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19/10/2016 07h19 - Atualizado em
19/10/2016 07h25
Equador corta internet de Assange, fundador do WikiLeaks
Governo diz que restrição não impediu atividades jornalísticas do WikiLeaks.
Corte foi feito após divulgação de discurso de Hillary Clinton.
Equador cortou temporariamente a conexão à internet de Julian Assange, fundador do Wikileaks (Foto: Reuters)
O Equador restringiu temporariamente o acesso à internet em sua embaixada em Londres, onde está asilado desde 2012 o fundador do WikiLeaks, o australiano Julian Assange, segundo a France Presse. A denúncia tinha sido feita mais cedo pelo grupo pró-transparência.
"No exercício de seu direito soberano, o Equador restringiu temporariamente o acesso à parte de seu sistema de comunicações na embaixada no Reino Unido. Esta restrição temporária não impediu as atividades jornalísticas do WikiLeaks", informou a chancelaria, em Quito, capital do Peru.
A chancelaria assinalou que durante as últimas semanas WikiLeaks publicou um grande volume de documentos, que tiveram "impacto" na campanha eleitoral nos Estados Unidos, e que "a decisão de divulgar tais informações é de exclusiva responsabilidade da organização Wikileaks".
A nota destaca que o governo equatoriano "respeita o princípio de não ingerência nos assuntos de outros países, e não se intromete em processos eleitorais em curso ou apoia um candidato em especial". Por isso, decidiu restringir o acesso à Internet na embaixada em Londres.
Assange, de 45 anos, mora e trabalha na embaixada do Equador em Londres desde junho de 2012, onde obteve asilo depois que uma corte britânica ordenou a extradição dele para a Suécia para ser interrogado num caso de abuso sexual envolvendo duas simpatizantes do WikeLeaks.
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