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Fonte de informação .
VEJA.com
Em 7 frases, quem era Lula, segundo o MP
Coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba detalhou denúncia oferecida contra o ex-presidente e mais sete pessoas nesta quarta
Por Eduardo Gonçalves
access_time14 set 2016, 21h15 - Atualizado em 14 set 2016, 21h47
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o pronunciamento da presidente afastada, Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF) - 12/05/2016
O coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, não economizou frases de efeito para descrever a posição de chefia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema de corrupção da Petrobras. “Comandante máximo do esquema” e “verdadeiro maestro da orquestra criminosa” foram algumas das tantas locuções adjetivas atribuídas a Lula durante a
coletiva que detalhou a denúncia oferecida contra ele, sua mulher, e mais seis pessoas ao juiz Sergio Moro. Em uma longa explanação, Dallagnol imputou ao ex-presidente e ao seu partido, o PT, a coordenação não só do petrolão, mas da “propinocracia”, palavra criada por ele que significa “governo regido pela propina”. Por meio de seu advogado, Cristiano Zanin, o petista negou todas as acusações e classificou as falas do procurador como “
deplorável espetáculo de verborragia“. Confira as frases:
1. O maestro da orquestra criminosa
(Ricardo Stuckert/Agência Brasil)
Dallagnol disse que Lula estava acima de todas as autoridades envolvidas no esquema. "O petrolão, depois do mensalão, deixa claro que o comandante do esquema não era José Dirceu e sim alguém que estava acima de Jose Dirceu. Só havia possibilidade de o comandante estar acima, e aí estava o verdadeiro maestro dessa orquestra criminosa”.
2. O comandante máximo
(Vagner Rosário/VEJA.com)
Dallagnol descreveu Lula como o "comandante máximo" e o "grande general" do esquema de corrupção da Petrobras. "Essas provas demonstram que Lula era o grande general que comandou a realização e a continuidade da prática dos crimes com poderes para determinar o funcionamento e, se quisesse, para determinar sua interrupção"
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3. Aquele que foge
(veja.com/Estadão Conteúdo)
O coordenador da Lava Jato em Curitiba também caracterizou Lula como "aquele que foge da cena do crime após matar a vítima e busca depois calar testemunhas”.
4. O elo comum
(/Reprodução)
Segundo o procurador, o ex-presidente era a única figura que tinha condições de reunir todas as forças e agentes necessários para manter o petrolão em funcionamento. "A conclusão inequívoca era de que Lula era o elo comum e necessário entre o esquema partidário e o de governo. O elo evidente de todas essas pessoas, inclusive de fora da estrutura partidária era Luiz Inácio Lula da Silva", disse.
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5. O comandante da propinocracia
(Vagner Rosário/VEJA.com)
Para o procurador, o esquema de corrupção na Petrobras é apenas uma parte do que ele chamou de "propinocracia". "Não se trata mais do petrolão. Estamos falando de propinocracia, ou governo regido pela propina. Lula era o comandante do petrolão e do que denominamos de propinocracia".
6. O chefe do mensalão
(Jamil Bittar/Reuters/VEJA)
O procurador também lembrou do caso do mensalão, que junto com o petrolão classificou como "duas faces da mesma moeda". "Desta vez, Lula não pode dizer que sabia de nada".
7. O topo da pirâmide
Segundo o Ministério Público Federal, foi Lula o responsável por nomear os diretores da Petrobras que cobravam propina das empreiteiras - muitos deles viraram réus confessos. "Lula estava no topo da pirâmide do poder. No período em que foi estruturado o esquema criminoso do petrolão, foi Lula que deu provimento aos altos cargos da administração pública federal".
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