quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Justiça do Peru manda soltar Keiko Fujimori

ORDEM E PROGRESSO .

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Fonte de informação 

G1 globo.com

MUNDO
Por Agencia EFE
 

Keiko Fujimori, líder do partido de oposição peruano Força Popular, deixa tribunal em Lima (Peru) acompanhada pelo marido, Mark Vito, após decisão que a libertou da prisão na quarta-feira (17)  — Foto: Luka Gonzales / AFPKeiko Fujimori, líder do partido de oposição peruano Força Popular, deixa tribunal em Lima (Peru) acompanhada pelo marido, Mark Vito, após decisão que a libertou da prisão na quarta-feira (17)  — Foto: Luka Gonzales / AFP
Keiko Fujimori, líder do partido de oposição peruano Força Popular, deixa tribunal em Lima (Peru) acompanhada pelo marido, Mark Vito, após decisão que a libertou da prisão na quarta-feira (17) — Foto: Luka Gonzales / AFP
A Justiça do Peru aceitou os recursos apresentados pela defesa da líder opositora Keiko Fujimori e determinou na noite desta quarta-feira (18) a imediata libertação da filha mais velha do ex-presidente Alberto Fujimori. Ela deixou o tribunal, em Lima, logo após a decisão.
A Segunda Câmara de Recurso do Tribunal Penal Nacional, também por decisão unânime, ordenou a anulação da prisão provisória e a imediata libertação de outros cinco detidos, entre eles os ex-ministros fujimoristas Jaime Yoshiyama e Augusto Bedoya. Outras 14 pessoas detidas na mesma investigação também foram beneficiadas pela decisão.
O juiz que presidiu o Tribunal Penal Nacional, César Octavio Sahuanay, argumentou que na decisão do juiz Richard Concepción Carhuancho, que determinou a prisão do grupo, "o magistrado não acrescenta ideias sobre as apresentadas pela Promotoria".
"Houve uma nulidade insuperável, esta sala quer deixar claro que onde o juiz não motiva a declaração fiscal, isso leva à nulidade", afirmou.
De acordo com o Tribunal, Carhuancho incluiu na sua resolução "apenas uma base fiscal, não judicial".
No entanto, a Segunda Câmara de Recurso não entrou para avaliar os argumentos da Promotoria, nem o fundo dos mesmos e deixou ao Ministério Público o direito de apresentar seu pedido de detenção diante de um novo tribunal que não seja dirigido pelo juiz Carhuancho.
A resolução foi recebida com choro de alegria por Keiko Fujimori, que participou da audiência ao lado de outros três detidos.
Em seu discurso perante a corte, Keiko pediu que fosse libertada por considerar que a detenção era "uma clara violação" do devido processo legal e de sua presunção de inocência.
A Promotoria investiga Keiko Fujimori e o partido Força Popular por suposto lavagem de dinheiro na campanha para as eleições presidenciais de 2011, ao supostamente disfarçar as grandes doações de dinheiro cujo origem pode ser ilícita.
Nesse financiamento irregular, pode estar US$ 1 milhão que a Odebrecht afirmou ter entregue para apoiar a candidatura de Keiko Fujimori à Presidência do Peru - disputa que ela perdeu para Ollanta Humala.
Keiko Fujimori foi a candidata mais votada no primeiro turno das eleições presidenciais no Peru em 2016, mas acabou perdendo no segundo turno para Pedro Pablo Kuczynski, conhecido como PPK, que já renunciou ao cargo.
O pai de Keiko, o ex-presidente Alberto Fujimori, foi preso por corrupção e por violação dos direitos humanos, mas foi solto por um indulto concedido por PPK para tentar se manter no poder quando sofria um processo de impeachment.
Recentemente, um juiz anulou o indulto e ordenou a volta de Alberto Fujimori para a prisão. Hospitalizado, ele fez um vídeo dizendo que seu "coração não aguentaria" se voltasse a ser preso.
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