ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser você .
BRASIL NO SEU DIA A DIA compartilhando com todos os amigos ..
ACORDA BRASIL MUDA .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável .
Único no mundo .
POA RGS Brasil
QUER GANHAR MUITO DINHEIRO SEJA UM INVESTIDOR DOS PROJETOS EAS .
Marco Marques .
Esta e parte que não entendo .
Se o investidor quer ganhar muito dinheiro porque não investe nos Projetos EAS , INOVAÇÃO , SUSTENTABILIDADE , ECOLOGICAMENTE CORRETO ZERO IMPACTO AMBIENTAL .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
VEJA.com
Projetos EAS .
Boa noite para todos os amigos
Vejam mais este exemplo de corrupção aqui no Brasil no setor elétrico .
Este e um dos motivos que não tenho nenhuma esperança de conseguir apoio financeiro para todos os Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável sem precisar de represas ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Portanto se não surgir alguém de fora do Brasil tudo isto jamais ira se tornar uma realidade mundial , mas o que eu poço fazer sem dinheiro nada .
Porto Alegre 08/06/2017 as 19: horas .
G1 globo.com
Conservadores vencem eleição, mas perdem maioria absoluta no Reino Unido
Pleito convocado pela primeira-ministra Theresa May para tentar aumentar sua maioria no Parlamento acabou com redução do número de deputados conservadores.
As eleições gerais no Reino Unido, realizadas nessa quinta-feira (8), resultaram numa derrota política para o Partido Conservador, liderado pela atual primeira-ministra Theresa May. O pleito, convocado por May para tentar aumentar sua maioria no Parlamento, terminou com os conservadores à frente, porém com uma bancada menor.
Eles tinham 330 assentos no Parlamento, e agora ficam com 315. Os trabalhistas, por sua vez, surpreenderam obtendo 261 assentos. Por volta de 4h45 (no Brasil) desta sexta, restavam a definir apenas 4 cadeiras, número insuficiente para mudar o rumo da eleição.
Com esse resultado, os conservadores não conseguirão mais governar sozinho, sendo obrigados a formar uma coalizão, aliando-se com o Partido Trabalhista ou com o Partido Liberal-Democrata.
Já antes da divulgação oficial dos resultados definitivos, a mídia britânica definiu como “chocantes” os dados provenientes das pesquisas de boca de urna. Segundo o “Telegraph”, o Parlamento britânico não terá uma maioria absoluta, sendo definido como “hung Parliament” ´[“Parlamento pendurado”, na tradução em português].
A rede britânica BBC afirmou que May descarta renunciar apesar das pressões dentro do próprio partido. Ela irá se encontrar com a rainha Elizabeth II, às 12h30 locais (8h30 no horário de Brasília), desta sexta-feira (9), para pedir permissão para formar um governo mesmo com o resultado desfavorável nas urnas. O líder da oposição, o trabalhista Jeremy Corbyn, já pediu que ela deixe o governo.
A campanha eleitoral de May, que começou em grande estilo, sofreu várias dificuldades durante as últimas semanas. Considerada favorita pelas primeiras pesquisas de opinião – que motivaram a convocação do pleito antecipado - a primeira-ministra perdeu muitos pontos nos dois confrontos televisivos do quais se recusou a participar e em que Jeremy Corbyn, líder do Partido Trabalhista, apareceu muito determinado e preparado.
Futuro difícil
A perda da maioria absoluta conservadora em Westminster é um forte abalo político. Mas os problemas políticos podem ser muito mais profundos. Em relação à negociação da saída do Reino Unido da União Europeia (UE), os conservadores apontavam para um “Brexit duro”, enquanto os trabalhistas, e ainda mais os liberal-democratas, querem uma negociação menos hostil com Bruxelas.
“Brexit significa Brexit”, tinha declarado May logo após tomar posse como primeira-ministra em julho de 2016, para salientar sua determinação em negociar sem conceder descontos para os europeus. Uma frase que provavelmente perderá significado por causa do resultado das urnas.
Além disso, em caso de coalizão, muitas políticas do governo conservador, especialmente os cortes de despesas públicas, deverão ser renegociados com os novos “sócios” no Parlamento. Especialmente os trabalhistas já demostraram uma profunda contrariedade em relação a essas escolhas de política econômica.
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