sábado, 26 de abril de 2014

ISTO E BRASIL ...

PROJETO EAS POR UM FUTURO MELHOR E SUSTENTÁVEL .
ACORDA BRASIL MUDA .

O objetivo deste comentário e para chamar a atenção de todos os governantes que temos o dever de preservar o nosso planeta e os recursos naturais para as futuras gerações porque e possível evoluir sem destruir com o Projeto EAS Gerando Energia Elétrica Sustentável e ajudando e dando a todos os países mais uma opção ecologicamente correta ...

Compartilhando comentário postado na pagina da revista ÉPOCA .


Marco Antonio Marques
10:08
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Um bom dia para todos um abraço , da presente data ate o dia das eleições muita água passarão por baixo das pontes tudo pede mudar ; compartilhe o meuprojetoeas.blogspot.com.br , A vocês acreditam em mudanças para melhor mas o governo Brasileiro parece que não eu criei os Projetos do Projeto EAS e uma nova forma para a Geração de Energia Elétrica Sustentável e Preservação Ambiental .
Mas o governo Brasileiro prefere continuar fechando os olhos para o Projeto EAS .
Desta forma não só o Brasil esta perdendo outros países também estão perdendo .
Falta apoio financeiro para torna o Projeto EAS uma realidade e ajudar na Geração de Energia Elétrica Sustentável e ajudar a preservar o meio ambiente .
Porque o Brasil continua errando nos projeto das Hidrelétricas que estão sendo construídas eu explico porque .
Eu trabalho na construção civil desde 1978 se eu tenho um projeto que e falho eu jamais irei usá-lo novamente .
Atualmente já existe Hidrelétricas que praticamente quase para por falta de água .
Agora me expliquem como e que estão construído mais Hidrelétricas que não poderão funcionar o ano todo , eles já sabem em épocas de poucas chuvas iram que ter desativar algumas turbinas porque ira faltar água no reservatório da represa da Hidrelétrica.
Meus amigos Bilhões de reais estão sendo gastos para construir mais Hidrelétricas o impacto ambiental e gigantesco irreversível .
Com o Projeto EAS a possibilidade de nos Gerarmos Energia Elétrica em qualquer lugar que tenha água e espaço físico e poderemos usar muitos geradores sem destruir o meio ambiente poderemos em conjunto desenvolver um ótimo projeto para o Brasil e para outros países .
Estarei compartilhando com todos no blog do PROJETO EAS POR UM FUTURO MELHORE SUSTENTÁVEL .
ACORDA BRASIL MUDA ...   
Compartilhada publicamente  -  Ontem à(s) 21:46
 
 
Um dos responsáveis pela candidatura do ex-governador pernambucano à Presidência diz não acreditar no “Volta, Lula” e afirma que Dilma corre o risco de nem ir ao segundo turno
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Foto do perfil de Edite Spiess StaufferFoto do perfil de Adivaldo José dos SantosFoto do perfil de Edvaldo BarrosFoto do perfil de Paulo Henrique Rebouças
27 comentários
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Concordo com Márcio França, sobretudo, em dois pontos. Primeiro, Dilma corre sério risco de não ir ao segundo turno. Haja vista a alta rejeição que a acomete. Mesmo estando a presidAnta flertando com os meios de comunicação rotineiramente; segundo ponto, quando a campanha política oficial tiver início Eduardo crescerá muito. Devendo ser o mais votado.
Quem viver verá.
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segunda-feira, 21 de abril de 2014

PROJETO EAS POR UM FUTURO MELHOR E SUSTENTÁVEL ...

Bom dia para todos .
Nao da para intender o que esta acontecendo parece que todos estão bloqueados não estão se dando conta da importância do Projeto EAS para a Geração de Energia Elétrica Sustentável e Preservação do meio ambiente .
Investidores querem ganhar muito dinheiro e ajudar a preservar o nosso planeta vocês estão perdendo um precioso tempo hoje o Projeto EAS esta somente na internet amanha poderá ser uma realidade que poderá ser implantado em qualquer pais que tenha água .
Acordem para o futuro com o Projeto EAS Geração de Energia Elétrica Sustentável e Preservação do Meio ambiente ...

COMPARTILHADO COM TODOS ....

TAMANHO DO TEXTOA-A+
21/04/2014 09h36 - POR CRISTIANE BARBIERI

"O RITMO DO GOVERNO É DIFERENTE DO DAS NOSSAS URGÊNCIAS"

LUIS FERNANDO ALLARCÓN, PRESIDENTE DO ISA, CONTROLADOR DA MAIOR EMPRESA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DO PAÍS, FALA DA EXPECTATIVA DA INDENIZAÇÃO DA CTEEP E DOS NOVOS INVESTIMENTOS DO GRUPO NO PAÍS, APÓS A REVISÃO DOS CONTRATOS QUE VIRARAM O SETOR DE CABEÇA PARA BAIXO

Luis Fernando Alarcón Mantilla, presidente do grupo ISA (Foto: Divulgação)
Única empresa privada do setor elétrico a aderir à mudança nos contratos de concessão de energia, a CTEEP viu seu faturamento cair 74% no ano passado em relação a 2012 e a lucratividade desmoronar 96%, como mostra a edição de Época NEGÓCIOS que está nas bancas. Em troca de mais 30 anos de concessão, o governo renovou o contrato da empresa, em cujos fios trafegam 30% da energia produzida no país e 60% da eletricidade consumida no Sudeste. Ele, porém, se tornou dono de turbinas, máquinas e prédios. A companhia se tornou simples operadora desses ativos, virando prestadora de serviços. A CTEEP, porém, será indenizadas pelo governo por esses ativos. O problema é que, mais de um ano depois da mudança que virou de cabeça para baixo a área, não há definição sobre como serão feitas essas indenizações - e nem há sinal de que isso acontecerá no curto prazo.
Luis Fernando Allarcón Mantilla, presidente do ISA, o grupo colombiano controlador da CTEEP, se diz confiante de que o problema se resolverá em breve para que possam continuar investindo no país. Enquanto isso, avançam em outras áreas, como na transmissão de dados via fibra ótica sobre a rede da CTEEP, como ele detalha a seguir:
Como está a situação do grupo ISA hoje?
Estamos num processo de crescimento, com nossos operações e negócios distintos em países diferentes. No ano passado, redefinimos nossa estratégia para atingir a meta de triplicar de tamanho entre 2012 e 2020, em suas diferentes atividades. Tudo indica que vamos cumprir esse objetivo, porém foi necessário superar algumas dificuldades e problemas que eram desconhecidos e o mais significativo, como é sabido, aconteceu no Brasil, com a mudança nas condições na renegociação do contrato. Enfrentamos a situação com muita energia e clareza. Mas estamos na expectativa de que o governo termine de tomar as medidas que vão conduzir à indenização que nos falta, de cerca de R$ 5 bilhões. Estou pessoalmente convencido de que tudo será superado e vamos retomar todo o vigor e a dinâmica de crescimento nesse país.
Ao aderirem à proposta, vocês esperavam decisões mais rápidas do governo?
Sim, o grande comentário e questionamento que fizemos é que o governo tomou mais tempo do que, a nosso juízo, seria razoável. Para a definição da indenização, da forma de pagamento e de alguns aspectos complementares em matéria regulatória e tributária, que devem acompanhar todo o processo. O ano passado não foi muito produtivo e pouco se avançou na definição dos aspectos pendentes. Só no fim do ano foi expedida a norma para calcular a indenização e isso poderia ter sido muito mais rápido.
O que os senhores vão fazer com os recursos da indenização?
Vamos ajustar nossas finanças, temos dívidas a cobrir, muitas coisas a fazer e vamos repensar nossa estratégia. Nosso principal financiador é o BNDES. Temos financiamentos como a linha do Madeira, em que temos 51% [do total] . Como o BNDES consolida as cifras para efeito de covenants [cláusulas que protegem o credor], temos tido dificuldades para cumprir com esses covenants financeiros com o BNDES. Temos muitas coisas para organizar que nos criam dificuldades. Todos esses temas o governo conhece. Mas o ritmo do governo é diferente do das nossas urgências.
A ISA está entrando em novas áreas. Quais são elas?
Há uns três anos começamos uma operação no Brasil através da filial Internexa para entrar no negócio de transporte de telecomunicações. O ano passado foi muito importante porque adquirimos uma operadora de transporte de comunicação no Rio, a Nexus Quinta Telecomunicações. Ao mesmo tempo, obtivemos a autorização da Aneel para que a Internexa possa montar uma rede de fibra ótica sobre nossa estrutura elétrica que, entre outras coisas, é a forma mais segura, mais econômica e confiável de montar a fibra ótica. Adicionalmente, associado a esse negócio e ao processo de crescimento, temos como sócio no Brasil o International Finance Corporation (IFC) [braço de investimentos do Banco Mundial], que significa um acompanhamento muito qualificado.
Foi fácil convencer o acionista a investir no Brasil de novo, depois dos problemas?
São dois negócios distintos. E, a bem da verdade, assim que forem superadas essas dificuldades, acreditamos que o Brasil tem um grande futuro. Para uma companhia que tem uma vocação internacional como a nossa, é muito importante estar aqui, por tudo que o país pode oferecer para o futuro. Nossos investimentos em fibra ótica serão de US$ 90 milhões e complementarão os negócios no país.
Os senhores se arrependem de ter investido no Brasil?
Não. A melhor decisão foi ter aceito a proposta do governo, dadas as condições que nos foram oferecidas. Também teria sido muito incerto e complexo ter saído. Por outro lado, cremos que estar no Brasil é muito estratégico. As oportunidades de crescimento que o país oferece são únicas e nós temos um ativo supremamente vital. Ter a plataforma da CTEEP vai ser muito benéfico porque é a companhia mais importante do setor no Brasil. Nos dá uma capacidade técnica, um conhecimento do setor no Brasil únicos. Passado esse obstáculo, teremos muito o que crescer.


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