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VEJA.com
Sobrinho de Pimentel é alvo de nova fase da Operação Acrônimo
Felipe Torres é sócio do governador de Minas numa rede de restaurantes
13 set 2016, 07h59 - Atualizado em 13 set 2016, 08h41
o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel (Valter Campanato/Agência Brasil/VEJA)
A Polícia Federal deflagrou a 7ª fase da Operação Acrônimo, na manhã desta terça-feira. O alvo principal é um sobrinho do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). De acordo com o site do jornal O Estado de S. Paulo, Felipe Torres é sócio de Pimentel numa rede do restaurante Madero, em um shopping na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo. Ele foi alvo de condução coercitiva. A operação foi autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ao todo foram dois mandados de condução coercitiva no DF, PR e SP.
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O segundo alvo da ação foi o empresário Sebastião Dutra, da empresa Color Print. Segundo os investigadores, ele teria omitido notas fiscais falsas para uma empresa que fez obras no restaurante e para a campanha de Pimentel.
A Acrônimo investiga esquema de corrupção envolvendo a liberação de empréstimos do BNDES e outros atos em troca de pagamento de propina para Fernando Pimentel. Na época dos supostos fatos ele era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio no governo Dilma Rousseff.
Em maio, Pimentel foi denunciado pela Procuradoria da República. O Ministério Público atribui a ele os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a denúncia, Pimentel foi beneficiário de propina de 2 milhões de reais para favorecer a Caoa, entre 2011 e 2014 – primeiro mandato de Dilma.
O governador também foi acusado, em delação premiada do empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, de receber 20 milhões de reais do Grupo Caoa. Desse total, segundo o delator, 7 milhões de reais foram repassados diretamente a Pimentel no exterior. O restante teria sido usado na campanha.

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