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G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS
FHC sobre seus diários: ‘Acabo falando mal mais dos amigos que dos inimigos’
Bem-humorado, ex-presidente admite dificuldades para editar os ‘Diários da Presidência’
18/10/2016 - 06H58 - ATUALIZADA ÀS 07H00 - POR AGÊNCIA O GLOBO

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não aconselha ninguém a repetir seu “trabalho de maluco”, como ele mesmo definiu a revisão dos registros cotidianos de seu período no Palácio do Planalto, que deram origem aos seus “Diários da Presidência”.
SAIBA MAIS
A série de livros, cujo segundo volume foi publicado neste ano pela Companhia das Letras, exigiu do ex-presidente muita disciplina para registrar seu cotidiano durante seus oito anos no Palácio do Planalto (entre 1995 e 2002, período de seus dois mandatos na Presidência da República), e depois para organizar e passar a limpo todas as anotações e gravações pessoais produzidas naquela época.
O maior problema era o risco de causar intriga justamente com os que menos mereciam — os amigos —, segundo admitiu o ex-presidente, bem-humorado, durante o evento .
"É um documento cujo valor vem da espontaneidade. (Está ali) o que pensei naqueles dias. Acabo falando mal mais dos amigos que dos inimigos, porque no dia a dia você está lidando com seus amigos. É com eles que você vai se encontrar e falar: “Olha a Míriam, outra vez com essa coluna...”, disse Fernando Henrique, com um sorriso, referindo-se à colunista Míriam Leitão, sentada a seu lado.
O colunista Ancelmo Gois aproveitou a deixa do ex-presidente para comentar que os “Diários” são recheados de críticas à cobertura jornalística durante os mandatos do tucano.
"O senhor fala muito mal da imprensa, não é?", perguntou Ancelmo.
"Espera o terceiro (volume)!", respondeu Fernando Henrique, arrancando risos da plateia.
Inspiração em Getulio
O ex-presidente ressaltou que sua intenção, ao registrar o cotidiano da Presidência, não era expor as atitudes de terceiros. Para ele, tratava-se quase de uma “obrigação”, devido a sua formação como sociólogo e cientista político.
Uma das inspirações para a tarefa, revelou Fernando Henrique, foi outro registro histórico do cotidiano presidencial: o “Diário” de Getulio Vargas, publicado em 1995 por Celina Vargas do Amaral, neta do presidente que dirigiu o país entre 1930 e 1945, e depois entre 1951 e 1954, ano em que cometeu suicídio. FH frisou, porém, que suas motivações eram distintas das que levaram Getulio a registrar seu cotidiano à época:
"Getulio vivia outro mundo, existia uma dificuldade grande. Havia o temor constante de uma conspiração militar. No meu caso não havia isso, tinha havido um avanço institucional", avaliou o ex-presidente. "A verdade é que meus diários nem eram para ser publicados em vida. Depois, os editores começaram a me convencer. Aí, eu mesmo fiquei com vontade de publicar logo."
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