sábado, 12 de novembro de 2016

MPF diz que 99,4% das cidades têm repasses suspeitos no Bolsa Família

ACORDA BRASIL MUDA .


ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .


Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .


Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .


Bom dia para todos os amigos .

Como e difícil de se conseguir colocar em pratica ideias inovadoras sustentáveis com zero impacto ambiental sem precisar construir represas para geração de energia elétrica auto sustentável .
Para mim um simples trabalhador da construção civil sozinho jamais conseguirei tornar em realidade todos os Projetos EAS e preciso de muito recursos financeiro que eu não tenho .
Sera que não existe uma só pessoa que queira participar comigo em tudo desdo começo com projetos inovadores para o setor elétrico mundial participando de tudo .
Todos os Projetos EAS serão auto sustentáveis quase sem limites para a geração de energia elétrica baixíssimo consumo de água podendo ser utilizados em muitos países e cada projeto sera único sem igual no mundo . 
Todos falam em alternativas em sustentabilidade mas me parece e só conversa fiada e mais nada .
Contato .
Cidade de Porto Alegre , Rio Grande do Sul , Brasil . 
Marco Antonio Marques .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

11/11/2016 17h45 - Atualizado em 11/11/2016 18h13

MPF diz que 99,4% das cidades têm repasses suspeitos no Bolsa Família

Levantamento encontrou irregularidades em 5.540 dos 5.570 municípios.
Em três anos, repasses suspeitos chegaram a R$ 3,31 bilhões, aponta MPF.

Lucas SalomãoDo G1, em Brasília
O Ministério Público Federal (MPF) divulgou nesta sexta-feira (11) levantamento no qual aponta que 5.540 municípios do país tiveram repasses suspeitos a beneficiários do programa Bolsa Família entre o início de 2013 e maio deste ano (leia o levantamento completo aqui). O número representa 99,4% dos 5.570 municípios brasileiros.
Segundo o MPF, o levantamento apontou grupos de beneficiários com indicativos de renda incompatíveis com o perfil de pobreza ou extrema pobreza exigido pelas normas do programa.
De acordo com o levantamento, as bases de dados cruzados foram fornecidas pelo próprio governo federal, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pela Receita Federal e pelos Tribunais de Contas estaduais e municipais.
Entre essas pessoas que supostamente receberam repasses sem se enquadrarem nas normas do Bolsa Família estão empresários; mortos; servidores públicos com famílias de até quatro pessoas; doadores de campanha; e servidores doadores de campanha (independentemente do número de pessoas na família).
Ao analisar os dados, o MPF encontrou indícios de irregularidades nos repasses a 874.115 beneficiários, o que representa 4,07% dos 21,4 milhões de pessoas que recebem o benefício. Essas pessoas receberam, em pouco mais de três anos, repasses que somados chegam a R$ 3,31 bilhões – ou 3,84% do total repassado pelo governo.
Das 30 cidades em que o MPF não encontrou irregularidades nos repasses, 21 estão no Rio Grande do Sul. Depois, há seis cidades em Santa Catarina, duas no estado de São Paulo e uma em Minas Gerais (veja a lista com as cidades ao final desta reportagem).
Pente-fino
Na última segunda (7), Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) informou que determinou o cancelamento de 469 mil dos benefícios do Bolsa Família, após ter detectado irregularidades em 1,1 milhão dos repasses.
Nos outros 654 mil casos em que foram encontradas irregularidades, o governo determinou a suspensão dos pagamentos até que sejam esclarecidos eventuais erros no cadastro dos beneficiários.
Maior percentual de repasses suspeitos
De acordo com o levantamento do Ministério Público, o maior índice de suspeita de pagamentos irregulares, levando em conta o valor total recebido pelo município, foi identificado em Rio da Conceição (TO). Os pagamentos suspeitos na cidade somam 26,48% do total repassado pelo programa entre 2013 e maio de 2016.
Depois estão as cidades de Imbé (RS), com 23,07%; Aurora (CE), com 22,16%; Murutinga do Sul (SP), com 21,61%; e Araguainha (MT), com 21,05%.
Capitais
Já entre as capitais, o levantamento do MPF aponta que Palmas (TO) foi a cidade com o maior número de repasses suspeitos. Do total repassado para a cidade pelo governo federal via Bolsa Família, o MPF viu indícios de irregularidade em 9,19%.
A segunda capital com o maior percentual de pagamentos supostamente irregulares é Boa Vista (RR), com 8,26%. Depois estão João Pessoa (PB), com 6,69%; Vitória (ES), com 6,20%; e Brasília (DF), com 5,97%.
As capitais com o menor número de pagamentos suspeitos são Manaus (AM), com 2,32%; Belém (PA), com 2,46%; Natal (RN) e Recife (PE), ambas com 2,91%; e Teresina (PI), com 3,03%.
Municípios brasileiros nos quais o Ministério Público Federal não encontrou irregularidades no Bolsa Família (Foto: Reprodução/MPF)Municípios brasileiros nos quais o Ministério Público Federal não encontrou irregularidades no Bolsa Família (Foto: Reprodução/MPF)
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