quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Líder diz que governo está disposto a 'abrir diálogo' para ajustar proposta que muda regras do BPC

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Deputada Joice Hasselmann deu declaração após almoçar com Paulo Guedes e Rodrigo Maia. Benefício é pago a pessoas com deficiência e a idosos de baixa renda.
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POLÍTICA
Por Fernanda Calgaro, G1 — Brasília
 

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Paulo Guedes se reúne com presidentes da Câmara e Senado para falar sobre Previdência
A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), afirmou nesta quarta-feira (27) acreditar que o Poder Legislativo não vai desfigurar a "espinha dorsal" da reforma da Previdência. Disse ainda que o governo está disposto a "abrir diálogo" sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
A reforma enviada ao Poder Legislativo na semana passada prevê, entre outros pontos, mudanças nas regras do benefício, pago a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda (leia detalhes mais abaixo).
Joice Hasselmann deu as declarações após participar de um almoço com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), além do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), cotado para ser o relator da proposta, também participou do almoço.
"O ministro [Paulo Guedes] foi muito solícito em dizer que vai ouvir, que quer construir, mas que a gente não pode desfigurar a espinha dorsal da reforma da Previdência. Vai ter a digital do Congresso? Claro que vai ter a digital do Congresso, mas sem desfigurar o que é a espinha dorsal da reforma", afirmou a líder.
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Bolsonaro se reúne com deputados para discutir Reforma da Previdência

Discussão sobre BPC

O texto da reforma foi enviado ao Congresso na semana passada. Apresentada pelo governo como uma das prioridades na área econômica, a proposta de emenda à Constituição (PEC) precisa dos votos de pelo menos três quintos dos deputados (308 dos 513), em dois turnos, para ser enviada ao Senado.
Nesta terça (26), o presidente Jair Bolsonaro participou de uma reunião com líderes da base aliada para discutir a reforma.
Nos bastidores, deputados reclamam de mudanças nas regras para o pagamento do BPC.
"Tirar o BPC [da proposta] é uma frase muito forte. A gente está conversando sobre o BPC. Falamos com Paulo Guedes, como conversamos ontem com o presidente Bolsonaro em relação a isso. Ambos estão sensíveis a abrir um diálogo em relação ao BPC. A gente vai dialogar. Se vai flexibilizar ou não, se vai retirar ou não, se vai ter outro ponto, é o que vamos construir daqui para frente. Essa reunião foi primeira conversa em relação às demandas dos líderes dos partidos”, disse Joice.

Economia com reforma

A líder ressaltou que, embora o governo não esteja fechado ao diálogo, o Legislativo não pode aprovar uma "reforma manca".
Segundo ela, Paulo Guedes ressaltou que, ainda que sejam feitas mudanças no texto, a reforma terá de representar uma economia para a Previdência de pelo menos R$ 1 trilhão.
"O que o ministro nos disse é que ele não está fechado para que nós possamos discutir e conversar. É claro que não dá para se aprovar uma reforma pela metade. Uma reforma manca. Ele deixou bem claro que precisa da aprovação de uma reforma que realmente signifique uma economia de trilhão para os cofres públicos", disse.
Indagada quais pontos são inegociáveis, afirmou que o ponto que não se pode negociar é o "tamanho da economia" esperada em relação ao que o governo deixará de gastar com as aposentadorias após a reforma.
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