Se a construção de uma hidrelétrica causam um grande impacto ambiental irreversível imaginem a construção de 7 hidrelétricas o tamanho da destruição ambiental tudo porque existe um crescimento no consumo de energia elétrica .
Me faltam palavras para continuar descrevendo a tamanha destruição e por nossa causa nos somos os responsáveis por estas destruição do meio ambiente somos nos e que consumimos a energia elétrica algo tem que ser feito para suprir esta demanda .
Mas eu lês pergunto ate quando iremos continuar destruindo o nosso planeta estamos exaurindo os recursos naturais do nosso planeta o que restara para as futuras gerações se continuarmos agindo desta forma destrutiva .
Nao basta vivermos o presente temos que pensar no futuro depende das nossas atitudes para termos um futuro melhor e sustentável .
Projeto de Geração de Energia Elétrica Sustentável em conjunto com o Projeto de Alto Nível de Aproveitamento da .aguá ...
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Vídeo: As hidrelétricas do Tapajós
Eduardo Pergurier - 30/08/13
Durante a primeira quinzena de julho de 2013, ((o))eco visitou a região, no Pará, onde está prevista a construção de um complexo de hidrelétricas no rio Tapajós e no seu afluente Jamanxim. Ele será composto de 7 usinas com o potencial de produzir 14,2 mil megawatts de energia, 25% a mais do que a controversa usina de Belo Monte. Por outro lado, 4 mil pessoas serão deslocadas pelo lago dessas hidrelétricas. Do ponto de vista ambiental, belas corredeiras, que são atração turística, e algo próximo de 200 km de praias virgens e de areia branca do Tapajós serão submersas. Peixes migradores, de alto valor comercial, também terão sua sobrevivência nesses rios comprometida. O alerta é de técnicos do ICMBio.
Durante a reportagem, ((o))eco entrevistou ativistas e possíveis afetados pelas usinas. Uma das visitas foi a Vila Pimental, uma comunidade ribeirinha que será submersa pela usina São Luiz do Tapajós. Esteve também na cidade de Jacareacanga, município onde estão localizadas aldeias indígenas que também serão alagadas. Lá, a reportagem conversou com políticos e indígenas Munduruku, que estão em estado de guerra contra o governo por causa das usinas hidrelétricas.
O maior centro próximo das hidrelétricas do Tapajós é Itaituba, uma cidade que cresceu com a mineração e que tem, hoje, 100 mil habitantes. Estima-se que as obras trarão 50 mil novos moradores para a cidade. Ela terá um boom econômico, mas seus administradores se perguntam se essa prosperidade trará mais bem do que mal, pois será passageira e exigirá um crescimento de infraestrutura urbana, que já é precária. Por exemplo, Itaituba ainda não tem saneamento urbano. A secretária de meio ambiente da cidade falou a ((o))eco sobre os desafios que imagina enfrentar.
O documentário de 10 minutos produzido pelo ((o))eco dá aos nossos leitores a possibilidade de ouvirem esses personagens e verem eles mesmos as paisagens da região que sofrerá o impacto da construção desse novo complexo hidrelétrico.
O documentário de 10 minutos produzido pelo ((o))eco dá aos nossos leitores a possibilidade de ouvirem esses personagens e verem eles mesmos as paisagens da região que sofrerá o impacto da construção desse novo complexo hidrelétrico.
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Comentários (1)
Boa noite vamos debater vamos compartilhar o meu projetoeas.blogspot.com.br por um futuro melhor e sustentável na geração de energia elétrica sustentável e baixo impacto ambiental eu estou a disposição de todos para tirar duvidas como funcionaria o projeto EAS .
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