PROJETOS EAS ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL TECNOLOGIA TOTALMENTE BRASILEIRA VALORIZE O QUE E NOSSO .
COMPARTILHANDO COM TODOS OS AMIGOS .
FONTE DE INFORMAÇÃO CORREIO BRASILIENSE .
PUBLICIDADE
Viagem de Dilma deixa dívida de US$ 100 mil com aluguel de veículos nos EUA
Dívida refere-se ao aluguel, com 25 motoristas, de dois ônibus, um caminhão, três vans e 20 limusines
postado em 17/08/2015 16:09 / atualizado em 17/08/2015 16:15
O empresário Eduardo Marciano pretende entrar com ação na Justiça americana contra o governo brasileiro. O motivo é uma dívida de US$ 100 mil contraída pelo Consulado Brasileiro em São Francisco, na Califórnia, com a empresa de Marciano, a NS Limo, quando houve uma visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, no mês passado.
A dívida refere-se ao aluguel, com 25 motoristas, de dois ônibus, um caminhão, três vans e 20 limusines, segundo Marciano. “Já fui mais de dez vezes ao Consulado. Eles dizem que não têm dinheiro para pagar, que estão esperando chegar o recurso”, conta o empresário.
Leia mais notícias em Política
Segundo ele, o contrato feito com o consulado previa o pagamento assim que o serviço fosse concluído, logo após a visita da presidente, em 1º de julho. Os veículos e os motoristas ficaram duas semanas à disposição do consulado -- de 16 de junho a 2 de julho -- incluindo a preparação da viagem e o traslado de funcionários ao aeroporto.
Marciano, nascido em Cruzeiro, no interior de São Paulo, está há onze anos nos Estados Unidos e tem a empresa há três. Ele disse que, durante esse tempo, nunca sofreu atrasos em recebimentos. “Aqui, antes do serviço ser feito, o cliente dá o número do cartão. Assim que é realizado, ele paga. Eu nunca tinha tomado um calote, nunca vi nada parecido”, conta.
O Ministério das Relações Exteriores respondeu, por meio da Assessoria de Comunicação, que “já foram tomadas providências para efetuar o pagamento no mais breve prazo."
A dívida refere-se ao aluguel, com 25 motoristas, de dois ônibus, um caminhão, três vans e 20 limusines, segundo Marciano. “Já fui mais de dez vezes ao Consulado. Eles dizem que não têm dinheiro para pagar, que estão esperando chegar o recurso”, conta o empresário.
Leia mais notícias em Política
Segundo ele, o contrato feito com o consulado previa o pagamento assim que o serviço fosse concluído, logo após a visita da presidente, em 1º de julho. Os veículos e os motoristas ficaram duas semanas à disposição do consulado -- de 16 de junho a 2 de julho -- incluindo a preparação da viagem e o traslado de funcionários ao aeroporto.
Marciano, nascido em Cruzeiro, no interior de São Paulo, está há onze anos nos Estados Unidos e tem a empresa há três. Ele disse que, durante esse tempo, nunca sofreu atrasos em recebimentos. “Aqui, antes do serviço ser feito, o cliente dá o número do cartão. Assim que é realizado, ele paga. Eu nunca tinha tomado um calote, nunca vi nada parecido”, conta.
O Ministério das Relações Exteriores respondeu, por meio da Assessoria de Comunicação, que “já foram tomadas providências para efetuar o pagamento no mais breve prazo."
Nenhum comentário:
Postar um comentário