sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Após decisão do STF, Bumlai passa a cumprir prisão domiciliar

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Fonte de informaçao 
G1 globo.com

18/11/2016 15h25 - Atualizado em 18/11/2016 15h44

Após decisão do STF, Bumlai passa a cumprir prisão domiciliar

Pecuarista foi preso durante a 21ª fase da Operação Lava Jato em 2015.
Teori Zavascki atendeu recursos da defesa na quinta-feira (17).

Do G1 PR
O pecuarista José Carlos Bumlai passa por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba (Foto: Geraldo Bubniak/AGB/Estadão)O pecuarista José Carlos Bumlai foi preso na 21ª fase da Lava Jato (Foto: Geraldo Bubniak/AGB/Estadão)
O pecuarista José Carlos Bumlai, condenado pela Operação Lava Jato, deixou o presídio nesta sexta-feira (18) para cumprir pena em prisão domiciliar. O pecuarista será monitorado por tornozeleira eletrônica. Ele saiu do Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais na Região Metropolitana de Curitiba, no início da tarde.

Bumlai foi condenado em setembro por Moro a nove anos e 10 meses de prisão em um processo da 21ª fase da Lava Jato por crimes como gestão fraudulenta e corrupção passiva. De acordo com os advogados, Bumlai ficará em São Paulo.
A defesa argumentou que Bumlai foi preso em novembro de 2015 e, em razão do diagnóstico de doença grave (um câncer na bexiga), o juiz federal Sérgio Moro, do Paraná, concedeu prisão domiciliar. Mas, em agosto, o magistrado determinou o retorno à prisão.

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Tribunal (STF), havia negado liberdade ao pecuarista em outubro, mas a defesa recorreu, e na quinta-feira (17) Teori reconsiderou a decisão.
Condenado
Bumlai foi condenado em setembro por Moro a 9 anos e 10 meses de prisão em um processo da 21ª fase da Lava Jato por crimes como gestão fraudulenta e corrupção passiva.

Na mesma sentença, publicada em 15 de setembro, o juiz também condenou o empresário Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto e outros cinco réus do processo.
Bumlai foi condenado pela participação, obtenção e quitação fraudulenta do empréstimo no Banco Schahin de R$ 12 milhões, em 2004, e pela participação, solicitação e obtenção de vantagem indevida no contrato entre a Petrobras e o Grupo Schahin para a operação do Navio-Sonda Vitória 10.000.
Na sentença, Moro destacou que o empréstimo de R$ 12 milhões foi fraudulento e que o real beneficiário dos valores foi o Partido dos Trabalhadores (PT). "Não há divergência, nas confissões, quanto a isso e a prova documental e testemunhal já revela o fato".
O juiz afirmou ainda que o PT utilizou Bumlai como pessoa interposta e os valores para realizar pagamentos a terceiros de seu interesse.

"Isso é afirmado não só por acusados que celebraram acordo de colaboração premiada, como Salim Taufic Schahin, como por acusados que não dispõe de qualquer acordo, como o próprio José Carlos Costa Marques Bumlai", declarou o magistrado.

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