segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Plenário da Assembleia vota projetos do ajuste fiscal sugerido por Richa

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .
O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro  , Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 


Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Com a saída do PT na administração do Brasil o mercado Brasileiro começa a reagir 
Os Brasileiros farão a sua parte e o pais retomara o crescimento . 

Marco Marques Bom dia Senador Ronaldo Caiado e amigos me desculpem mas chega de tantos sangue sugas não aguentamos mais , PT NUNCA MAIS .


FONTE DE INFORMAÇÃO .


G1 globo.com

11/09/2016 21h38 - Atualizado em 11/09/2016 21h38

Plenário da Assembleia vota projetos 




do ajuste fiscal sugerido por Richa


Cinco dos seis projetos serão votados nesta segunda-feira (12).
Entidades criticam as medidas, dizendo que elas podem aumentar tributos.

Do G1 PR
Assembleia Legislativa do Paraná aprovou criação de cargos comissionados para o MP (Foto: Pedro Oliveira/Alep/Divulgação)Assembleia Legislativa do Paraná aprovou criação de cargos comissionados para o MP (Foto: Pedro Oliveira/Alep/Divulgação)

Os deputados estaduais do Paraná começam a votar nesta segunda-feira (12) os primeiros cinco projetos de lei do chamado ajuste fiscal proposto pelo governador Beto Richa (PSDB). As medidas têm como objetivo aumentar a arrecadação para o próximo ano. No entanto, entidades sociais e empresariais criticam o ajuste, dizendo que ele poderá aumentar impostos para os paranaenses.
Os projetos fazem parte de um pacote, que ainda tem mais uma medida que não entrará em votação nesta segunda. Todos correram em regime de urgência na Casa. O objetivo do governo é aprova-los até o fim deste mês. Com isso, as medidas podem ser implantadas a partir de janeiro de 2017.
Entre os projetos que serão analisados nesta segunda-feira está um que trata da venda de ações da Companhia Paranaense de Energia (Copel), sem que o Executivo precise pedir autorização aos deputados. Inicialmente, a proposta também previa a liberação para ações da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), mas após a polêmica, o governo decidiu rever a proposta.
Outra medida trata da taxação sobre o uso da água dos rios paranaenses. Entidades que acompanharam a discussão alertaram que isso poderia aumentar o preço da água que chega às torneiras dos moradores. No entanto, o governo diz que a medida atingiria apenas a geração de energia para outros estados. Ou seja, a energia que fosse gerada nas hidreléticas do Paraná e vendida a outras unidades da federação estaria sujeita a esse novo imposto.
A terceira medida também fala sobre o uso de recursos minerais. O governo quer criar um imposto sobre a exploração de minérios, que atualmente não existe. Em contrapartida, o projeto prevê a isenção da taxa para a extração de argila e areia, usados normalmente em construções.
Entidades de classe têm se posicionado contra as medidas. O principal motivo alegado é que, apesar de aumentar a carga tributária, o governo não sinalizou nenhuma medida de redução dos gastos. Elas acreditam que isso poderia melhorar as finanças do estado com mais eficácia do que o mero aumento de arrecadação.
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