PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
2016 BRASIL NO SEU DIA A DIA .
ACORDA BRASIL MUDA ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
COMPARTILHANDO COM TODOS OS AMIGOS ...
CHEGA DE MAIS AUMENTO DE IMPOSTOS .
NÃO AGUENTAMOS MAIS .
NÃO PARA A VOLTA DA CPMF .
Vamos deixaras cosais bem clara para todos eu não tenho partido politico e nada pessoalmente contra os políticos .
Mas enquanto existir esta briga desunião esta politica destrutiva o pais esta afundando ate quando isto tem que mudar .
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Boa noite para todos os amigos .
Os delatores atiram para todos os lados o cerco esta se fechando .
Quantas peças falta para completar este quebra cabeça .
O lado podre da politica Brasileira .
Compartilhe Projeto EAS eprojetoeas.blogspot.com.br ....
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Quantas peças falta para completar este quebra cabeça .
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Um amigo tirou essa foto na Belém-Brasília, no trecho que passa pelo Tocantins, e me enviou ontem. Essa frase se refere a um vídeo onde analiso em 1989, na campanha em que fui candidato a presidente da República, o que era o PT e a tragédia que significaria esse partido se um dia chegasse ao comando do País. Não fui vidente nem tentei adivinhar. Apenas tirei como base outras experiências envolvendo alguns que se denominam esquerdistas. Não produzem, só atacam quem gera riquezas e empregos. Além da incompetência. O resultado é esse aí no Brasil.
Celso Koji Ohashi Ohashi compartilhou o vídeo de The White House.
se nos tivéssemos um presidente assim estaríamos bonitos na foto [mas infelizmente não temos temos uma tapa buracos]
-0:03
The White House
A certain championship UConn basketball team gets a spur-of-the-moment shoot around with the Commander in Chief.
Watch more videos at http://www.whitehouse.gov/video/
Enfim, depois de mais de dois anos de espera no gabinete Civil, o acordo de fronteira Brasil-Argentina foi homologado hoje! A demora na autorização de entrada em nosso país vem penalizando, pelo excesso de burocracia, o próprio conceito de integração no âmbito do Mercosul.
Amigos, as investigações da Lava-Jato cada vez mais se aproximam da presidente Dilma e de Lula. Aos poucos, as delações estão comprovando nossas suspeitas de que Lula e Dilma não só sabiam do esquema de corrupção na Petrobras, como ajudaram a mantê-lo como fonte de arrecadação para o PT e seus aliados no governo. #carlossampaio
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ESTADÃO POLITICA FONTE DE INFORMAÇÃO .
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Cerveró cita Dilma e Planalto já teme influência da Lava Jato no impeachment
FAUSTO MACEDO, JULIA AFFONSO, RICARDO BRANDT, ANDREZA MATAIS E TÂNIA MONTEIRO - O ESTADO DE S. PAULO
13 Janeiro 2016 | 03h 00 - Atualizado:13 Janeiro 2016 | 03h 00
De acordo com delator, senador Fernando Collor (PTB-AL) negociou diretamente com a presidente da República as indicações para a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás
O conteúdo da delação do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró deixou em alerta o Palácio do Planalto, que teme a influência das denúncias no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em curso na Câmara dos Deputados desde o final de dezembro de 2015.
Cerveró, ex-diretor da área Internacional da Petrobrás, declarou à Procuradoria-Geral da República ter ouvido do senador Fernando Collor (PTB-AL) menção à presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, em setembro de 2013, Collor afirmou que suas negociações para indicar cargos de chefia na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás haviam sido conduzidas diretamente por Dilma.
Em depoimento prestado no dia 7 de dezembro de 2015, Cerveró relatou os bastidores das indicações para cargos estratégicos na Petrobrás, principalmente na BR Distribuidora, apontada pelos investigadores como “cota” pessoal do ex-presidente Collor (1990-1992).
Cerveró citou duas vezes a presidente. “Fernando Collor de Mello disse que havia falado com a presidente da República, Dilma Rousseff, a qual teria dito que estavam à disposição de Fernando Collor de Mello a presidência e todas as diretorias da BR Distribuidora. Collor de Mello disse que não tinha interesse em mexer na presidência, e nas diretorias da BR Distribuidora de indicação do PT”, declarou o ex-diretor, condenado na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro.
Cerveró disse ter ouvido o relato de Collor sobre suposto encontro com Dilma durante uma reunião em Brasília, que teria ocorrido, segundo o delator, em setembro de 2013. Na ocasião, Cerveró estava empenhado em se manter no cargo de diretor Financeiro e Serviços da BR Distribuidora – subsidiária da Petrobrás –, que assumiu após deixar a área Internacional da estatal petrolífera. Ele disse que Pedro Paulo Leoni o chamou para uma reunião com Collor na Casa da Dinda, residência do ex-presidente.
Segundo o ex-diretor, Collor disse na reunião “que não tinha interesse em mexer na presidência e nas diretorias da BR Distribuidora”. Cerveró afirmou que tais nomes eram indicação do PT – presidente José de Lima Andrade Neto; diretor de Mercado Consumidor Andurte de Barros Duarte Filho e ele próprio, como diretor Financeiro e de Serviços.
O ex-diretor da Petrobrás afirmou que “ironicamente agradeceu” a Collor por ter sido mantido na BR e citou um ex-ministro de Collor na Presidência, o empresário Pedro Paulo Leoni Ramos, o PP. “Depois, (Pedro Paulo Leoni) disse ao declarante que Fernando Collor havia ficado chateado com a ironia do declarante, uma vez que pareceu que o declarante estava duvidando de que Fernando Collor de Mello havia falado com Dilma Rousseff. Nessa ocasião, o declarante percebeu que Fernando Collor realmente tinha o controle de toda a BR Distribuidora.” Cerveró disse que, então, entendeu a força de Collor na BR. “Nessa ocasião o declarante percebeu que Fernando Collor de Mello realmente tinha o controle de toda a BR Distribuidora”, afirmou. “Fernando Collor de Mello e Pedro Paulo Leoni Ramos mantiveram o declarante no cargo para que não atrapalhasse os negócios conduzidos por ambos na BR Distribuidora; que esses negócios eram principalmente a base de distribuição de combustíveis de Rondonópolis/MT e o armazém de produtos químicos de Macaé/RJ.”
A defesa de Collor refutou as acusações e considerou “falsas” as alegações de que ele “tenha usado de influência política para obter favores ou exercer qualquer outro tipo de pressão sobre diretores ou funcionários da BR Distribuidora a fim de satisfazer interesses próprios ou de terceiros”.
O Planalto afirmou que não comentaria a menção a Dilma, assim como a assessoria de imprensa de Pedro Paulo Leoni.
Preocupação. A citação à presidente da República preocupa o PT e os assessores diretos dela. A avaliação é de que Dilma havia encerrado o ano passado com relativa tranquilidade após o Supremo Tribunal Federal ter anulado a criação da Comissão Especial criada na Câmara dos Deputados a para analisar o impeachment e dar determinado que o Senado tem a palavra final sobre o processo de afastamento.
Grupos anti-Dilma prometem manifestações de rua pelo impeachment em fevereiro ou março. Os petistas temem que as menções a Dilma e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas delações possam engrossar os protestos, que ficaram abaixo do esperado em dezembro do ano passado.
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