sábado, 15 de abril de 2017

'Jamais pagaria propina', disse Marcelo Odebrecht a Moro antes da delação

ORDEM E PROGRESSO .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .

BRASIL NO SEU DIA A DIA compartilhando com todos os amigos ..

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável .
Único no mundo .

POA RGS Brasil 

QUER GANHAR MUITO DINHEIRO SEJA UM INVESTIDOR DOS PROJETOS EAS .

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS

'Jamais pagaria propina', disse Marcelo Odebrecht a Moro antes da delação

Quatro meses depois da audiência, em fevereiro de 2016, a Odebrecht mudaria discurso após a prisão de Maria Lucia Tavares, secretária do Departamento de Propinas
14/04/2017 - 18H03 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
O empresário Marcelo Odebrecht em 2013 (Foto: Enrique Castro-Mendivil/Reuters)
Em 29 de outubro de 2015, o maior empreiteiro do país, Marcelo Odebrecht, entrou na sala do juiz federal Sérgio Moro com um discurso pronto, no qual afirmou categoricamente, ao magistrado da Lava Jato, jamais ter orientado pagamento de propina. O depoimento de Odebrecht foi por escrito - ele entregou a Moro uma lista de perguntas e repostas preparadas por sua própria defesa e se recusou a responder o interrogatório. Odebrecht havia sido preso quatro meses antes, em 19 de junho. Quatro meses depois da audiência, em fevereiro de 2016, a Odebrecht e seu líder sofreram um golpe inesperado: a prisão de Maria Lucia Tavares, secretária do emblemático Setor de Operações Estruturadas, o famoso "Departamento de Propinas" do Grupo.
Maria Lucia entregou à Lava Jato os segredos do setor e os caminhos da propina paga a políticos e agentes públicos. Começava aí a ruir a versão inicial de Marcelo Odebrecht. Em dezembro de 2016, o empreiteiro e outros 76 executivos da Odebrecht fecharam acordo de delação premiada por meio do qual todos confessam uma longa rotina de pagamentos ilícitos.

\'Acusação injusta\'
No documento que entregou ao juiz federal Sérgio Moro, o empreiteiro apresentou uma sequência de 60 perguntas a ele próprio, escolhidas seletivamente por seus advogados. A estratégia era evitar questionamentos do juiz Moro.A pergunta 32 era relativa à corrupção. "32. O senhor já efetuou pagamentos de propina ou orientou que fossem feitos pagamentos de propina? O senhor tem conhecimento de pagamento de propinapela Odebrecht?"

"Resposta de Marcelo Odebrecht: Não e não. Jamais orientaria esse tipo de conduta ilegal. Esta acusação é profundamente injusta. Aliás, isso também está comprovado nos autos, que não apontam nenhuma conduta minha nesse sentido.


  • TAGS

Nenhum comentário:

Postar um comentário