sexta-feira, 9 de junho de 2017

Lúcio Funaro diz à PF ter sido sondado por Geddel sobre intenção de delatar

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .

BRASIL NO SEU DIA A DIA compartilhando com todos os amigos ..

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável .
Único no mundo .

POA RGS Brasil 

QUER GANHAR MUITO DINHEIRO SEJA UM INVESTIDOR DOS PROJETOS EAS .


Marco Marques .
Esta e parte que não entendo .
Se o investidor quer ganhar muito dinheiro porque não investe nos Projetos EAS , INOVAÇÃO , SUSTENTABILIDADE , ECOLOGICAMENTE CORRETO ZERO IMPACTO AMBIENTAL .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

VEJA.com


Marco Marques .

Projetos EAS .

Boa noite para todos os amigos
Vejam mais este exemplo de corrupção aqui no Brasil no setor elétrico .
Este e um dos motivos que não tenho nenhuma esperança de conseguir apoio financeiro para todos os Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável sem precisar de represas ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Portanto se não surgir alguém de fora do Brasil tudo isto jamais ira se tornar uma realidade mundial , mas o que eu poço fazer sem dinheiro nada .

Porto Alegre 08/06/2017 as 19: horas .


G1 globo.com

OPERAÇÃO LAVA JATO

Lúcio Funaro diz à PF ter sido sondado por Geddel sobre intenção de delatar

Doleiro, preso na Lava Jato, afirmou que aliado e ex-ministro de Temer ligou várias vezes para sua esposa. G1 tentou contato por telefone com Geddel e com advogado dele, mas não conseguiu.

O doleiro Lúcio Funaro em depoimento à CPI dos Correios, em 2006 (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)O doleiro Lúcio Funaro em depoimento à CPI dos Correios, em 2006 (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
O doleiro Lúcio Funaro em depoimento à CPI dos Correios, em 2006 (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
O doleiro Lucio Funaro, ligado ao ex-deputado Eduardo Cunha, disse em depoimento que prestou na última sexta-feira (2) à Polícia Federal – ao qual a TV Globo teve acesso – que recebeu sondagens do ex-ministro Geddel Vieira Lima, aliado do presidente Michel Temer, sobre a eventual intenção de fazer acordo de delação premiada.
Nesta quarta-feira, o advogado de Funaro, Cezar Bittencourt, informou que deixou a defesa do doleiro e disse que ele decidiu tentar um acordo de colaboração premiada.
O depoimento à PF foi dado no âmbito da Operação Patmos, etapa da Operação Lava Jato deflagrada após a delação de executivos da JBS. Na Patmos, a irmã de Funaro foi presa em São Paulo.
Segundo registrou a Polícia Federal, Funaro "estranha alguns telefonemas que sua esposa tem recebido de Geddel Vieira Lima, no sentido de estar sondando qual seria o ânimo do declarante em relação a fazer um acordo de colaboração premiada".
G1 tentou falar por telefone com o ex-ministro Geddel Vieira Lima e com seu advogado, mas não havia conseguido contato até a última atualização desta reportagem. Geddel pediu demissão da Secretaria de Governo após ter sido acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de pressionar pela liberação de uma obra em Salvador.
No depoimento, Funaro reafirmou versão que o empresário Joesley Batista, dono da empresa JBS, apresentou em delação premiada: “que Geddel Vieira Lima era de fato o principal contato de Joesley com o governo Michel Temer".

Preso desde julho

Lúcio Funaro está preso desde julho do ano passado, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, por suspeitas de envolvimento num esquema de desvios no FI-FGTS, fundo de investimentos administrado pela Caixa Econômica Federal investigado pela Operação Lava Jato. Ele é ligado ao ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso pela Lava Jato em Curitiba.
Um dos motivos que levaram a Procuradoria Geral da República a pedir a prisão de Funaro foi uma acusação de ameaça de morte, feita pelo ex-vice presidente da Caixa Fábio Cleto, também delator.
Em depoimento, Cleto relatou aos investigadores que, no momento em que tentou deixar o esquema de corrupção que operava na Caixa, Funaro ameaçou atear fogo em sua casa. O relato foi confirmado pela ex-mulher de Funaro em depoimento à Justiça Federal.

Advogados

No depoimento à PF, o doleiro também afirmou que escritórios de advocacia também sondavam seu "estado de ânimo".
“Também chamou a atenção do declarante o monitoramento feito do seu estado de ânimo dos escritórios de advocacia que o assessoram, primeiro o escritório do Mariz, depois o escritório de Daniel Gerber, ligado ao escritório de Ferrão", diz o relatório da PF sobre o depoimento do doleiro – Funaro foi cliente dos escritórios de advocacia de Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, de Eduardo Ferrão e de Daniel Gerber.
"Sondagem? Isso não é verdade, isso não é verdade. Ele foi meu cliente, e depois nos desentendemos, e eu saí. E aí, depois que ele foi preso, eu nunca mais falei com ele. Isso não é verdade", disse Ferrão ao G1.
G1 procurou o advogado Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, atual advogado do presidente Michel Temer, mas não tinha conseguido contato até a última atualização desta reportatem.
A assessoria de Daniel Gerber divulgou a seguinte nota: "O criminalista Daniel Gerber esclarece que 'sondar o estado de ânimo' de um cliente preso, e questionar a estratégia a ser seguida - delação ou enfrentamento - é papel de um bom advogado."
Sobre a mesada que delatores da JBS disseram que ele recebia para ficar em silêncio, Funaro disse, segundo o relatório da PF: "nunca recebeu recado direto de Temer ou de Cunha sobre a compra de silêncio dele".
Apesar disso, ele afirmou que costumava receber dinheiro da JBS, em espécie , em casa, entre fevereiro e julho do ano passado – quando foi preso na Lava Jato por suspeita de participar de desvios no FI-FGTS .

'Alpiste'

O delator Ricardo Saud, executivo do frigorífico JBS, contou em depoimento a procuradores que a empresa pagava propina a Eduardo Cunha e a Lúcio Funaro em troca do silêncio dos dois e que esse dinheiro era chamado de "alpiste" (veja no vídeo abaixo).
"O dinheiro do Eduardo Cunha tinha terminado, e o Michel Temer sempre pedia para manter eles [Cunha e Funaro] lá. O código era ‘Tá dando alpiste pros passarinhos? Passarinhos estão tranquilos na gaiola?’", afirmou Saud em delação premiada a procuradores da Lava Jato.
Propina para Cunha e Funaro era ‘alpiste’, diz executivo da JBS
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