quarta-feira, 14 de junho de 2017

Olimpíada do Rio custou R$ 137 milhões a mais do que o planejado

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
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Esta e parte que não entendo .
Se o investidor quer ganhar muito dinheiro porque não investe nos Projetos EAS , INOVAÇÃO , SUSTENTABILIDADE , ECOLOGICAMENTE CORRETO ZERO IMPACTO AMBIENTAL .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

Face Book .
Brasil no seu dia a dia .
Para isto não faltou dinheiro .
Mas para salvar uma vida faltou gasolina .
Gi globo.com
Com falta de combustível em duas ambulâncias, transferência de bebê leva 15h em SC; menina morreu .
Nova versão da matriz de responsabilidade, que detalha gastos, indica que R$ 7,23 bilhões foram gastos com as instalações esportivas. Com isso, os jogos custaram,…
G1.GLOBO.COM
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G1 globo.com


Olimpíada do Rio custou R$ 137 milhões a mais do que o planejado

Nova versão da matriz de responsabilidade, que detalha gastos, indica que R$ 7,23 bilhões foram gastos com as instalações esportivas. Com isso, os jogos custaram, ao todo, R$ 43 bilhões.

Após nove meses da Olimpíada, custo das obras fica mais alto, diz União
A nova versão da matriz de responsabilidade, que detalha os gastos com a Olimpíada, divulgada esta quarta-feira (14), mostra que a Olimpíada do Rio ficou mais cara do que o previsto. Só nas instalações esportivas, foram gastos R$ 7,23 bilhões, R$ 137 milhões do que mostrava a versão anterior. Com isso, os jogos custaram, ao todo, R$ 43 bilhões.
Entre os principais gastos estão as contas de luz e água. O Parque Olímpico, principal polo de competições, segue fechado a maioria dos dias.
Para não deixar o Parque Olímpico sozinho, o Ministério do Esporte criou, em março, a Autoridade de Governança para o Legado Olímpico (AGLO). A instituição nasceu para dar destino a algumas das instalações do parque.
As Arenas Carioca 1 e 2, o Centro Olímpico de Tênis e o Velódromo estão sob gestão da AGLO.
O Parque de Deodoro, que também abrigou competições, é administrado em parceria com o Exército.
Na manhã desta quarta-feira (14), em uma audiência pública foi apresentado um plano de legado para os próximos anos. A ideia é usar os espaços como centro de treinamentos e competições.
O calendário de atividades para o Parque Olímpico em 2017 ainda não está fechado, mas muitos eventos foram confirmados. Oito eventos esportivos, entre eles o Campeonato Brasileiro de Ginástica, e outros dois eventos que não estão relacionados ao esporte, como é o caso do Rock in Rio.
“Em um curto espaço de tempo eu vou conseguir entregar este legado e já tenho obtido êxodo, de forma que, se não atender a expectativa em 100% de todo mundo, pelo menos traz o alívio de que não vai se tornar um elefante branco”, explicou Paulo Márcio Dias Mello, presidente da AGLO.
O Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCU-RJ) cobrou um plano definitivo para o legado olímpico.
“Ainda que fique com o Ministério dos Esportes, que eles tenham uma programação de assinatura de convênios, de programação de eventos. Não tem problema. Mas tem que ficar definido com quem vai ficar as arenas”, destacou Marlos Lancelotti, diretor do TCU-RJ.
A Prefeitura do Rio, responsável pela Arena do Futuro, disse que atualmente não há recursos para transformar as instalações em quatro escolas, conforme havia sido planejado no projeto inicial.
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