ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .
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Marco Marques BRASIL NO SEU DIA A DIA , Maduro se deu mal el louco e ditador ainda bem que nos livramos do PT .
Fonte de informação .
G1 globo.com
14/09/2016 10h27 - Atualizado em 14/09/2016 11h09
Governo reduz em R$ 1 bi preço
mínimo para o leilão da Celg
Leilão da distribuidora foi adiado em agosto porque não houve interessados.
Celg integra o primeiro grupo de empresas a serem privatizadas por Temer.
Laís LisDo G1, em Brasília
O Ministério de Minas e Energia reduziu em mais de R$ 1 bilhão o preço mínimo de leilão da Celg-D, distribuidora que atende o estado de Goiás. O leilão da empresa foi adiado em agosto porque não houve interessados em assumir a empresa. O novo preço mínimo passou de R$ 2,8 bilhões para R$ 1,79 bilhão.
A venda da Celg-D seria o primeiro teste do projeto de desestatização do governo do presidente Michel Temer. Apesar de decisão de entregar o controle da distribuidora à iniciativa privada ter saído durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff, o edital do leilão foi publicado em junho, após a chegada de Temer ao Planalto.
A Celg-D é hoje administrada pela Eletrobras, estatal que, por sua vez, é controlada pelo governo federal. Recentemente, a empresa anunciou a decisão de não renovar as concessões de outras seis distribuidoras, que atendem aos estados do Piauí, Alagoas, Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre.
Edital
Edital
No edital de leilão da Celg, divulgado em junho, o governo fixou em R$ 2,8 bilhões o preço mínimo a ser pago pela distribuidora. O valor superava o montante de dívidas da empresa que, em meados de 2015, era estimado em R$ 2,451 bilhões.
Edital
No edital de leilão da Celg, divulgado em junho, o governo fixou em R$ 2,8 bilhões o preço mínimo a ser pago pela distribuidora. O valor superava o montante de dívidas da empresa que, em meados de 2015, era estimado em R$ 2,451 bilhões.
No edital de leilão da Celg, divulgado em junho, o governo fixou em R$ 2,8 bilhões o preço mínimo a ser pago pela distribuidora. O valor superava o montante de dívidas da empresa que, em meados de 2015, era estimado em R$ 2,451 bilhões.
A empresa, que era controlada pelo governo de Goiás, tem histórico de dificuldades financeiras. Por conta disso, em janeiro de 2015 ela foi federalizada e seu controle passou à Eletrobras.
Atualmente, a Eletrobras tem 50,3% das ações da Celg-D. O restante está com a Celgpar, empresa que pertence ao governo de Goías.
O edital previa dois leilões: um para a venda do controle da Celg-D e, outro, que vai permitir que funcionários atuais e aposentados da empresa possam comprar até 10% de ações com direito a voto.
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