domingo, 9 de julho de 2017

Venezuela completa 100 dias de protestos, com Leopoldo López fora da prisão

ORDEM E PROGRESSO .

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

Venezuela completa 100 dias de protestos, com Leopoldo López fora da prisão

Oposição convocou novas marchas até alcançar 'a liberdade plena do país'.

Em foto de 29 de junho, manifestante protesta contra o governo do presidente Nicolas Maduro; barricada de lixo que bloqueia rua em Caracas (Foto: Juan Barreto/AFP)Em foto de 29 de junho, manifestante protesta contra o governo do presidente Nicolas Maduro; barricada de lixo que bloqueia rua em Caracas (Foto: Juan Barreto/AFP)
Em foto de 29 de junho, manifestante protesta contra o governo do presidente Nicolas Maduro; barricada de lixo que bloqueia rua em Caracas (Foto: Juan Barreto/AFP)
A Venezuela completa, neste domingo (9), 100 dias de protestos contra o presidente Nicolás Maduro, e o cenário é de incertezas. A soltura do líder opositor Leopoldo López pode abrir as portas para uma negociação que afrouxe a profunda crise política no país.
Símbolo dos opositores encarcerados, López foi para o regime domiciliar neste sábado, após três anos e cinco meses na prisão. A oposição não se deu por satisfeita e convocou novas marchas até alcançar "a liberdade plena do país".
A mudança do regime de Leopoldo é o aceno mais expressivo do governo à oposição desde o início de uma onda de protestos em 1º de abril que já deixou 91 mortos, em meio a uma devastadora crise econômica.
"Mais que uma concessão do regime, a medida adotada é resultado da insistente pressão das ruas que os venezuelanos têm feito há 100 dias", assegurou a opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).
O Supremo Tribunal de Justiça (TSJ), que a oposição acusa de ser aliado ao governo, alegou "problemas de saúde" para colocar López em prisão domiciliar - usando uma tornozeleira eletrônica, segundo sua família.
López, que tem 46 anos, foi detido em fevereiro de 2014 e condenado a quase 14, acusado de instigar a violência em protestos contra Maduro naquele ano, que deixaram 43 mortos.
"Que esse passo se converta em maior convicção. Com 100 dias de resistência, voltamos à rua", convocou o opositor em mensagem lida por seu colega Freddy Guevara.
Ele também convidou a população a participar de um plebiscito simbólico em 16 de julho, para mostrar a recusa massiva à Assembleia Constituinte convocada por Maduro. López interpreta a votação como "fraude" do chavismo para proteger "uma ditadura". A eleição presidencial acontece duas semanas depois.
Leopoldo López comemora com bandeira da Venezuela neste sábado (8) em sua casa em Caracas (Foto: JUAN BARRETO / AFP)Leopoldo López comemora com bandeira da Venezuela neste sábado (8) em sua casa em Caracas (Foto: JUAN BARRETO / AFP)
Leopoldo López comemora com bandeira da Venezuela neste sábado (8) em sua casa em Caracas (Foto: JUAN BARRETO / AFP)

"Ninguém oferece a própria cabeça"

Ainda que analistas estimem que está cedo para medir o impacto da decisão, o governo cedeu ao tirar das grades quem ele acusa de "monstro". López aceitou a prisão domiciliar apesar de ter dito que só sairia com liberdade plena e após a libertação de todos os opositores presos.
Sua soltura acontece após três meses de esforços do ex-presidente espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, que mediou, no ano passado, uma fracassada negociação entre governo e oposição.
Em comunicado, Rodríguez Zapatero defendeu que esse "passo muito importante dado pelo governo" permita avançar para a paz e a convivência democrática" e que se intensifiquem os esforços na busca de soluções
A saída de López da prisão foi celebrada por governos da América Latina, Espanha e Estados Unidos. Luis Almagro, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), duro crítico de Maduro, vê nisso uma oportunidade de reconciliação e uma "saída democrática".
Maduro, que acusa a oposição de promover a violência em protestos para dar um golpe de Estado, disse esperar que os opositores aceitem dialogar e que López "passe uma mensagem de reparação e de paz" .
"O governo pode estar interessado em reduzir a tensão porque a situação política atual representa riscos, como uma ruptura no setor militar, mas ninguém oferece a própria cabeça voluntariamente", opinou o analista Luis Vicente León.
"Sem dúvida, há uma oportunidade para a negociação, mas uma negociação que não é popular em nenhum dos extremos e que implica em concessões", advertiu León.
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