sábado, 10 de setembro de 2016

Movimento Brasil Livre pede impeachment de Lewandowski

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .
O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro  , Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 


Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Com a saída do PT na administração do Brasil o mercado Brasileiro começa a reagir 
Os Brasileiros farão a sua parte e o pais retomara o crescimento . 

FONTE DE INFORMAÇÃO .
G1 globo.com 



06/09/2016 18h26 - Atualizado em 06/09/2016 20h42

Movimento Brasil Livre pede 


impeachment de Lewandowski



Grupo diz que ele violou lei em votação de impeachment de Dilma Rousseff.
Assessoria do STF disse que o presidente da Corte não irá se manifestar.

Do G1, em Brasília
O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, abre no Senado a sessão final do julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, em Brasília (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, durante a sessão final do julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, em Brasília (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
Um representante do grupo Movimento Brasil Livre (MBL), protocolou nesta terça-feira (6) na Secretaria-Geral da Mesa do Senado um pedido de impeachment do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski.
Lewandowski deixará a presidência do STF na próxima segunda-feira (12) e será substituído pela ministra Cármen Lúcia. Procurado pelo G1, o ministro disse, via assessoria, que não irá se manifestar sobre o pedido.
O ministro conduziu as sessões do julgamento final do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no Senado. A votação resultou na perda do mandato da petista, mas os senadores mantiveram a habilitação de Dilma para assumir cargos públicos.
O MBL, que defendeu o impeachment da ex-presidente, acusa Lewandowski de ter cometido crime de responsabilidade por aceitar o fatiamento da votação do impeachment.
De acordo com o coordenador nacional do grupo, Fernando Silva Bispo, o presidente do STF não seguiu a Constituição quando permitiu que a votação do impedimento da petista fosse dividida em duas partes: uma referente à perda de mandato e outra sobre a possibilidade de Dilma assumir funções públicas.
"O MBL quando viu que a última votação foi fatiada e o presidente do Supremo Tribunal Federal que presidia aquela sessão resolveu fatiar o artigo 52 da Constituição Federal, nós vimos que ali havia uma afronta a Carta Magna brasileira [...] O principal responsável por isso é o ministro Ricardo Lewandowski, que, segundo senadores, já sabia do pedido de destaque dias antes e agiu com irresponsabilidade, cometendo um crime", explicou Bispo.
O advogado Cleber Teixeira, colaborador do MBL, afirmou que a guarda da Constituição é uma atribuição do presidente do STF. Para Teixeira, Lewandowski se omitiu desta função quando aceitou dividir em duas a votação do impeachment.
A representação contra o presidente do STF, que pede a cassação do mandato de Lewandowski como ministro, afirma que ele descumpriu a lei do impeachment.
"A partir do momento em que ele se pronuncia na mesa do Senado dizendo que só tomou conhecimento da manobra um dia antes através da imprensa, ele contradiz a versão da própria senadora Kátia Abreu e das reportagens que a própria imprensa postou de que já sabia disso há nove dias. Então o presidente da corte maior do país teria mentido em plenário", declarou o advogado.
Impedimento
O documento solicita que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o primeiro vice-presidente, Jorge Viana (PT-AC) sejam impedidos de aceitar a peça, já que os dois estão diretamente envolvidos com o fatiamento da votação, na visão do movimento.
O grupo alega que Renan e Viana articularam junto a seus partidos a aprovação do destaque que manteve os direitos políticos de Dilma. O pedido de impeachment de Lewandowski deve então ser analisado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), segundo vice-presidente da Casa.
O coordenador nacional do Movimento Brasil Livre, Fernando Silva Bispo, no Senado (Foto: Sara Resende/G1)O coordenador nacional do Movimento Brasil Livre, Fernando Silva Bispo, no Senado (Foto: Sara Resende/G1)

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