quarta-feira, 7 de junho de 2017

Procurador diz que há ‘elementos robustos’ para cassar chapa Dilma-Temer

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS

Procurador diz que há ‘elementos robustos’ para cassar chapa Dilma-Temer

Nicolao Dino defendeu utilização de depoimentos de delatores
06/06/2017 - 21H51 - ATUALIZADA ÀS 21H51 - POR AGÊNCIA O GLOBO
Michel Temer e Dilma Rousseff: chapa em julgamento (Foto: Lula Marques/Agência PT)
O vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, afirmou durante o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que há "elementos robustos" para cassar a chapa Dilma-Temer. Ele defendeu o uso de depoimentos dos delatores da Odebrecht e dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura.
— Há elementos robustos que evidenciam a prática de abuso econômico e a cassação da chapa como um todo, como determina a Constituição — afirmou Dino.
Ele afirma que o processo demonstrou ter havido repasse de recursos para a campanha do esquema de corrupção investigado na Operação Lava-Jato, em especial do grupo Odebrecht.
— Todos esses fatos evidenciam claro abuso de poder econômico, com uso indevido da força financeira de um grupo empresarial para aplicar recursos de forma ilegal e sorrateira, uma espúria relação entre o setor empresarial e o poder público federal, com uma duradoura e lamentável relação de simbiose numa troca de benefícios voluntariamente monetarizados — sustentou o procurador.
Dino defendeu que a oitiva dos delatores da Odebrecht e dos marqueteiros foi apenas para juntar provas de acusação que já era feita na peça inicial, do uso na campanha de recursos desviados da Petrobras por meio de um cartel de empreiteiras.
— Me parece, com todas as vênias, estar havendo confusão entre o que seria fato novo e provas que surgiram depois e foram detectados em relação aos processos tratados na inicial — disse.
Ele afirmou ter ficado evidente no processo a existência de um "fabuloso esquema" no qual os recursos eram repassados pela Petrobras para empreiteiras e por estas para políticos e suas campanhas. Destacou ainda doações feitas para a chapa pela cervejaria Petropólis, que, na realidade, seriam apenas uma terceirização de repasses de recursos da Odebrecht. Para Dino, essa operação foi uma "barriga de aluguel" para bular a justiça eleitoral.
Dino disse haver provas de que a Odebrecht destinou R$ 150 milhões para a campanha da chapa, destacando pagamentos por caixa dois para os marqueteiros. Ele pediu que Dilma seja ainda considerada inelegível por oito anos porque teria ciência do abuso cometido durante a campanha.
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