Cuba ganha 7593 reais sem fazer nada e o dinheiro do povo Brasileiro .
ACORDA BRASIL MUDA ...
Cubana que deixou Mais Médicos vai receber R$ 3 mil em novo emprego
Trabalho em associação médica pagará R$ 600 a mais do que o valor total pago pelo governo brasileiro
11 de fevereiro de 2014 | 15h 49
Fabiana Cambricoli - O Estado de S.Paulo
Atualizada às 17h21. A médica cubana Ramona Matos Rodrigues, que deixou o programa Mais Médicos na semana passada e pediu asilo ao Brasil, receberá R$ 3 mil de salário em seu novo emprego em Brasília, como assessora administrativa da diretoria da Associação Médica Brasileira (AMB), uma das entidades que se opõem ao programa federal.
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Como integrante do Mais Médicos, Ramona recebia US$ 400 no Brasil, além de outros U$ 600 que eram depositados em uma conta em Cuba e que só podiam ser utilizados quando a médica voltasse ao país natal. Somados os dois valores, a cubana ganhava o equivalente a R$ 2.407. O restante da bolsa de R$ 10 mil paga pelo Brasil ficava com o governo da ilha caribenha.
O anúncio do novo salário foi feito na tarde desta terça-feira, 11, pelo presidente da AMB, Florentino Cardoso. “Ela terá registro em carteira, com todos os benefícios, como vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde, 13.º salário e férias. Ela vai trabalhar em condições dignas, não será um trabalho escravo como o que ela estava sendo submetida”, disse.
Segundo Cardoso, os benefícios devem chegar a R$ 1 mil. No entanto, a médica não receberá auxílio-moradia, benefício previsto no programa Mais Médicos. “Ela está procurando um lugar para ficar e está vendo de dividir com outras pessoas, por uma escolha dela, que se sente mais segura”, diz Cardoso.
O presidente da AMB disse que Ramona começa a trabalhar nesta quarta-feira, 12, mas que ainda não optou como cumprirá sua jornada de trabalho. “Ela pode fazer seis horas corridas ou oito horas com intervalo para o almoço”, afirmou.
Cardoso disse ainda que a entidade vai ajudá-la a se preparar para o exame Revalida caso ela queira continuar no País e trabalhar como médica.
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