quinta-feira, 4 de julho de 2019

Brumadinho: corpo encontrado estava a oito metros de profundidade

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

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Fonte de informação .
G1 globo.com

MINAS GERAIS Minas Gerais

Por G1 Minas — Belo Horizonte
 

Bombeiros encontram corpo praticamente intacto após cinco meses de busca em Brumadinho — Foto: Corpo de Bombeiros/DivulgaçãoBombeiros encontram corpo praticamente intacto após cinco meses de busca em Brumadinho — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Bombeiros encontram corpo praticamente intacto após cinco meses de busca em Brumadinho — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
O corpo do homem encontrado nesta quarta-feira (3), cinco meses após o rompimento da barragem em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, estava a oito metros de profundidade. Ele foi identificado na noite desta quinta-feira (4). Trata-se de Carlos Roberto Pereira, de 53 anos.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima estava em uma área considerada prioritária já que segmentos de outros corpos também foram achados no local.
O corpo estava praticamente intacto graças a um fenômeno conhecido por saponificação que desacelera o processo de decomposição. De acordo com o porta-voz do Corpo de Bombeiros, tenente Pedro Aihara, a concentração de minério, a baixa temperatura e a umidade ajudaram a preservá-lo.
A área onde o corpo foi encontrado era local de operação de maquinário pesado na Mina Córrego do Feijão, pertencente à Vale. Um trabalho de cruzamento de dados é feito para otimizar as buscas que já duram 161 dias.
“Durante esses mais de cinco meses nós temos processado as informações. Tudo é levado a conhecimento da nossa equipe de planejamento e o resultado disso é que, revolvendo menos de 10% desses 10,5 milhões de m² de rejeito, a gente já tenha conseguido atingir essa marca superior a 91% de localização”, disse Aihara.
O cadáver foi levado para o Instituto Médico Legal, na capital mineira, onde foram feitos os trabalhos de identificação pela Polícia Civil. O corpo foi identificado após 11 horas de trabalho da equipe de odontologia-legal. Constatou-se a inexistência de impressões digitais viáveis.
Até o momento, 247 mortes já foram confirmadas e 23 pessoas estão desaparecidas. A Defesa Civil de Minas Gerais ainda não atualizou o balanço.
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