ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
G1 globo.com
Reforma da Previdência: a duas semanas da votação, governo avalia ceder, desde que 'núcleo' seja mantido
Retorno dos deputados a Brasília após recesso levará Planalto a intensificar articulações. Ministros dizem aceitar mudanças, desde que pontos centrais não sejam afetados. Votação será dia 19.
Por Bernardo Caram e Guilherme Mazui, G1, Brasília
A duas semanas da votação da reforma da Previdência, articuladores políticos do Palácio do Planalto ouvidos pelo G1afirmam que o governo está disposto a ceder em alguns pontos para aprovar a proposta, desde que o "núcleo" do projeto seja mantido.
Pelo calendário anunciado ainda no ano passado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a discussão sobre a reforma deverá começar na próxima semana. A votação está marcada para o próximo dia 19.
- Maia: Se governo não tiver votos em fevereiro, 'não vota mais'
- Déficit da Previdência em 2017 foi de R$ 268,8 bilhões
- Temer sobre votação: 'Eu nem peguei a toalha, imagine jogá-la'
O recesso parlamentar terminará nesta segunda (5), quando o Congresso Nacional retomar as atividades. Com isso, os deputados retornarão a Brasília durante os próximos dias, levando o Planalto a intensificar as articulações para aprovar a reforma.
Nesta segunda, por exemplo, Rodrigo Maia deverá oferecer um jantar a lideranças partidárias para a base aliada do governo calcular o número de deputados que apoiam a reforma.
De acordo com o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-CE), as bancadas serão ouvidas nos próximos dias, apresentando as respectivas demandas.
Segundo o deputado, diante da proximidade do Carnaval, o governo terá até quarta (7) para conversar com os deputados e avaliar o que fazer.
"Esse limite [do que pode ser alterado no texto] quem vai ditar é a viabilidade de aprovação. Não adianta você ter uma proposta que é inexequível do ponto de vista dos votos", disse.
Trechos 'inegociáveis'
Com o objetivo de aprovar a reforma ainda neste mês, ministros das áreas política e econômica já dizem publicamente ser possível modificar trechos do projeto. Há, contudo, dois pontos "absolutamente inegociáveis", segundo o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Entre esses pontos está a idade mínima de 65 anos para homens poderem se aposentar e de 62 anos para mulheres. Essa idade passará a valer daqui a 20 anos, após a fase de transição.
Outro ponto é o que unifica o limite da aposentadoria paga pelo INSS a trabalhadores da iniciativa privada e a servidores públicos. O valor atual é de R$ 5,6 mil.
"Não se cogita alterar [no projeto] a idade mínima da aposentadoria e o mesmo teto do valor do benefício para todos os aposentados". – Eliseu Padilha
Nesta sexta (2), o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, também reconheceu, em entrevista coletiva, a possibilidade de aceitar "pequenas alterações" na reforma para garantir a aprovação. Segundo ele, as mudanças não vão resultar em uma proposta "desfigurada".
"Nós vamos continuar debatendo e insistindo na aprovação. [Admitimos] algumas pequenas alterações, desde que segure a aprovação". – Dyogo Oliveira
Pontos em discussão
A reforma da Previdência foi enviada pelo governo ao Congresso em dezembro de 2016. O texto chegou a ser aprovado pela comissão especial da Câmara em maio do ano passado, mas, desde então, não avançou por falta de entendimento entre os partidos sobre o conteúdo.
Desde que a proposta chegou à Câmara, o governo abriu mão de parte dos pontos inicialmente apresentados, como restrições à aposentadoria rural e ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Agora, outros pontos estão em discussão. Servidores públicos têm feito pressão para ter tratamento diferenciado no regime de aposentadoria. Também há demandas de categorias ligadas à segurança pública. A limitação do acúmulo de pensões também é alvo de questionamentos.
O governo reconhece que o apoio de deputados à proposta não avançou entre o fim de 2017 e o início deste ano. Parlamentares aliados de Temer dizem que cerca de 270 deputados são, neste momento, favoráveis ao texto – número igual ao estimado em dezembro.
Por se tratar de uma emenda à Constituição, a reforma só seguirá para o Senado se tiver o apoio mínimo de 308 dos 513 deputados, em duas votações.
Votação em fevereiro
O objetivo do Palácio do Planalto é aprovar a reforma da Previdência ainda neste mês. Segundo o colunista do G1 e da GloboNews Valdo Cruz, o presidente Michel Temer já avisou a aliados que, por ele, o texto precisa ser votado mesmo com chance de derrota.
Na última quinta (1º), Eliseu Padilha afirmou que a "batalha" pela reforma terminará neste mês. Na avaliação do ministro, o governo não pode ficar com a "pauta indefinida".
Responsável pela articulação política do Planalto, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse ao G1 nesta sexta (2) que trabalha para conter um eventual "pessimismo" na base, sob o argumento de que a população, na visão dele, compreende os efeitos da reforma.
"Não vejo motivo para pessimismo, pelo contrário, só tenho visto razões para confiar na aprovação". – Carlos Marun
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