ACORDA BRASIL MUDA .
CALOTE CONTRA MAIS DE 11 MILHÕES DE TRABALHADORES BRASILEIROS .
PROTESTO PELO NÃO PAGAMENTO DO PIS DE 2015 A MAIS DE 11 MILHÕES DE TRABALHADORES BRASILEIROS .
PREFEITOS GAÚCHOS ESTÃO RECORRENDO A JUSTIÇA RESTRIÇÕES DE ATENDIMENTO MEDICO NO INTERIOR DO RIO GRANDE SUL .
Marco Marques Boa noite para todos os amigos ; Eu sou totalmente contra envio do nosso dinheiro para Cuba porque enquanto estes profissionais médicos cubanos trabalham quase de graça em um regime quase de escravidão ganhando uma miséria e o lucro para para Cuba sem eles fazerem nada se este dinheiro foce totalmente para pagar os salários dos médicos Cubanos eu estaria de acordo , agora vejam o outro lado da moeda , meus amigos na área da saúde publica no Brasil as coisas estão de mal a pior ; No Rio Grande do Sul os prefeitos de algumas cidades estão restringido atendimento medico em suas cidades por falta de repasces ou compensações por parte do governo estadual e também os prefeitos estão ingressando com ações na justiça para garantir o dinheiro não pago pelo
governo do estado mas o Estado do Rio Grande do Sul esta quebrado financeiramente o Governador Ivo Satori pegou um gigantesco abaxi bem cascudo e espinhento falta dinheiro para tudo no Rio Grande do Sul , esta e a questão os milhões de reais utilizados fora do Brasil estão fazendo falta para nos Brasileiros , ate o prefeito de Porto Alegre não esta conseguindo manter um bom atendimento medico para todos cada vez mais a capital gaucha esta sendo sobrecarregada diariamente com mais pessoas vindo do interior do estado em busca de atendimento medico o aumento e por causas das restrições determinadas pelos prefeitos do interior do estado , Pergunta quem poderá nos ajudar ; ACORDA BRASIL MUDA e Projeto EAS ...
Mandado de segurança
Prefeituras ingressam na Justiça para que Estado regularize repasse da saúde
Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Estado e Prefeitura de Canoas protocolaram mandados de segurança na manhã desta segunda-feira
O Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Estado e a Prefeitura de Canoas ingressaram na Justiça, na manhã desta segunda-feira, solicitando que o governo do Estado regularize o repasse de verbas da saúde ao município.
No município da Região Metropolitana, R$ 10.056.334 deixaram de ser pagos pelo Executivo gaúcho entre janeiro e junho deste ano, afirma o prefeito Jairo Jorge. A todas as prefeituras e hospitais filantrópicos, o passivo referente a maio chega a R$ 77,5 milhões — e ainda há R$ 112 milhões de junho.
Conforme o presidente do conselho e secretário da Saúde de Canoas, Marcelo Bósio, restrições em atendimentos hospitalares tendem a se agravar caso o atraso de repasse persista:
— Hoje, já temos uma restrição de atendimento importante. A cada mês que não temos o repasse integral, essa restrição aumenta. Se tivéssemos o pagamento, conseguiríamos reverter parte dela.
Em Canoas, vence, em 10 de julho, o prazo para que o Estado encaminhe R$ 10.418.954 milhões ainda previstos para o mês — e, em função da crise financeira gaúcha, não há expectativa de repasse. É o que pede os mandados de segurança que, agora, estão nas mãos do Judiciário: que, daqui em diante, os pagamentos sejam normalizados.
Com superlotação, hospitais da Capital têm restrição nas emergências
Mesmo com o atraso nos repasses, o sistema de saúde de Canoas — referência para 199 municípios — não foi afetado devido a alternativas buscadas pela prefeitura. Porém, segundo Jairo Jorge, se a situação prosseguir, há risco de restrições no atendimento nos próximos dez dias.
— Estamos no limite da nossa capacidade, até porque a prefeitura perdeu mais de R$ 30 milhões em arrecadação nos últimos meses em função da crise — diz o prefeito.
Leia mas notícias sobre saúde
Leia as últimas notícias do dia
As ações judiciais se amparam na Lei Complementar 141/2012, que estabelece a obrigatoriedade do repasse de recursos da saúde aos municípios. As ações judiciais seguem exemplo de categorias de servidores estaduais que protocolaram liminares que obrigam o governo do Estado a pagar em dia o salário do funcionalismo.
A Secretaria Estadual da Saúde ainda não se manifestou.
Acompanhe a cobertura da coletiva na prefeitura de Canoas:
Em Canoas, vence, em 10 de julho, o prazo para que o Estado encaminhe R$ 10.418.954 milhões ainda previstos para o mês — e, em função da crise financeira gaúcha, não há expectativa de repasse. É o que pede os mandados de segurança que, agora, estão nas mãos do Judiciário: que, daqui em diante, os pagamentos sejam normalizados.
Com superlotação, hospitais da Capital têm restrição nas emergências
Mesmo com o atraso nos repasses, o sistema de saúde de Canoas — referência para 199 municípios — não foi afetado devido a alternativas buscadas pela prefeitura. Porém, segundo Jairo Jorge, se a situação prosseguir, há risco de restrições no atendimento nos próximos dez dias.
— Estamos no limite da nossa capacidade, até porque a prefeitura perdeu mais de R$ 30 milhões em arrecadação nos últimos meses em função da crise — diz o prefeito.
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As ações judiciais se amparam na Lei Complementar 141/2012, que estabelece a obrigatoriedade do repasse de recursos da saúde aos municípios. As ações judiciais seguem exemplo de categorias de servidores estaduais que protocolaram liminares que obrigam o governo do Estado a pagar em dia o salário do funcionalismo.
A Secretaria Estadual da Saúde ainda não se manifestou.
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