domingo, 25 de novembro de 2018

Justiça condena servidor que criou e divulgou quadrinhos com ofensas a colegas no DF

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil 

Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro . 

Comentário .
Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .

Fonte de informação
G1 globo.com

DISTRITO FEDERAL
Por G1 DF
 

Fachada do Tribunal de Justiça do Distrito Federal — Foto: Raquel Morais/G1Fachada do Tribunal de Justiça do Distrito Federal — Foto: Raquel Morais/G1
Fachada do Tribunal de Justiça do Distrito Federal — Foto: Raquel Morais/G1
A Justiça do Distrito Federal confirmou, nesta semana, a condenação aplicada a um servidor público que criou – e divulgou na web – quadrinhos com ofensas a colegas. Ele terá de pagar R$ 8 mil, como indenização por danos morais, a um outro funcionário público ofendido pelo material. Cabe novo recurso.
Segundo a decisão, além de críticas políticas, os quadrinhos tinham a intenção de "humilhar, desprezar e desqualificar a figura de chefe exercida pelo colega". Além da indenização, o homem foi condenado a retirar as publicações do ar e se retratar publicamente pelas ofensas.
O personagem principal das histórias, de acordo com a decisão, era "Pepsi, uma porca homossexual e de ética duvidosa".
O autor alegou que a crítica era direcionada "ao serviço público", e não a algum servidor específico, mas o argumento foi rejeitado nas duas instâncias. Em uma das tirinhas, o desenhista chegou a fazer um trocadilho com o nome do colega, que se sentiu ofendido e acionou a Justiça.
No recurso, os advogados do réu argumentaram que a condenação "violou a livre manifestação do pensamento", e que a relação entre a personagem e o servidor ofendido tinha sido identificada apenas por uma testemunha.
O relator do recurso, juiz Almir Andrade de Freitas, discordou. Segundo ele, as próprias provas anexadas ao processo são suficientes para identificar o alvo das ofensas. Os quadrinhos teriam gerado, inclusive, burburinhos e comentários maldosos no ambiente em que ambos trabalhavam.
“Tais elementos, aliados à prova oral, permitem concluir que a personagem PEPSI, uma porca homossexual e de ética duvidosa, representa uma crítica não apenas ao serviço público, como afirma o recorrente, mas ao próprio recorrido”.
Como a decisão da Segunda Turma Recursal foi unânime, não há mais recursos capazes de alterar o teor da sentença no próprio Tribunal de Justiça. O réu pode, no entanto, recorrer a instâncias superiores.
Veja mais notícias sobre a região no G1 DF.
    1
     
    COMENTÁRIO
    Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário