quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Por falta de médico, hospitais públicos não atendem idosa no DF

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Fonte de informação 

G1 globo.com

DISTRITO FEDERAL
Por G1 DF
 

Hospital Regional do Guará, no DF — Foto: Google/ReproduçãoHospital Regional do Guará, no DF — Foto: Google/Reprodução
Hospital Regional do Guará, no DF — Foto: Google/Reprodução
Desde domingo (14), uma família de Ceilândia, no Distrito Federal, busca atendimento médico para uma idosa com suspeita de tuberculose. Maria Augusta de Brito, de 69 anos, percorreu os hospitais regionais de Ceilândia, Taguatinga e do Guará e, segundo a família, não havia médicos disponíveis em nenhum dos locais.
Nesta quarta-feira (17), ainda sem conseguir atendimento em um hospital público, os parentes da idosa registraram o caso na Ouvidoria do GDF.
A Secretaria de Saúde nega a falta de médicos. Por meio de nota, a pasta disse que a informação de falta de atendimento nos Hospitais Regionais da Ceilândia, Taguatinga e do Guará não procede.
“Todas as unidades tinham atendimento neste último final de semana. As escalas contaram com um ou dois médicos em cada turno do plantão”, afirma a secretaria.

Peregrinação

A neta de Maria Augusta, a professora de dança Débora Batharelly, disse ao G1 que no domingo a família levou a idosa duas vezes ao Hospital do Guará e que em nenhuma das vezes havia médico no local.
“Por volta das 18h informaram que não tinha médico, mas como estavam no horário de troca de plantão, às 19h poderia ter. Voltamos às 20h e só falaram lá de dentro: ‘não tem atendimento'."
Depois disso, a família entrou em contato, por telefone, com os hospitais regionais de Taguatinga e Ceilândia. A informação que recebeu foi de que também não havia médico em nenhum dos dois hospitais.

Déficit no quadro

Fila para marcação de consultas no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) — Foto: imagem de arquivoFila para marcação de consultas no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) — Foto: imagem de arquivo
Fila para marcação de consultas no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) — Foto: imagem de arquivo
De acordo com o Portal da Transparência, o Distrito Federal possui 4.327 vagas para médicos que ainda não foram preenchidas. Ao G1, o coordenador de Atenção Especializada à Saúde, Fernando Uzuelli, afirmou que ter o número adequado de médicos é um grande desafio para a secretaria.
“A gente necessitaria de um número de médicos maior para uma escala mais confortável.”
Além dos problemas no orçamento, o coordenador afirma que “a reposição de médicos na saúde pública tem um prazo mais demorado por causa dos processos dos concursos públicos.”
A Secretaria de Saúde explica que o atendimento, nos hospitais, é realizado de acordo com a classificação de risco. Os pacientes mais graves, com classificação vermelha, têm prioridade, seguidos dos de menor gravidade.
Outra alternativa para os casos de menor gravidade, segundo a pasta, são as 171 unidades básicas de saúde, que funcionam de segunda a sexta-feira e, as de maior porte, também aos sábado pela manhã.
Veja mais notícias sobre a região no G1 DF.
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