Compartilhando com o Greenpeace ...
Quando troquei minha praia pela Amazônia
O vazamento do petroleiro Exxon Valdez, no Alasca, completou 25 anos.
Faz alguns anos: quando anunciei em casa que estava de mudança para a Amazônia, onde iria trabalhar para o Greenpeace e contra a destruição da floresta, só recebi reações de espanto. Eu mesmo sabia que não seria assim tão fácil: com 23 anos na cara, minha escolha implicava deixar para trás casa, família, amigos e minha praia nos fins de semana. Achei melhor não pensar muito e, pronto, peguei o avião. Quatro horas e quatro mil quilômetros mais tarde, lá estava eu, sobrevoando dois oceanos: um de floresta, outro de rio. O impacto daquela paisagem era de arrombar qualquer vista e de sacudir o coração mais duro. E o meu, que já não tinha tantas resistências, não demorou para se apaixonar completamente pela região. Com uma equipe de primeira linha de pesquisa, logística e campanhas, mergulhei naquela imensidão de floresta várias vezes, para ajudar a tirar dali e jogar no mundo as muitas histórias que ficam escondidas sob as copas daquelas árvores ameaçadas. Da lama nos pés a ameaças ouvidas, foram muitas as dificuldades que enfrentamos cada vez que pisamos na mata. Mas saber que o desmatamento a cada ano vem reduzindo na região, e que os problemas dali já não são tão ignorados pela sociedade é o nosso alimento para seguir em frente. Ajude-nos a continuar a nossa missão. A Amazônia também precisa de você. Junte-se a nós! Abraços, Bernardo Camara Comunicação Greenpeace Brasil
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