quinta-feira, 4 de julho de 2019

Comissão especial da Câmara aprova texto-base da reforma da Previdência

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


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Fonte de informação .
G1 globo.com


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Denuncia contra o INSS de Porto Alegre RS , posto Vila Maria Cavalhada , estão cortando beneficio sem comunicação sem justificativa e sem marcar uma perecia para o assegurado .
Procedimento criminoso contra as pessoas. 
Eu pergunto com que dinheiro iremos comprar comida pagar as contas .
Liguei para o 135 para saber o motivo do bloqueio do meu pagamento não sabem o motivo .
O portão do posto Vila Maria Cavalhada Porto Alegre encontra se fechado com atendimento somente com dois funcionários da 7 horas até as 9,30 horas .
Presidente Jair Bolsonaro por favor nos ajude a corrigir este erro está atitude do INSS contra os pensionistas trabalhamos tatos ajudamos a construir o Brasil .
E agora o pagamento que recebemos do o INSS e o o bloqueio do nosso pagamento sem justificativa ou comunicado
Amanhã retornarei as 7 horas da manhã porque hoje o portão estava fechado as 10 horas da manhã.
Que país é esse .
Até quando fala Brasil .







POLÍTICA
Por Fernanda Calgaro e Fernanda Vivas, G1 — Brasília
 

Reforma da Previdência: saiba como votaram os parlamentares da comissão especial da Câmara — Foto: G1 Reforma da Previdência: saiba como votaram os parlamentares da comissão especial da Câmara — Foto: G1
Reforma da Previdência: saiba como votaram os parlamentares da comissão especial da Câmara — Foto: G1
A comissão especial da Câmara que analisa a reforma da Previdência aprovou nesta quinta-feira (4), por 36 votos a 13, o texto-base do parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), favorável ao endurecimento das regras de aposentadoria.
Para concluir a votação, os deputados precisarão ainda analisar 17 destaques das bancadas que pedem mudanças no texto. Outros 99 destaques foram protocolados individualmente por parlamentares, mas, provavelmente, serão rejeitados em bloco.
Após ter sido aprovada na comissão, a proposta de emenda à Constituição (PEC) seguirá para o plenário da Câmara, onde terá de passar por dois turnos de votação e necessitará do apoio de ao menos 308 dos 513 deputados. Depois, se aprovada, vai para o Senado.
“Nós esperávamos um resultado maiúsculo. Foi um pouco maior até do que os cálculos que nós tínhamos. Pensávamos em 34 e [tivemos] 36 votos, o que demonstra aí, eu acredito, uma possibilidade de que isso possa ser replicado no plenário da Câmara. Há um ambiente favorável”, afirmou, ao comentar o resultado, o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, o ex-deputado Rogério Marinho.
Comissão especial aprova texto principal da reforma da Previdência
Jornal Hoje
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Comissão especial aprova texto principal da reforma da Previdência

Relator

Na primeira manifestação aos parlamentares da Comissão Especial depois da aprovação do texto-base da reforma da Previdência, o relator Samuel Moreira (PSDB-SP) declarou que a votação é uma etapa, já que ainda há votações nos plenários da Câmara e no Senado. “É uma etapa, apenas uma etapa", declarou.
Ele defendeu a necessidade de inclusão dos estados e municípios na reforma da Previdência. “A meu ver, nós precisamos lutar para que eles [estados e municípios] entrem na reforma ainda”, disse.
O relator também mencionou a atuação de categorias de servidores públicos, que buscam, nessa reta final de votação na comissão especial alterar seus regimes de aposentadoria.
“As corporações têm legitimidade, mas sempre à luz da sociedade”, declarou. “Quem não gostaria de dar novos benefícios? Todos. Mas o momento é de reajustar a Previdência”.

Reforma

Considerada a principal aposta da equipe econômica do governo para sanear as contas públicas, a reforma da Previdência modifica as regras de aposentadoria para funcionários do setor privado e servidores públicos da União.
A estimativa de economia prevista com a reforma é da ordem de R$ 1 trilhão em 10 anos.
Os novos critérios valerão para quem ainda não começou a trabalhar. Quem já está trabalhando e contribuindo para o INSS ou o setor público terá regras de transição.
Houve uma tentativa de incluir a previsão de que a reforma também valesse para servidores estaduais e municipais, mas não houve acordo.
Veja alguns pontos aprovados no texto-base:
Idade mínima de aposentadoria
  • 65 anos para homens do setor público e do privado
  • 62 anos para mulheres do setor público e do privado
Idade mínima de professores
  • 60 anos para homens
  • 57 anos para mulheres
Tempo de contribuição
Setor privado:
  • 20 anos para homens
  • 15 anos para mulheres
Setor público:
  • 25 anos para homens e mulheres

Regra de transição

As regras da PEC valerão para quem ainda não começou a trabalhar. Quem já está trabalhando e contribuindo para o INSS ou o setor público terá regras de transição.
Para quem trabalha, a idade mínima subirá aos poucos. Começa em 61 anos (homens) e 56 anos (mulheres) e terá acréscimo de 6 meses por ano. Em 2021, por exemplo, será de 62 (homens) e 57 (mulheres).
O que ficou fora do parecer do relator:
  • Capitalização - PEC enviada pelo governo abria caminho para a criação do modelo de capitalização, em que cada trabalhador poderia fazer a própria poupança, mas essa parte saiu do relatório.
  • Estados e municípios - Mudanças nas regras de aposentadoria de servidores estaduais e municipais não foram incluídas na PEC, conforme previa o texto inicial do governo Bolsonaro.
  • Desconstitucionalização - Relator também vetou dispositivos que tiravam da Constituição regras que definem idade e tempo de contribuição mínimos, o que permitiria que futuras mudanças pudessem ser feitas por meio de projeto de lei, que exige quórum menor do que uma PEC.
  • BPC - Atualmente, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é pago, no valor de um salário mínimo, a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda. A proposta original do governo era pagar um salário mínimo após os 70 anos (hoje é a partir dos 65), com a possibilidade de pagar R$ 400 a partir dos 60. O relator, porém, manteve a regra atual.
 — Foto: Arte/G1 — Foto: Arte/G1
— Foto: Arte/G1
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