segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Audiência com testemunhas de acusação de Lula tem bate-boca

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .

Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .

Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Por muitos anos o Brasil vinha sendo dominado sorrateiramente por políticos corruptos que agiam sorrateiramente roubando a população Brasileira trazendo gigantescos prejuízos para o Brasil .
Mas graças a atitudes de todos que trabalham na Operação Lava Jato e o Juiz Sergio Moro Policia Federal e Ministério Publico Federal e muitos outros estão combatendo esta parte podre da politica Brasileira Julgando e punindo os culpados de acordo com as Leis Brasileiras .
Tenho acompanhado uma frustada tentativa de abafarem a Operação Lava Jato e uma tentativa de acusações contra o Juiz Sergio Moro que vem agindo a o rigor das Leis Brasileiras estas acusações e um desespero de elementos envolvidos nos escândalos de corrupção no Brasil ficando claramente que não passa de um artificio desesperado de defesa estrategicamente muito fraco sem base legal diante de todos os fatos de corrupção no Brasil e que nos Brasileiros apoiamos toda a Operação Lava Jato que não medem esforços para combater esta quadrilha de corruptos que nos envergonha mundialmente .

Agora vamos abordar o que todos conhecem através desta pagina .
Os Projetos EAS Geração de Energia Auto Sustentável .
Eu custei para intender o porque de ideias inovadoras para o setor elétrico Brasileiro e mundial simplesmente eram ignorado pelos governos passados .
Somente com as divulgações no Brasil de toda esta  
quadrilha de corruptos que agiam nas esferas federais do Brasil e que comecei a intender que eu não conseguiria apoio financeiro para os Projetos EAS e os mesmo iriam atrapalhar os planos deles nos desvios e super faturamento nas construções das Hidrelétricas .
Muitas tentativas de comunicação da minha parte com Brasilia governo federal do Brasil Ministério de Minas Energia sem sucesso simplesmente ignoraram as ideias inovadoras e sustentáveis para geração de energia elétrica sem precisar construir represas e continuaram enchendo os bolsos com o dinheiro da corrupção no Brasil .
ATE QUANDO .

Sem ajuda financeira jamais conseguirei compartilhar esta nova tecnologia por mim criada para oferecer a todos esta nova alternativa sustentável e zero impacto ambiental para o setor elétrico mundial .
Projetos EAS agradece a todos os amigos que compartilham esta pagina .

Fonte de informação .

G1 globo.com

21/11/2016 19h44 - Atualizado em 21/11/2016 23h39

Audiência com testemunhas de acusação de Lula tem bate-boca

Primeira oitiva foi realizada na tarde desta segunda-feira (21), em Curitiba.
Defesa de Lula questionou as perguntas formuladas pelo MPF.

Do G1 PR
Discussões entre a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o juiz federal Sérgio Moro – que é responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância – e representantes do Ministério Público Federal (MPF) foram registradas na audiência realizada na tarde desta segunda-feira (21) no prédio da Justiça Federal do Paraná, em Curitiba. (Ouça no vídeo acima).
Os advogados de Lula que participaram da audiência são Cristiano Zanin Martins, Jair Cirino dos Santos, José Roberto Batochio, Juarez Cirino dos Santos e Roberto Teixeira.
Em nota, a defesa do ex-presidente disse que os delatores ouvidos nesta segunda-feira não apresentaram qualquer elemento que confirme a "tese acusatória" referente ao triplex. (Veja a nota completa abaixo)
O senador cassado e delator da Lava Jato Delcídio do Amaral (sem partido-MS) foi o primeiro a ser ouvido. O depoimento dele foi interrompido várias vezes. Os advogados de Lula reclamavam das perguntas formuladas pelo MPF que, conforme eles, não eram objetivas e ainda direcionavam as respostas das testemunhas.
"Qual é o contexto? O contexto só existe na cabeça de Vossa Excelência. Que contexto é esse? O contexto para nós é a denúncia. E o contexto é a denúncia. Nós pedimos para que o Ministério Público se mantenha, portanto, no objeto da denúncia", falou a defesa.
'Região agrícola'
A defesa também argumentou com o juiz federal, que disse que as interferências dos advogados estavam sendo inapropriadas naquele momento. Um dos advogados chegou a chamar Curitiba de "região agrícola do nosso país".
"Pode ser inapropriado mas é perfeitamente jurídico e legal. O juiz preside, o regime é presidencialista, mas o juiz não é o dono do processo. Aqui os limites são a lei. A lei é a medida de todas as coisas. E a lei do processo disciplina essa audiência. A defesa tem o direito de fazer o uso da palavra pela ordem para arguir questão de ordem ou se a vossa excelência quiser eliminar a defesa eu já imaginei que isso tivesse sido sepultado em 1945 com os aliados e vejo que ressurge aqui nessa região agrícola do nosso país. Se Vossa Excelência quiser suprimir a defesa então acho que não há necessidade nenhuma de continuarmos essa audiência".
“Doutor. A defesa está tumultuando a audiência levantando questão de ordem atrás de questão de ordem não permitindo que o Ministério Público produza prova. Tanto o Ministério Público tem direito de produzir a prova quanto a defesa", justificaram os advogados.
Discussões de todos os lados
Durante o depoimento de Delcídio do Amaral, as questões da defesa de Lula encontraram apoio até do advogado que representa o ex-senador e o acompanhava na audiência, quando o juiz questionou o ex-senador sobre a tentativa de obstruir uma possível delação do ex-gerente da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró. (Leia abaixo a transcrição ou ouça o áudio acima)
Moro - Seguindo aqui nessa questão, o senhor poderia me descrever um episódio aqui, que houve uma tentativa de impedimento da delação do senhor Nestor Cerveró. O senhor se envolveu nesse episódio?
Adv. Lula - Excelência, o senhor me desculpa, mas esse fato é objeto de um processo que tramita, por decisão do Supremo Tribunal Federal, na Justiça Federal de Brasília. E já houve, inclusive, audiência na semana passada, quando todas as testemunhas acabaram por não reconhecer a delação do depoente em relação a esse tema.
Moro - Mas há um contexto e, por isso, estou fazendo essa pergunta.
Adv. Lula - É que é outro processo. Então, se nós formos... O Supremo disse que Vossa Excelência não tem competência para tratar desse caso. Vossa excelência está afrontando uma decisão do Supremo agora
Adv. Delcídio - Vou acompanhar aqui o ilustre advogado aqui, em razão de que o senador Delcídio é acusado naquele processo. Então, vossa excelência, com todo o respeito, estaria antecipando o interrogatório. E isso poderia gerar um efeito naquele outro processo. Então, vossa excelência poderia reconsiderar isso aí, de não fazer perguntas sobre aquele processo?
Moro - São breves questões relacionadas sobre o que ele já prestou aqui sobre esse fato.
Adv. Delcídio – Ok, eu agradeço
Adv. Lula – É que eu fiz uma questão de ordem. Vossa excelência não decidiu... A minha questão de ordem...
Moro – Está indeferido, porque existe um contexto probatório que o juízo reputa relevante.
Adv. Lula – Vossa excelência afronta o Supremo Tribunal Federal ao agir dessa forma.
Triplex na praia Austúrias, em Guarujá (Foto: Solange Freitas / G1)Ação penal envolve o tríplex, em Guarujá (SP)  (Foto: Solange Freitas / G1)
Processo
No dia 20 de setembro, Moro aceitou, na íntegra, a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-presidente Lula e outras sete pessoas. A denúncia abrange três contratos da OAS com a Petrobras e diz que R$ 3,7 milhões em propinas foram pagas a Lula.
A defesa de Lula questionou. "Essa decisão não surpreende, diante do histórico de violações às garantias fundamentais já ocorridas e praticadas por esse juiz de Curitiba", disse Cristiano Zanin Martins, advogado do ex-presidente, em Nova York, onde participou de evento da Confederação Sindical Internacional.
No despacho em que anunciou as datas das audiências, Moro se manifestou sobre os diversos pedidos e alegações de Lula na defesa prévia. Em resumo, ele negou a possibilidade de suspender ou cancelar o processo. O juiz se negou ainda a analisar as afirmações de Lula sobre o mérito da ação, dizendo que isso será esclarecido ao longo do processo.
"Quanto às alegações de que as acusações seriam frívolas, fictícias, político-partidária, fundamentalistas ou que haveria 'lawfare' contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre outras, trata-se igualmente de questões de mérito revestidas de excesso retórico. Não cabe, reitere-se, análise de mérito nessa fase", disse Moro.
A denúncia contra Lula
Ao denunciar o ex-presidente, os procuradores da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, citaram três contratos da OAS com a Petrobras e disseram que R$ 3,7 milhões foram pagos a Lula como propina. Além disso, afirmaram que a propina se deu por meio da reserva e reforma de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo, e do custeio do armazenamento de seus bens.
De acordo com a Polícia Federal (PF), a OAS pagou por cinco anos (entre 2011 e 2016) R$ 21,5 mil mensais para que bens do ex-presidente ficassem guardados em depósito da empresa Granero. Os pagamentos totalizam R$ 1,3 milhão.
Ao aceitar a denúncia, Moro disse que o MPF não "imputou, ao contrário do que se esperaria da narrativa, o crime de associação criminosa" ao ex-presidente. Isso porque há investigação a respeito no Supremo Tribunal Federal (STF). "Os fatos, porém, não foram descritos gratuitamente [pelo MPF], sendo necessários para a caracterização das vantagens materiais supostamente concedidas pelo grupo OAS ao ex-presidente como propinas em crimes de corrupção -- e não meros presentes".
Moro também ressaltou que, por ora, não há conclusões sobre os crimes. "Juízo de admissibilidade da denúncia não significa juízo conclusivo quanto à presença da responsabilidade criminal", disse o juiz Sérgio Moro no despacho. "O processo é, portanto, uma oportunidade para ambas as partes", escreveu.
Nota da defesa de Lula na íntegra:
Como era esperado, os quatro delatores arrolados pelo Ministério Público Federal para depor em audiência realizada nesta data (21/11) na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba não apresentaram qualquer elemento que confirme a tese acusatória relativa à propriedade de um apartamento triplex, no Guarujá, pelo ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa Marisa Letícia. Tampouco afirmaram a participação do ex-Presidente em qualquer ilícito na Petrobrás.
O ex-senador Delcídio do Amaral, um dos delatores ouvidos, disse nada saber sobre essa acusação do tríplex, limitando-se a repetir suas já conhecidas afirmações vagas e sem provas. Há muito Delcídio vem falando que Lula desta vez “não escapa”. Essa obsessão por incriminar o ex-Presidente, mesmo sabendo de sua inocência, foi hoje mais uma vez comprovada. Delcídio foi incapaz de apontar um fato ou conversa concreta em relação a Lula.
Os demais delatores também afirmaram desconhecer qualquer relação de Lula com este imóvel ou com o recebimento de qualquer quantia indevida.
Os depoimentos colhidos deixam, portanto, claro que Lula não praticou ato ilícito. Essa mesma constatação emergiu na audiência do dia 8/11, na 10ª Vara Federal de Brasília quando os depoentes não confirmaram a acusação de Delcídio sobre a “compra de silêncio” de Nestor Cerveró. O próprio ex-diretor da Petrobrás isentou Lula de qualquer intervenção no seu processo de delação premiada.
Mais uma vez ficou claro que as acusações que o MPF fez contra Lula são frívolas, sem materialidade e fazem parte de um processo de lawfare, que é o uso de procedimento jurídicos para fins de perseguição política.
Lula em reunião do PT em São Paulo (Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo)Lula não compareceu à audiência (Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo)
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