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Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
VEJA.com
Imagem feita pela Nasa da imensa fenda na plataforma Larsen C, na Antártica. (Reprodução/Nasa/Divulgação)
Uma imensa rachadura em uma das cinco maiores plataforma de gelo da Antártica cresceu significativamente nos últimos sete dias, a um passo de originar um gigantesco iceberg. Segundo relatório divulgado pelos cientistas nesta quarta-feira, a fenda na plataforma de gelo Larsen C aumentou 17 quilômetros entre 25 e 31 de maio – o maior avanço desde janeiro. Com isso, apenas 13 quilômetros de gelo impedem que o bloco de 5.000 m² se desprenda do continente e se torne um dos dez maiores icebergs do mundo.
“A ponta da fenda parece ter se virado significativamente para a frente da plataforma, indicando que o momento da ruptura está provavelmente muito próximo”, afirmaram em comunicado os cientistas do Projeto Midas, da Universidade de Swansea, no País de Gales, que monitora a rachadura por meio de imagens de satélites e radares.
De acordo com os pesquisadores britânicos, quando o iceberg se soltar, a plataforma Larsen C perderá mais de 10% de sua área e terá a maior retração já registrada. O desprendimento do bloco de gelo irá mudar fundamentalmente a paisagem da Antártica, e a nova configuração ambiental será menos estável.
Como o bloco de gelo flutuará, ele não deve causar aumento no nível dos oceanos – contudo, futuras rupturas causadas pelo desprendimento podem levar ao descongelamento de geleiras e, como a água dessas últimas são integradas aos mares, podem levar ao aumento do nível.

Mapa mostrando a localização da fenda na plataforma Larsen C, em 31 de maio, feito com imagens de satélites e informações de radares. (Project Midas/Reprodução)
Mudanças geográficas
Plataformas de gelo flutuam no mar, na extremidade da geleiras, com uma espessura de centenas de metros. Por não estarem sobre a terra, pedaços podem se desprender. Os cientistas temem que a perda dessas plataformas ao redor do continente permita que, futuramente, geleiras internas se mexam mais rápido em direção ao mar, à medida que as temperaturas aumentem devido às mudanças climáticas.
Os pesquisadores têm acompanhado a rachadura em Larsen C por muitos anos. Nos últimos meses, porém, passaram a observá-la com atenção em razão de colapsos das plataformas de gelo Larsen A, em 1995, e Larsen B, em 2002.
Segundo os cientistas, o fenômeno que pode levar à ruptura do iceberg não é climático, mas geográfico. É provável que as mudanças climáticas tenham antecipado o rompimento, mas talvez não sejam a causa do fenômeno.
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