sábado, 28 de maio de 2016

Sérgio Moro manda soltar operador da Lava Jato por fiança de R$ 300 mil

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FONTE DE INFORMAÇÃO ...

G1 globo.com



Paraná

28/05/2016 09h41 - Atualizado em 28/05/2016 10h53

Sérgio Moro manda soltar operador da Lava Jato por fiança de R$ 300 mil

Marcelo Rodrigues é réu em ação que apura setor de propina da Odebrecht.
Ele é acusado de operar contas ligadas à empreiteira no exterior.

Fernando CastroDo G1 PR
O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar o operador financeiro Marcelo Rodrigues, preso na 26ª fase da Operação Lava Jato, após pagamento de fiança de R$ 300 mil. O mandado foi expedido na noite de sexta-feira (27) após os valores serem bloqueados pelo Banco Central. Ele deixou o Complexo Médico-Penal (CMP), na região de Curitiba, na manhã deste sabado (28).
Marcelo Rodrigues é réu em um processo da Lava Jato, acusado de operar e controlar no exterior contas utilizadas pela Odebrecht para pagamentos ilícitos. Ele estava preso desde março, quando foi deflagrada a operação Xepa, que visou o Setor de Operações Estruturadas da empreiteira – segundo o Ministério Público Federal (MPF), o setor era destinado exclusivamente à contabilidade paralela da Odebrecht.
Após alegar não dispor dos R$ 300 mil para pagar a fiança, Marcelo Rodrigues informou que os valores poderiam ser bloqueados de uma conta do irmão dele, Olívio Rodrigues. Ele também é réu no mesmo processo e, segundo o MPF, atuava junto com Marcelo Rodrigues na operação das contas de offshores no exterior.
Acusação
Segundo o MPF, o Setor de Operações Estruturadas utilizava os serviços de Marcelo e Olívio Rodrigues para operar os recursos de pagamentos ilícitos. Ambos tinham acesso ao sistema de comunicação usado pelo setor de contabilidade paralela da Odebrecht.
“Além de atuarem conjuntamente na empresa de câmbio Jr. Graco, figuravam como representantes, ou procuradores, de algumas das contas utilizadas pelo Grupo Odebrecht para o pagamento de vantagens indevidas, como é o caso, por exemplo, da conta aberta em nome da offshore Klienfeld e reiteradamente utilizada pela Odebrecht para lavagem de capitais e para o pagamento de propina”, diz trecho da denúncia.
O MPF afirma que os irmãos atuavam principalmente na abertura e movimentação de contas bancárias mantidas no exterior em nome de empresas offshores e não declaradas às autoridades brasileiras. Enquanto Olívio figurava como proprietário da Klienfeld, Marcelo Rodrigues era procurador da conta.
“Nesta condição, Marcelo Rodrigues, além de ter autorizado inúmeras transferências bancárias a partir da conta Klienfeld Services LTD, também firmou contratos como, por exemplo, o contrato assinado com a offshore Shelbill (representada por Monica Moura), o qual foi utilizado para conferir aparência de licitude ao repasse de vantagens indevidas em favor de Mônica Moura e João Santana”, diz outro trecho da acusação.
Além de Marcelo e Olívio Rodrigues, são réus na ação ex-funcionários e o ex-presidente do Grupo Odebrecht Marcelo Odebrecht, o publicitário João Santana e a mulher dele, Monica Moura, e o ex-tesoureiro do PTJoão Vaccari Neto.
Outro lado
Ao G1, a advogada Paula Sion, que representa Marcelo e Olívio Rodrigues, afirmou que pretende se manifestar apenas nos autos do processo. Disse, ainda, que a intenção dos dois clientes é esclarecer todos os fatos por completo no decorrer do processo.

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