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17/10/2016 16h28 - Atualizado em
17/10/2016 18h05
Greve dos professores começa com 100 escolas sem aulas no Paraná
Dado foi divulgado pela Secretaria de Educação nesta segunda-feira (17).
Há ainda mais de 500 escolas fechadas por ocupação de estudantes.
No colégio Prof. Guido Straube, em Curitiba, aulas estão suspensas parcialmente (Foto: Anderson Grossl/RPC)
O primeiro dia de greve dos professores e funcionários da educação do Paraná, nesta segunda-feira (17), atingiu totalmente 5% das escolas, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Educação. Isso significa que alunos de 107 unidades ficaram sem aula pela manhã. Em 18%, a greve foi parcial; em 55%, não houve adesão.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP- Sindicato),
Hermes Leão, um dos principais motivos que levou à paralisação foi o texto encaminhado à Assembleia Legislativa, pelo governo estadual, que suspende o pagamento do reajuste dos salários dos servidores previsto para janeiro de 2017.
(Leia abaixo)O sindicato afirma que está levantando os dados da greve nos núcleos de educação. Contudo, segundo o diretor de Comunicação da APP-Sindicato, Luiz Fernandes Rodrigues, ao menos 50% da categoria aderiram ao movimento de greve.
O estado tem aproximadamente 100 mil profissionais que trabalham na educação estadual, sendo que 65 mil são professores.
A categoria também reivindica, por exemplo, a equiparação salarial dos “agente 1” ao piso mínimo regional, reajuste do auxílio-transporte para os funcionários contratados via Processo Seletivo Simplificado (PSS) e a retirada da falta do dia 29 de abril de 2016, quando a categoria realizou uma mobilização para lembrar o conflito entre professores e policiais na greve de 2015.
O reajuste
A emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017 que altera o pagamento dos servidores foi apresentada pelo governador Beto Richa (PSDB) na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) no dia 3 de outubro e começou a ser analisada pela comissão de orçamento.
Após uma série de críticas, no dia 11 de outubro, o governo encaminhou para a Alep um oficio parando a tramitação da emenda.
Três dias depois, o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSB), que é líder do governo na Assembleia, afirmou que
a tramitação fica suspensa até que termine a votação, no Senado Federal, da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241. A medida estabelece um teto para o crescimento das despesas públicas e já foi aprovada em primeiro turno.
Os professores da rede estadual também exigem a regularização do pagamento de promoções e progressões e reclamam do atraso no auxílio refeição para alguns funcionários. Eles também reivindicam a equiparação dos salários de escolas.
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