sábado, 11 de janeiro de 2014

HOSPITAL PARQUE BELEM QUASE FECHANDO AS PORTAS .

O VELHO CHICO ESTA MORRENDO

O rio Sao  Francisco esta a os poucos esta sendo destruído por falta de manutenção dragagem a retirada dos sedimentos em seu leito por causa dos desmatamentos e a erosão .
O Brasil gasta bilhões para construir estados de futebol mas falta dinheiro para outras necessidade do povo Brasileiro cito como exemplo o Hospital Parque Belem localizado na zona sul de Porto Alegre esta quase de portas fechadas isto e uma vergonha o povo precisa de um melhor atendimento na sude publica .
O Brasil precisa com extrema urgência construir mais Hospitais de que adianta o programa do governo federal mais médicos se falta leitos no hospitais .
Nao podemos perder nenhum Hospital portanto estamos pedindo a abertura imediata total funcionamento do HOSPITAL PARQUE BELEM E UM DIREITO DO POVO BRASILEIRO , ACORDA BRASIL MUDA ...  



Edição do dia 07/01/2014
07/01/2014 21h51 - Atualizado em 07/01/2014 21h51


Pior seca dos últimos 12 anos muda 




paisagem do Rio São Francisco





A pouca chuva nos afluentes do rio fez diminuir volume de água no lago de Sobradinho, na Bahia. Reservatório está com cerca de 30% da capacidade.

A longa estiagem transformou a paisagem em vários trechos do Rio São Francisco, um dos mais importantes do país.
A água transparente revela o drama de um gigante. A profundidade é baixa, é possível ver o fundo. O Rio São Francisco enfrenta a pior seca dos últimos 12 anos.
A pouca chuva nos afluentes do rio até dezembro de 2013 fez diminuir o volume de água no lago de Sobradinho, na Bahia. O reservatório está com pouco mais de 30% da capacidade. Segundo a Chesf, essa quantidade é uma ameaça à geração de energia no Nordeste.
Há cinco meses, a vazão média, volume d'água que sai da represa, diminuiu de 1,3 mil para 1,1 mil metros cúbicos por segundo (m³/s). O São Francisco perdeu suas forças. Não há mais correnteza no rio.
Se num trecho o rio é bastante largo, a profundidade não passa dos dois metros nos canais por onde os barcos ainda conseguem passar. Um que fica do lado sergipano e outro lá do lado deAlagoas.
No meio, uma das imensas ilhas que não param de crescer à medida em que o rio vai secando. Uma tem mais de 500 metros de extensão. O problema é agravado pela areia que se desprende das margens desmatadas e vai aterrando o leito.
"Fico imaginando daqui a 30, 40 anos, a gente atravessando esse rio. O rio está morrendo, sufocado pela terra que está caindo dentro do seu leito", opina Antônio Jackson Borges Lima, diretor do Museu do São Francisco.
Uma balsa que antes transportava 16 carros de um lado a outro, agora só leva 11 para não encalhar. Caminhão, nem pensar.
     
"O Comitê da Bacia do São Francisco quer, sobretudo, um tratamento diferenciado para essa bacia, que é a mais vulnerável de todo o Brasil. E não pode suas águas serem demandadas no ritmo, no volume e na escala em que estão sendo", afirma o presidente do Comitê da Bacia do São Francisco, Anivaldo Miranda.
Enquanto nada muda, o comandante Jaílson Pedrosa, que cruza o Velho Chico há mais de 40 anos, lamenta essa situação. "Vendo o rio se acabando, né. Eu não posso nem falar”, diz emocionado.

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