quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Boris Johnson nega ter mentido para a rainha sobre fechamento do Parlamento britânico

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G1 globo.com

MUNDO
Por G1
 

Boris Johnson e a Rainha Elizabeth II em foto do dia 24 de julho, no Palácio de Buckingham. — Foto: Victoria Jones/Pool via ReutersBoris Johnson e a Rainha Elizabeth II em foto do dia 24 de julho, no Palácio de Buckingham. — Foto: Victoria Jones/Pool via Reuters
Boris Johnson e a Rainha Elizabeth II em foto do dia 24 de julho, no Palácio de Buckingham. — Foto: Victoria Jones/Pool via Reuters
O premiê britânico, Boris Johnson, negou, nesta quinta-feira (12), ter mentido para a rainha Elizabeth II sobre as razões que motivaram a medida que suspendeu o funcionamento do Parlamento do Reino Unido por cinco semanas.
“Absolutamente não [menti]”, declarou o premiê ao ser questionado pela imprensa. A declaração acontece um dia depois de o mais alto tribunal da Escócia considerar a suspensão ilegal. O governo britânico já afirmou que vai recorrer na Suprema Corte de Londres.
No dia 28 de agosto, o premiê se reuniu com a rainha, pois a decisão de suspender - ou, no termo técnico, prorrogar - o Parlamento é, em última instância, da monarca. Porém, ela age sob recomendação do primeiro-ministro.
Na ocasião, Boris Johnson disse à imprensa que não queria esperar até depois do Brexit, que tem data prevista atualmente para ocorrer em 31 de outubro, "antes de continuar com os planos para levar o país adiante".
O premiê foi acusado pela oposição de tentar impedir que os parlamentares articulassem alguma forma de dificultar a saída do Reino Unido do bloco europeu em 31 de outubro.
A medida foi considerada autoritária pelos parlamentares, que a viam como uma manobra às vésperas de um momento em que está sendo definido um dos processos mais conturbados e controversos da história recente do Reino Unido.
Boris Johnson alegou que os parlamentares teriam "tempo suficiente" para debaterem a separação da União Europeia depois da retomada das atividades, em 14 de outubro.
Antes que a Casa fosse fechada, eles ainda conseguiram aprovar um projeto de lei contra a saída sem acordo em 31 de outubro - que já recebeu a aprovação final da rainha na segunda (9). O último expediente aconteceu na segunda-feira (9).
Na prática, isso faz com que o primeiro-ministro seja forçado a pedir uma extensão do prazo para o Brexit se nenhum acordo for fechado até o dia 19 de outubro. Johnson afirmou, entretanto, que não pediria adiamento de prazo.
A decisão de Johnson vem causando polêmica e protestos no país. O premiê determinou a suspensão porque temia que o Parlamento tentasse impedir o Brexit sem um acordo. Ele já afirmou que tiraria os britânicos da união com ou sem um trato.
Na quarta-feira (11), membros do Parlamento publicaram um documento que alertava sobre uma possível escassez de alimentos e combustíveis se o Reino Unido saísse da União Europeia sem o acordo, segundo a BBC.
 
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