Janot vê indícios de que deputada mandou torturar credor e pede investigação ao STF
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O Supremo Tribunal Federal (STF) investiga a deputada Jozi Araújo, do PODE do Amapá, pelos crimes de lesão corporal e ameaça. Narra a acusação sob a relatoria do ministro Dias Toffoli que Noel dos Santos Almeida emprestou a ela R$ 35 mil durante a campanha eleitoral de 2014. De acordo com Almeida, três cheques foram entregues a ele em garantia. Em março do ano seguinte, ao tentar descontá-los, afirma o denunciante, os cheques estavam sem fundos. Ele diz ter cobrado a deputada, sem êxito, em pelo menos duas ocasiões.
Em setembro de 2015, descreve Almeida, a situação se agravou. Ele registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil do Amapá afirmando que, por um acaso, encontrou a deputada acompanhada de duas pessoas no aeroporto de Macapá, sendo uma delas irmão de Jozi, e o trio o ameaçou. "Seus dias estão contados" e "se você falar mais alguma coisa, vamos resolver isso o mais rápido possível" foram frases que ele afirma ter ouvido.
Após esse encontro, acrescenta Almeida, um advogado ligado à parlamentar conhecido como Leitinho lhe telefonou pedindo que levasse os cheques, pois a dívida seria quitada. Na sequência, afirma o denunciante, Leitinho ligou várias vezes insistindo que seria solucionado o problema até que, no dia 30 de setembro de 2015, "por volta das 19 horas, três pessoas encapuzadas chegaram à porta da sua casa, colocaram uma arma em sua cabeça, o conduziram até uma construção ao lado de sua casa e o torturaram; que bateram no declarante, que arrancaram uma unha do declarante com um alicate, e que diziam que queriam os cheques [...] os três indivíduos encapuzados falaram que 'se você ficar falando muito, da próxima vez vamos amputar sua mão'". Almeida disse à polícia acreditar que foi a mando da deputada.
Toffoli analisou o caso e concluiu que "os fatos narrados são graves e merecem apuração, tendo em vista que a vítima alega ter sofrido lesão corporal, além das ameaças que persistem, cuja autoria imputa à única interessada para que a cobrança da dívida cesse: a deputada federal Jozi Araújo". Como primeira providência, o ministro determinou que a parlamentar se manifeste sobre as acusações. Após a resposta, ele dirá se concorda com as diligências propostas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, incluindo o depoimento de Almeida.
Jozi Araújo afirma a EXPRESSO que Noel Almeida mente e que ela é a vítima. "Ele é um psicopata, um mentiroso", afirma. "Ele me ameaçou de morte por mensagens via celular. Tenho como provar. Eu já fiz ocorrência na Polícia Federal e na Polícia Civil." A deputada nega a acusação de tortura e que tenha pedido dinheiro emprestado a Almeida. Ela explica que Almeida foi "simpatizante" de sua campanha em 2014, mas não soube dizer se ele colaborou de alguma forma. Almeida, acrescenta Jozi, era companheiro de uma mulher que lhe prestou serviços de contabilidade – a deputada já foi dona de um posto de gasolina.
Após a eleição, afirma a representante do Amapá na Câmara, Almeida passou a enviar mensagens dizendo que a apoiou e pedindo emprego para a mulher, para as irmãs que estavam desempregadas. A parlamentar não soube esclarecer como três cheques dela foram parar nas mãos do denunciante. "Eu estava me separando na época, deixei muitos documentos em casa. Pode ser isso." A deputada informa que recebeu notificação do Supremo na semana passada e que prestará todos os esclarecimentos ao ministro Dias Toffoli.
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