ACORDA BRASIL MUDA .
PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE .
COMPARTILHANDO COM TODOS OS AMIGOS .
Meus amigos mais uma vez aqui estou tentando chamar atenção de todos porque nos todos somos responsáveis pelo planeta em que vivemos e de nossa total responsabilidade no presente toda as destruições ambiental em um futuro próximo talvez venham nos condenar por todas as destruições que estão ocorrendo diariamente e quase nada fizemos para impedir .
No passado poderíamos dizer ou justificar as destruição causadas pelas construções das hidrelétricas porque o consumo aumenta a cada dia .
Mas atualmente esta justificativa não e mais justificável todos falam que estão em busca de novas formas sustentáveis sem destruição do meio ambiente para a geração de energia elétrica .
Este e o ponto o qual eu não consigo se querem uma nova forma sustentável para a geração de energia elétrica , e agora eu pergunto o que eu estou fazendo aqui sera que estou falando de uma forma que ninguém intende ou não estou sabendo me expressar porque do jeito que esta sem apoio financeiro todos os Projetos EAS nunca se tornarão uma realidade .
Não da para acreditar não da para intender toda esta falta de inteligencia .
Estou compartilhando com todos os amigos reportagens de locais lindos que devem ser preservados e como um exemplo uma ilustração muitos lugares semelhantes a estes já não existem mais já foram destruídos e estão no fundo de uma represa ou talvez prefiram usinas nucleares eu estou fazendo a minha parte eu poço fazer a diferença preciso de ajuda para poder ajudar .
Eu agradeço a todos um abraço para todos faça parte deste futuro sustentável com todos os Projetos EAS ...
#GloboRepórter no ar! Venha conhecer a beleza deslumbrante da Chapada Diamantina: http://glo.bo/1vU7Vip
e
Como não se apaixonar pelas belezas naturais que podem ser encontradas ao longo da Trilha da Figueira, na Reserva Natural Salto Morato? Entre nessa caminhada junto com o biólogo Reuber Brandão, no quarto episódio da série #NaMata. Confira:
Visitantes percorrem 9 quilômetros para encontrar cachoeira secreta na Bahia: http://glo.bo/1Ix8Fyp #GloboRepórter
Visitantes percorrem 9 km para encontrar cachoeira secreta na Bahia
A Cachoeira Encantada é conhecida por alguns guias e poucos moradores. Ela possui 230 metros de altura e está isolada no meio do parque nacional.
O vídeo acima mostra a fartura de água: doce, cristalina, a cachoeira parece que cai do céu, em pleno Sertão Nordestino. E é para o local que o Globo Repórter segue. O destino é a Cachoeira do Buracão – um dos lugares mais cobiçados da Chapada Diamantina.
“Eu vivi um momento ali, naquela cachoeira. Que é um cânion. Tinham umas andorinhas voando. Foi maravilhoso, inesquecível, momento mágico”, conta a arquiteta Cristiane Bohlmann.
Nessa bela sinfonia da natureza, as andorinhas dançam o ballet das aves. Como explicar o espetáculo que nos espera em Ibicoara, no leste Chapada Diamantina?
“A Chapada toda é linda! Isso aqui conta uma história milenar, bilhões de anos. É olhar para cada musguinho, cada buraquinho”, diz a arquiteta.
Não é exagero dizer que o buracão é um baú de surpresas. Não é à toa que essa cachoeira é considerada a mais bonita da Chapada Diamantina, se de baixo, ela é impressionante, de cima, é espetacular. Do topo das pedras ao poço profundo, são quase cem metros e pouco mais de 80 de cachoeira e queda d’água livre. E os paredões de pedra são os guardiões deste tesouro.
Água, vento, mata e sol ardente. É muita vida espalhada em cada palmo de terra, em todos os degraus da montanha. Seguimos a trilha até o poço profundo onde a cachoeira desagua. É incontrolável a vontade de ver de bem de perto e sentir a energia do buracão.
“Quando você chega lá, aquela fumaça, aquela luz. Pedra com musgo de todas as cores, verde, amarelo, laranja”, relata a arquiteta Cristiane Pohlmann.
Globo Repórter: Quando você se deparou diante da cachoeira, o que você sentiu?
Cristiane Pohlmann, arquiteta: Vontade de entrar nela, correndo. E de me congelar porque é muito frio.
Cristiane Pohlmann, arquiteta: Vontade de entrar nela, correndo. E de me congelar porque é muito frio.
A bancária Fernanda Vieira também voltou impressionada de lá: “Eu me senti pequena diante de tamanha natureza. Muito lindo”, afirma.
Globo Repórter: E nadou até lá, na cachoeira?
Fernanda Vieira, bancária: Nadei até lá, estou morrendo de frio até agora. A água é gelada, gelada. Mas vale muito à pena.
Fernanda Vieira, bancária: Nadei até lá, estou morrendo de frio até agora. A água é gelada, gelada. Mas vale muito à pena.
O mais difícil neste lugar não é chegar. É não se surpreender com tamanha beleza. O Buracão tem 800 metros de diâmetro e mais de 50 de profundidade. Impossível não se emocionar diante da cachoeira.
Andorinhas fazem revoada de despedida do sol. Vai e vem que parece uma dança, ocorre quando elas saem e voltam com a comida dos filhotes. As andorinhas dormem e fazem ninhos atrás da cachoeira, bem perto da queda d’água. É o lugar mais seguro que encontram para proteger suas crias contra os predadores.
Equipe do Globo Repórter se aventura para conhecer a Cachoeira Encantada
Agora, o caminho é cheio de poeira, e o cenário típico das regiões da seca. Mas o destino da equipe do Globo Repórter é outro paraíso perdido: a Cachoeira Encantada, mais um patrimônio escondido na Chapada Diamantina. A cachoeira é uma das mais bonitas da Chapada e fica em uma região bem isolada do parque nacional. É conhecida só por alguns guias e poucos moradores da região. Não é fácil vencer nove quilômetros a pé, rio acima. É uma trilha pesada, de pedras enormes e escorregadias. É uma aventura e tanto o caminho da cachoeira. Quando a equipe do Globo Repórter encontra a cachoeira encantada parece que ela fica bem pertinho do céu.
Vamos explorar um lago secreto que abriga a água que cai do alto. Duzentos e trinta metros e na parte mais alta chega a 250. A água gelada revigora a alma e o coração. Na memória fica a imagem de mais um paraíso escondido.
Vamos explorar um lago secreto que abriga a água que cai do alto. Duzentos e trinta metros e na parte mais alta chega a 250. A água gelada revigora a alma e o coração. Na memória fica a imagem de mais um paraíso escondido.
"A Chapada Diamantina tem muito o que mostrar", diz José Raimundo
Jornalista conta detalhes dos lugares que visitou junto com a equipe do Globo Repórter na segunda viagem do programa ao Pantanal Nordestino.
PANTANAL DO SERTÃO
Impossível não gostar de voltar à Chapada Diamantina. Ainda mais quem não rejeita uma aventura, como é o meu caso. Já tinha vivido isso no ano passado quando revelamos para o Brasil o extraordinário Vale do Pati e sua trilha considerada a mais bonita do país. E cá estamos nós, de novo, para mais uma empreitada. É que a Chapada baiana, de tão grande e espetacular, tem muito o que mostrar, não comporta em apenas um Globo Repórter.
Desta vez fomos visitar regiões que justificam qualquer esforço para conhece-las. Alguém duvida que em pleno sertão, espremido por montanhas grandiosas, há um pantanal cheio de vida? Marimbus é o nome do lugar. Só não vimos jacarés e onças. Mas de falta de mamíferos, aves e peixes não podemos reclamar. A vegetação é uma atração especial. Tapetes de vitórias-régias se espalham pelos labirintos aquáticos; corredores de papiros - a planta que deu origem ao papel, da mesma família que existe no rio Nilo - surgem no caminho inundado em grande quantidade e altura.
É de canoa que se percorre o pantanal da Bahia. " Barco a motor, nem em sonho ", diz Nilmário, Nil como é conhecido, guia experiente que conhece cada palmo do Marimbus. Ele nos levou a recantos de onde se vê o azul infinito do céu refletido em cristalinos espelhos d´água. Pescadores nunca voltam pra casa sem a comida da família. "Tem bastante peixe aqui, garantem eles. Pra comer e para vender. " E pescados no anzol, que é mais gostoso ainda", diz seu Edvaldo que faz do pantanal sertanejo seu ambiente de trabalho.
CAPÃO
Sabe aquele lugar que a gente ouve falar que é parado no tempo? Esta é a impressão que se tem quando se pega a estrada do Capão. Mas não é o que se comprova ao chegar e conhecer o vilarejo do município de Palmeiras. Menos de 1.000 moradores, sossegado e cercado de belas montanhas, o Capão, ao contrário, está acima do tempo que se imagina. Para começo de conversa, a vida nesse recanto da Chapada é cercada de boas energias e grande interesse por tudo o que é saudável.
Foi com a chegada do Dr Áureo Augusto Caribé, médico clínico, que a rotina dos moradores começou a mudar. Exausto da agonia do trânsito, dos plantões e noites perdidas nas emergências dos hospitais de Salvador, onde nasceu, cresceu e se formou, o médico escolheu o Capão para morar e ser feliz. E bastam alguns instantes de conversa e logo se descobre que o Dr. Áureo é mesmo a cara da felicidade. Lá ele não deixou de exercer a medicina. Continua estudando, se atualizando e é o médico da comunidade. E tão respeitado, que todas as famílias se orgulham em dizer que são pacientes do Dr. Áureo.
Mas a admiração vai além dos serviços prestados no único posto de saúde, sem falar dos atendimentos domiciliares sempre que é chamado. Segundo ele, felizmente, a demanda não é grande por um único motivo: "O povo do Capão não adoece com facilidade, graças à mudança de hábitos que ajudei a implantar assim que cheguei aqui, há 30 anos." É só visitar os quintais das casas para comprovar. Plantar horta, comer legumes, verduras, frutas, pouca carne vermelha, além de cultivar a paz e a alegria, são receita que o médico não se cansa de recomendar, e que os moradores adotaram quase como uma obrigação diária.
Filosofia semelhante é seguida pelos habitantes de Mucugê, cidade que fica ao norte da Chapada e que, na minha opinião, é umas das mais interessantes da região. Arquitetura colonial, bucólica, Mucugê, que fica a mais de 1.000 metros de altitude, tem clima ameno quase que o ano inteiro. Isso se deve à Serra do Sincorá que corta o município. Não é raridade a temperatura descer dos 10 graus nas noites de inverno. Durante o dia, sol escaldante.
Mas são os mortos uma das principais atrações de Mucugê. No auge do diamante, quando os coronéis e sortudos garimpeiros não economizavam poder, as famílias endinheiradas mandavam construir verdadeiras obras de arte para enterrar seus mortos. Chegavam ao ponto de contratar na Itália arquitetos famosos para construir os túmulos. Hoje, quem passa por Mucugê não resiste à curiosidade de conhecer o cemitério da cidade, batizado de cemitério bizantino. E se a visita for na hora do almoço, recomendo experimentar a comidinha caseira da casa de dona Nena. Não funciona todo dia, mas, com sorte, se saboreia a "galinha caipira com godó", prato típico da região que me faz lamber os beiços só em lembrar.
BURACÃO
A Chapada Diamantina é um paraíso que espalha cachoeiras por todos os lados. Mas não é exagero dizer: o buracão é a mais bonita de todas. Não é o volume de água que a faz merecedora do título, mas a arquitetura caprichosa que a natureza reservou para aquele lugar. Imaginem o que é entrar em um cânion inundado de uns 200 metros mais ou menos e no final se deparar com uma queda d´água majestosa num buraco de 50 metro de profundidade e 800 de diâmetro? É tão surpreendente que não há como não se emocionar com tamanha beleza.
Chegar ao buracão é menos complicado do que se pode imaginar. O caminho começa na cidade de Ibicoara. É recomendável a contratação de guias, em caso de grupo, ou pelo menos um, se estiver sozinho. De carro, 40 km de estrada de barro até uma fazenda, com um pequeno estacionamento, onde começa a trilha a pé. Uma hora depois se chega à cachoeira. O difícil nesse lugar é controlar o tempo. De tão impactante, a vontade de ficar, muitas vezes, nos leva a sair nos últimos raios de sol.
Mais uma aventura - desta vez por dentro do leito de um rio com pedras enormes - nos levou à cachoeira encantada, no município de Itaetê. Depois de 12 quilômetros a pé, subindo e descendo rochas muito escorregadias, avistamos a queda
d´água de 250 metros de altura. A paisagem impressiona pela dimensão. O banho embaixo da cachoeira e suas duchas regeneradoras é obrigatório. A água é gelada, mas depois de entrar no lago e nadar até a primeira ducha a temperatura fica suportável.
d´água de 250 metros de altura. A paisagem impressiona pela dimensão. O banho embaixo da cachoeira e suas duchas regeneradoras é obrigatório. A água é gelada, mas depois de entrar no lago e nadar até a primeira ducha a temperatura fica suportável.
Poço Azul e Poço Encantado são atrações que deixam qualquer visitante atônito de tão surpreendentes. Também ficam no município de Itaetê. São duas cavernas inundadas com características diferentes. No Poço Azul o banho é permitido. E que banho! No Poço Encantado não. É um cenário que faz a festa dos olhos. O melhor período para se visitar é entre os meses de junho e setembro. É quando os raios do sol entram por uma fresta da caverna e produz um efeito único. Um facho de luz impressionante cortando o lago de 90 metros de profundidade.
Qualquer viagem, mesmo a trabalho, só é interessante e produtiva quando se tem boas companhias. E disso eu não posso me queixar, pelo contrário. Ter o repórter cinematográfico Alex Carvalho na captação de imagens, Rildo de Jesus no áudio e a produção de Luiz Costa Jr já é um presente. E me sinto duplamente privilegiado por contar com duas profissionais e amigas que, da redação e ilha de edição, foram fundamentais para o bom resultado do trabalho: Lilian Cavalheiro, na edição de imagens e Meg Cunha, que mesmo à distância, dirigiu o programa com o talento e competência de sempre. É um orgulho fazer parte de tão valorosa equipe comandada brilhantemente por Silvia Sayão.
Um abraço,
Zé Raimundo
Zé Raimundo
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