sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Nasa quer voltar à Lua – e fazer dela um hub para viagens espaciais

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Até quando fala Brasil .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .
G1 globo.com

CIÊNCIA E SAÚDE

Nasa quer voltar à Lua – e fazer dela um hub para viagens espaciais

A ideia é que astronautas usem o satélite como base para viagens pelo Sistema Solar.

Por BBC
 
Estimativa é que os primeiros astronautas possam chegar à Lua em 2024 (Foto: Projeção/Nasa)Estimativa é que os primeiros astronautas possam chegar à Lua em 2024 (Foto: Projeção/Nasa)
Estimativa é que os primeiros astronautas possam chegar à Lua em 2024 (Foto: Projeção/Nasa)
ANasa, agência espacial americana, está planejando um salto gigantesco para a humanidade: a volta à Lua, não apenas para pisar no satélite natural da Terra, mas para fazer dele uma base fixa para viagens espaciais mais longas.
Nesta semana, a agência anunciou não só o interesse em mandar uma missão tripulada à Lua até o fim da década seguinte, como também detalhou o ambicioso projeto de construir uma estação espacial orbitando o satélite, chamada de Orbital Platform Gateway.
Em comunicado recém-divulgado, a Nasa revelou o plano. A ideia é que astronautas usem a Lua como base para viagens pelo Sistema Solar.
"Estamos nos preparando para uma visita ao nosso satélite. Mas, desta vez, será diferente. O objetivo não será deixar pegadas. Acreditamos que este é o momento ideal para estabelecermos uma presença permanente na Lua", afirmou o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence.
Sim, pelo visto, os planos da Nasa vão muito além daqueles de 49 anos atrás, quando Neil Armstrong se tornou o primeiro homem a pisar no satélite.

Um porto seguro e confiável

Conforme informações da agência espacial, a Gateway será uma base tanto para humanos quanto para robôs na exploração espacial. Estima-se que os primeiros astronautas possam chegar lá em 2024.
"Os astronautas da Nasa vão explorar a superfície lunar antes do fim da próxima década. E, desta vez, vamos ficar. E sairemos para Marte. E iremos além.", afirmou a agência espacial, em comunicado à imprensa.
"Estamos criando um sistema de exploração do século 21. Acessível, confiável, versátil e seguro", propagandeia a Nasa.
Para chegar até a Lua, a agência projeta uma cápsula semelhante à bem-sucedida Apollo, mas três vezes maior - permitindo que quatro astronautas viajem nela a cada vez.
O veículo será equipado com placas de energia solar e os motores - tanto da cápsula quanto do módulo lunar - serão movidos a metano líquido. A escolha do combustível tem uma boa explicação: por ser um gás presente na atmosfera de Marte, os cientistas vislumbram que um dia os astronautas possam "abastecer" a nave em solo marciano.
Com a base orbital lunar estabelecida, a Nasa garante que os astronautas possam ficar na Lua por até seis meses, pesquisando e coletando informações. Ao mesmo tempo, essa longa permanência funciona como um teste para aventuras espaciais mais longas.
Outros países e empresas privadas também andam anunciando projetos de exploração lunar. No fim do ano passado, o empresário Elon Musk divulgou um plano de criar uma base lunar também como entreposto para uma futura viagem a Marte - segundo ele, seriam necessários cinco anos para o projeto sair do papel, e sua ideia é possibilitar o turismo espacial.
Um grupo privado israelense anunciou, em julho, plano de lançar um foguete não-tripulado para a Lua. A China também tem um programa espacial voltado para o satélite natural da Terra: o Chinese Lunar Exploration Program foi criado em 2007 e pretende colocar um homem na Lua entre 2025 e 2030.

Cronograma

Segundo anunciou a Nasa na última segunda, o primeiro passo para sua missão será um lançamento previsto para 2023. Será um voo tripulado que vai "contornar" a Lua e retornar para a Terra, em uma trajetória em forma de oito - ou seja, circundando tanto a Terra quanto a Lua.
"Durante essa missão, teremos uma série de testes previstos para demonstrar funções críticas - desempenho do sistema, interfaces de tripulação e navegação e orientação espacial", afirmou Bill Hill, do departamento de Desenvolvimento de Sistemas de Exploração da Nasa. "O mesmo ocorreu com os programas Mercury, Gemini e Apollo: construíram e demonstraram suas capacidades com uma série de missões."
Cerca de um ano antes, a Gateway deve começar a ser construída, ainda sem a presença de humanos. Em 2024, a estação orbital já deve estar pronta para receber os primeiros astronautas.
A Gateway terá três componentes principais: um módulo de habitat, para a tripulação; um setor para fornecimento de energia e propulsão; e uma câmara onde as espaçonaves possam ser atracadas.

Marte e a militarização do espaço

As aspirações da Nasa não param por aí. A meta é fazer da Lua um pit-stop na sonhada viagem tripulada até Marte, o planeta mais próximo da Terra. Greg Williams, da Divisão de Exploração e Operações Humanas da agência espacial americana, já afirmou que "se conduzirmos uma missão tripulada ao longo de um ano na estação orbital, teremos conhecimento para enviar astronautas para Marte em uma viagem de 1 mil dias".
Não é de hoje que cientistas apontam que o melhor caminho para Marte incluiria essa paradinha na Lua. A estação orbital, portanto, funcionaria não só como um ponto de pesquisas e testes mas também como uma entreposto - para reabastecimento e ajustes rumo ao planeta vermelho.
Desde o governo Barack Obama os Estados Unidos fixaram a meta de chegar a Marte, no máximo, até a década de 2030. Donald Trump, em 2017, afirmou que o homem deveria voltar a pisar na Lua antes do fim de seu segundo mandato - se ele for reeleito. Um eventual segundo mandato de Trump acabaria em 2024.
O presidente americano tem recebido críticas até mesmo de republicanos e de militares por um projeto de criar uma força militar para o espaço. Ele anunciou o projeto em junho.
"Não é suficiente termos uma presença no espaço. Temos de ter um domínio americano no espaço", afirmou Trump, na ocasião. O órgão, chamado de Space Force, seria uma divisão da Força Aérea americana, destinada especificamente para um "patrulhamento" espacial.
A maior crítica é porque os Estados Unidos são signatários do Tratado do Espaço Exterior, um acordo firmado em 1967 que prevê a exploração espacial de forma pacífica e não armamentista.
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Desembargador manda desbloquear bens de Marcelo Crivella

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Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
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Fonte de informação .
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POLÍTICA

Desembargador manda desbloquear bens de Marcelo Crivella

Bloqueio de bens do prefeito do Rio de Janeiro havia sido determinado por um juiz de Brasília no âmbito do processo que apura fraudes no Ministério da Pesca quando Crivella chefiava a pasta.

Por Mariana Oliveira, TV Globo, Brasília
 
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Foto: Reprodução/TV Globo)O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Foto: Reprodução/TV Globo)
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Foto: Reprodução/TV Globo)
O desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1), mandou desbloquear os bens do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB).
Desembargador determina desbloqueio de bens de Marcelo Crivella (PRB)
O bloqueio havia sido determinado em 16 de julho pelo juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, no âmbito da ação por improbidade administrativa relacionada a um contrato fechado pelo Ministério da Pesca com uma empresa quando Crivella era o chefe da pasta.
Mas, na avaliação de Ney Bello, não há comprovação de atos ilicitos cometidos por Crivella que justifiquem o bloqueio.

Entenda o caso

A ação investiga a suspeita de sobrepreço na contratação da empresa Rota Nacional Comércio e Manutenção de Equipamentos Eletrônicos para o fornecimento e instalação de vidros e acessórios no prédio onde funcionava o Ministério da Pesca e Aquicultura.
Segundo o MPF, a Controladoria-Geral da União (CGU) constatou a contratação de serviços "sem necessidade demonstrada" e com "superestimativa de quantidades".
O sobrepreço, de acordo com a acusação, seria de R$ 411.595,00.

Análise do recurso

No recurso apresentado ao TRF-1, Marcelo Crivella argumentou que não tinha ingerência sobre os atos de todos os funcionários do ministério, uma vez que tinha outras atribuições políticas.
Apontou que, por isso, há divisão de competências na gestão. E, conforme a defesa, não havia nenhum indicativo de atos pessoais do então ministro.
Na avaliação do desembargador Ney Bello, não ficou comprovado "ato improbo que acarrete dano ao erário" por parte de Crivella.
"A pretensão ministerial, ao meu sentir, busca se firmar apenas na teoria do domínio do fato, sob a ótica de que ele, à época dos fatos, por ocupar o cargo mais alto do suposto esquema - ministro de Estado - detinha em suas mãos o controle do processo licitatório."
Segundo o desembargador, a mera autorização dada pelo ministro, "sem qualquer indício plausível e comprovado" da atuação dele, "não pressupõe que ele possuía o domínio dos fatos".
"Não há indício de que na condição de ministro da Pesca e Agricultura, na época dos fatos, possuía o comando dos supostos ilícitos, razão pela qual a constrição judicial de indisponibilidade de seus bens não merece persistir", afirmou.
Como a decisão de Ney Bello é liminar (provisória), o caso ainda terá de ser julgamento em definitivo pelo TRF-1, mas não há prazo para isso.

O que diz a defesa de Crivella

Os advogados Ilmar Galvão e Jorge Galvão, que defendem o prefeito, afirmaram que o desembargador "fez justiça" ao desbloquear os bens.
"O TRF-1 fez justiça ao reconhecer que a acusação contra o Prefeito Marcelo Crivella baseava-se em suposições."
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