quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Abstenção atinge 20,3%, maior percentual desde 1998

ORDEM E PROGRESSO .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil 

Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retor financeiro . 

Porque o Brasil não cumpre a Lei do voto impresso .
Fala TSE .
Fala Brasil até quando

Fonte de informação 

G1 globo.com

ELEIÇÕES 2018

ELEIÇÃO EM NÚMEROS
Por André Paixão, G1
 

Quase 30 milhões de eleitores não compareceram às urnas neste domingo (7), segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O nível de abstenção, de 20,3%, é o mais alto desde as eleições de 1998, quando 21,5% do eleitorado não votou.
Em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, o índice de abstenção também subiu, dois pontos percentuais, em relação ao último pleito, passando de 19,5% para 21,5%. Em número de eleitores, isso representa mais de 850 mil pessoas, de 6,2 milhões em 2014 para 7,1 milhões este ano.

Histórico das últimas eleições

Em 1994, o percentual havia sido ainda maior: 29,3%, o que significa que 1 em cada 3 eleitores aptos não compareceram.
A abstenção tem crescido desde 2006. Na ocasião, 16,8% dos eleitores não votaram. Quatro anos depois, o índice subiu para 18,1%, e chegou aos 19,4% nas eleições presidenciais passadas, em 2014.
Em número de eleitores, a porcentagem desse ano representa 29,9 milhões de pessoas. No primeiro turno de 2014, 27,7 milhões de votantes se abstiveram do voto.
Veja evolução do índice de abstenção nas últimas eleições
Porcentagem de 2018 é o maior dos últimos cinco pleitos
PercentuaisÍndice de abstenção19941998200220062010201420181517,52022,52527,530
Fonte: TSE

Números por estado

Dos 26 estados, mais o Distrito Federal, o Mato Grosso aparece com o maior índice de abstenção, com 24,6%. Isso significa que 1 em cada 4 eleitores aptos a votar não votaram.
Na direção oposta, o estado com o menor número de abstenções foi Roraima, 13,9%. Veja o índice por estado:
Região Sul
  • Paraná - 17%
  • Rio Grande do Sul - 18,1%
  • Santa Catarina - 16,3%
Região Sudeste
  • Espírito Santo - 19,3%
  • Minas Gerais - 22,2%
  • Rio de Janeiro - 23,6%
  • São Paulo - 21,5%
Região Centro-Oeste
  • Distrito Federal - 18,7%
  • Goiás - 20,2%
  • Mato Grosso - 24,6%
  • Mato Grosso do Sul - 21,2%
Região Nordeste
  • Alagoas - 22,6%
  • Bahia - 20,7%
  • Ceará - 17,3%
  • Maranhão - 20,5%
  • Paraíba - 15%
  • Pernambuco - 17,9%
  • Piauí - 15,7%
  • Rio Grande do Norte - 17,1%
  • Sergipe - 18,8%
Região Norte
  • Acre - 19%
  • Amapá - 16,7%
  • Amazonas - 19,4%
  • Pará - 20%
  • Rondônia - 22,3%
  • Roraima - 13,9%
  • Tocantins - 20%

Balanço dos estados

São Paulo foi estado com o maior aumento no número de eleitores que não votaram, com quase 870 mil ausências a mais, na comparação com as eleições de 2014. Em proporção, são dois pontos percentuais a mais, de 19,5% para 21,5%.
No entanto, o Distrito Federal foi o local com o maior aumento percentual de abstenções, passando de 11,7% em 2014 para 18,7% este ano. O Amapá aparece como a segunda maior alta, de 10,4% para 16,7%.
Na comparação com o primeiro turno das eleições de 2014, cinco estados tiveram redução proporcional das abstenções.
A maior delas foi no Piauí, que passou 18,9% há 4 anos para 15,7% neste ano. O Ceará saiu de 20,1% para 17,3%. A Paraíba registrou 17,6% de abstenções em 2014. Esse ano, o índice foi de 15%. O Pará teve queda de 21,1% para 20% este ano. Por fim, Santa Catarina teve redução de 0,1% nas abstenções, de 16,4% para 16,3%.
    80
     
    COMENTÁRIOS
    Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário