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A extensa relação de políticos na lista de inquéritos, petições e outros procedimentos determinados pelo ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), inclui onze duplas de pais e filhos – algumas já célebres, como a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 71 anos, e seu filho Luis Cláudio Lula da Silva, 32; outras mais desconhecidas como Romero, 62 anos, e Rodrigo Jucá, 35 – este até agora tentou um voo político como vice-governador de Roraima, numa chapa que tinha 18 partidos, mas não se elegeu.
De todos os herdeiros familiares de caciques que estão enrolados com seus pais na Lava Jato, o que foi mais alto na política até agora é o filho do ex-governador do Rio César Maia (DEM), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), primeiro na linha sucessória do presidente Michel Temer (PMDB).
Mas Renan Calheiros, líder do PMDB no Senado, também conseguiu levar seu filho, também Renan, ao governo de Alagoas na eleição de 2014. Nos bastidores da política em Brasília, a preocupação de Renan pai com a baixa popularidade de Renan Filho é um dos motivos que levaram o cacique da legenda a tentar se descolar de Temer, seu colega de partido e patrocinador de algumas reformas consideradas impopulares, como as da Previdência e trabalhista.
Entre os 11 pais e filhos enrolados com as delações da Odebrecht, os que têm menor distância geracional são Robinson Faria (PSD), governador do Rio Grande do Norte, e Fábio Faria, deputado federal – o pai tem 57 anos, e o filho, 39.
Já a dupla que está há mais tempo na política é a formada por Wilson Siqueira Campos (sem partido), 88 anos, que já foi quatro vezes governador do Tocantins – inclusive foi o primeiro a comandar o estado mais novo da federação, em 1989, -e Eduardo Siqueira Campos, 58 anos, que foi o primeiro prefeito eleito de Palmas, a capital, em 1993, além de ter sido senador.
Veja abaixo as onze duplas de pais e filhos enrolados na delação da Odebrecht:
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