quinta-feira, 4 de julho de 2019

Previdência: comissão rejeita proposta para flexibilizar regra de aposentadoria de policiais

ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .

Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .


Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil 

Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro . 



Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável .
Unica no mundo .
Queremos um novo Brasil .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro ou do BNDES .

Fonte de informação .
G1 globo.com


Face Book .

Fala Presidente Jair Bolsonaro .
Jair Messias Bolsonaro
19 h
- O nosso Ministro da Educação, Abraham Weintraub, apresentou, em audiência no MEC, a proposta do Enem Digital. A ideia é tornar o Enem acessível a mais municípios, diminuir a burocracia, reduzir os gastos e transformar a prova em um modelo sustentável, com menos impressão de papel. 👍
Comentários
Escreva um comentário...

Denuncia contra o INSS de Porto Alegre RS , posto Vila Maria Cavalhada , estão cortando beneficio sem comunicação sem justificativa e sem marcar uma perecia para o assegurado .
Procedimento criminoso contra as pessoas. 
Eu pergunto com que dinheiro iremos comprar comida pagar as contas .
Liguei para o 135 para saber o motivo do bloqueio do meu pagamento não sabem o motivo .
O portão do posto Vila Maria Cavalhada Porto Alegre encontra se fechado com atendimento somente com dois funcionários da 7 horas até as 9,30 horas .
Presidente Jair Bolsonaro por favor nos ajude a corrigir este erro está atitude do INSS contra os pensionistas trabalhamos tatos ajudamos a construir o Brasil .
E agora o pagamento que recebemos do o INSS e o o bloqueio do nosso pagamento sem justificativa ou comunicado
Amanhã retornarei as 7 horas da manhã porque hoje o portão estava fechado as 10 horas da manhã.
Que país é esse .
Até quando fala Brasil .
-0:28
238.908 visualizações
Joice Hasselmann
22 h
Protocolado! Deputado Glauber Braga irá responder por QUEBRA DE DECORO no Conselho de Ética. Braga insultou o ministro @SF_Moro na CCJ. Este parlamentar nos ENVERGONHA! #apoioLavaJato #respeito #apoioSergioMoro
Comentários
Escreva um comentário...


Marco Marques está organizando uma watch party.
11 min
Denuncia contra o INSS de Porto Alegre RS , posto Vila Maria Cavalhada , estão cortando beneficio sem comunicação sem justificativa e sem marcar uma perecia para o assegurado .
Procedimento criminoso contra as pessoas. 
Eu pergunto com que dinheiro iremos comprar comida pagar as contas .
Liguei para o 135 para saber o motivo do bloqueio do meu pagamento não sabem o motivo .
O portão do posto Vila Maria Cavalhada Porto Alegre encontra se fechado com atendimento somente com dois funcionários da 7 horas até as 9,30 horas .
Presidente Jair Bolsonaro por favor nos ajude a corrigir este erro está atitude do INSS contra os pensionistas trabalhamos tatos ajudamos a construir o Brasil .
E agora o pagamento que recebemos do o INSS e o o bloqueio do nosso pagamento sem justificativa ou comunicado
Amanhã retornarei as 7 horas da manhã porque hoje o portão estava fechado as 10 horas da manhã.
Que país é esse .
Até quando fala Brasil .
Comentários




G1 globo.com

POLÍTICA
Por Fernanda Vivas, Fernanda Calgaro e Gustavo Garcia, TV Globo e G1 — Brasília
 

'PSL traiu a polícia do Brasil', gritam manifestantes na comissão da Previdência
G1 Política
00:00/00:18
'PSL traiu a polícia do Brasil', gritam manifestantes na comissão da Previdência
A comissão especial da Câmara que analisa a proposta de reforma da Previdência rejeitou nesta quinta-feira (4) incluir no parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) regras que iriam flexibilizar a aposentadoria de integrantes de carreiras policiais.
Inconformados com as mudanças propostas pelo governo Jair Bolsonaro nas regras previdenciárias da categoria, cerca de cem policiais e guardas municipais fizeram barulho em um protesto dentro da Câmara dos Deputados para pressionar os deputados a equipará-los aos integrantes das Forças Armadas. Os militares têm direito a normas diferenciadas de aposentadoria em comparação com os trabalhadores civis e servidores públicos.
A manifestação dos policiais gerou um princípio de tumulto no anexo II da Câmara, prédio onde a comissão especial estava reunida para votar o parecer de Samuel Moreira. A Polícia Legislativa teve que intervir para conter os manifestantes.
A lua de mel de Bolsonaro com os policiais, que embalou a campanha presidencial do ano passado, ganhou ares de divórcio nesta semana, com a aproximação da votação do parecer na comissão especial. Nesta quinta, manifestantes de carreiras policiais chamavam o presidente da República de "traidor" nos corredores da Câmara.
No plenário do colegiado, outro grupo afirmava que o PSL – partido de Bolsonaro com diversos parlamentares egressos de forças policiais – "traiu a polícia do Brasil".
Manifestantes gritam "Bolsonaro traidor" ao deixarem comissão da Previdência
G1 Política
00:00/00:32
Manifestantes gritam "Bolsonaro traidor" ao deixarem comissão da Previdência
O texto-base do relatório do parlamentar tucano foi aprovado na tarde desta quinta. No entanto, para concluir a votação, os deputados precisam terminar de analisar os destaques (sugestões apresentadas pelos partidos para alterar pontos específicos da proposta).
Comissão especial da Câmara aprova texto-base da reforma da Previdência
Jornal GloboNews edição das 18h
00:00/03:17
Comissão especial da Câmara aprova texto-base da reforma da Previdência

'Erro' do governo

Nos últimos dias, diante da escalada dos protestos de policiais, foram intensas as negociações para fixar regras mais suaves para as categorias ligadas à área de segurança pública.
Pressionado por uma série de protestos, Bolsonaro se envolveu pessoalmente na articulação política para tentar convencer deputados que integram a comissão especial a aprovar a mudança que abrandaria as regras propostas pelo próprio governo para aposentadoria de policiais.
Na manhã desta quinta, poucas horas antes de o colegiado começar a votar o relatório, o presidente fez um apelo aos deputados para que eles aprovassem o destaque que flexibilizaria a proposta em relação às carreiras policiais.
Na tentativa de sensibilizar os parlamentares, ele chegou a dizer, inclusive, que o governo dele errou ao não deixar mais branda a aposentadoria de policiais na proposta de emenda à Constituição (PEC) enviada em fevereiro ao Congresso Nacional.

Emendas rejeitadas

Na comissão especial, as primeiras emendas apreciadas pelos deputados – e que acabaram rejeitadas – ampliavam o rol de profissões enquadradas como atividades de risco, além dos policiais.
Entre outros pontos, um dos destaques estendia a classificação também a guardas municipais, agentes de trânsito, penitenciários, socioeducativos e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A emenda foi derrubada por 31 votos a 17.
O outro, rejeitado por 30 votos a 19, previa que a classificação de atividade de risco também valeria para policiais legislativos (Câmara e Senado), policiais federais, rodoviários federais, ferroviários federais e civis, guardas municipais, peritos criminais, agentes penitenciários e socioeducativos.
Representantes de entidades e sindicatos da categoria acompanharam a reunião dentro do plenário da comissão e chegaram a vaiar os deputados que se manifestaram contrariamente aos destaques.
Eles defendiam a aprovação, principalmente, do segundo destaque, que os aproximaria, em parte, às regras previstas para os militares das Forças Armadas no projeto de lei ainda à espera de análise na Câmara.
Por esse texto, esses grupos teriam a possibilidade de, uma vez ingressando na carreira antes da promulgação da proposta de emenda à Constituição (PEC), se aposentarem com os seguintes requisitos:
  • 52 anos, 25 anos de contribuição, 15 anos no cargo (mulher);
  • 55 anos, 30 anos de contribuição, 20 anos no cargo (homem);
  • Regra de transição: pedágio de 17% (igual aos dos militares das Forças Armadas);
  • Integralidade (direito a se aposentar com o último salário do período de atividade) e paridade (direito a reajuste na mesma proporção e no mesmo período em que ele ocorrer para servidores da ativa) na concessão da aposentadoria;
  • Integralidade no valor da pensão por morte decorrente do exercício do cargo e no caso de incapacidade permanente para o trabalho.
Ainda pela emenda derrotada, os servidores que ingressassem nas carreiras depois da promulgação da emenda poderiam se aposentar nas mesmas condições previstas para quem estava no cargo antes da promulgação, até que fosse editada a lei específica para este grupo.
O deputado Hugo Leal (PSD-RJ), autor da segunda emenda destacada, defendeu que a reforma da Previdência erra ao igualar integrantes de categorias da segurança pública com os demais servidores públicos. Segundo ele, essas categorias não podem ser igualadas a servidores públicos comuns.
Leal citou ainda o fato de o presidente Jair Bolsonaro ter atuado em defesa das categorias.
Quando saiu o o placar, revelando a derrota, os representantes das carreiras de segurança deixaram o plenário da comissão aos gritos de "PSL traidor", em referência ao partido de Bolsonaro.
A legenda conseguiu aumentar a sua bancada no Congresso elegendo parlamentares em cima de um discurso a favor do fortalecimento dos profissionais de segurança pública, mas, durante a votação na comissão da Previdência, orientou a sua bancada a votar contra os dois destaques.
Do lado de fora do plenário onde os deputados analisavam a reforma da Previdência, um grupo de policiais e guardas municipais fazia um protesto para pressionar os deputados.
Quando saiu o resultado da votação, também passaram a gritar palavras de ordem contra o presidente e a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), como "Bolsonaro traidor" e "Joice traidora".
A movimentação gerou um princípio de tumulto, e policiais legislativos precisaram conter alguns dos manifestantes.

Professores

A comissão rejeitou destaque que propunha manter as atuais regras de aposentadoria para professores: sem idade mínima e com 25 anos de contribuição para mulheres e 30 anos para homens.
Com isso, fica mantida a proposta no parecer aprovado pela comissão: idade mínima de 57 anos e 25 anos de contribuição (mulheres) e idade mínima de 60 anos e 30 anos de contribuição (homens).
Na votação do destaque, Samuel Moreira pediu aos deputados da comissão que tivessem responsabilidade orçamentária e fiscal. Segundo ele, o destaque não resolve do ponto de vista social e "destroi" do ponto de vista fiscal.
O texto original do governo previa 60 anos de idade mínima e 30 anos de contribuição para homens e mulheres.
Após a rejeição do destaque, deputados de oposição levantaram cartazes e gritaram palavras de ordem, dizendo que o governo é contra a educação.
51
 
comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário