ORDEM E PROGRESSO SEMPRE NO BRASIL .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ACORDA BRASIL MUDA .
Marco Marques .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável unica no mundo .
Porto Alegre RS Brasil
Tudo e totalmente gratuito sem nenhum retorno financeiro .
Projetos EAS Geração de Energia Elétrica Auto Sustentável .
Unica no mundo .
Queremos um novo Brasil .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul .
Brasil .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo só depende do governo brasileiro ou do BNDES .
-------------------------------------------.
Comentários .
Marco Marques .
Estamos construindo um novo Brasil .
Quem não ajuda , não atrapalha .
---------------------------------------------.
Fonte de informação .
G1 globo.com
Brasil está bem preparado para lidar com questões externas, diz presidente do BC
Roberto Campos Neto apontou que o Banco Central deve continuar baixando os juros básicos do país.
Por Luísa Melo, G1 — São Paulo
O presidente do BC, Roberto Campos Neto, no evento desta quinta-feira — Foto: Alan Teixeira/Macro Day BTG Pactual/Divulgação
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quinta-feira (8) que o Brasil tem instrumentos suficientes para lidar com o cenário de juros baixos em todo o mundo e os problemas econômicos externos.
"O que o mundo está dizendo é: vamos ter um crescimento baixo por um tempo mais prolongado, disse, emendando que "o Brasil está bem preparado", afirmou durante evento do BTG Pactual em São Paulo. Ele citou as reservas em moeda estrangeira do país e disse que o BC "tem feito um bom trabalho na política de juros", o que resultou em credibilidade do mercado.
Campos Neto citou como desafios para a economia global a tensão comercial, encabeçada por Estados Unidos e China, o envelhecimento da população (que chamou de 'japonização' da Europa) e questões geopolíticas.
Ele listou 4 instrumentos para contornar o cenário de crescimento baixo, em um mercado desenvolvido: a instituição de taxas de juros negativa, a expansão de balanços, o 'forward guidance' (ou a orientação futura da política monetária) e o ajuste fiscal.
Campos Neto indicou que o BC deve continuar baixando juros, na medida em que o que tem funcionado para estimular o crescimento no país ainda é o mercado de crédito.
"Em termos de política monetária, nós achamos que a conjuntura econômica prescreve uma política estimulativa, ou seja, com juros abaixo da taxa estrutural", disse, acrescentando que a definição da Selic continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e do comportamento da inflação.
Crédito privado
Campos Neto ressaltou que o Brasil vive um momento de substituição do crédito direcionado para o privado e mencionou o aumento da emissão de debêntures. Segundo ele, o que vai mover o investimento privado no país é o crédito para infraestrutura e o imobiliário e que já há uma agenda de medidas para incentivar esses segmentos.
Para infraestrutura, uma das medidas em estudo é a instituição de um hedge cambial (uma espécie de 'proteção' contra flutuações excessivas do câmbio) para projetos de longo prazo. "Quando você entra num país hoje e faz projeto de longo prazo, se você não consegue fazer o hedge do dólar, você é obrigado a taxar o risco país naquele projeto".
Ele ressaltou que esses projetos normalmente têm retorno mais baixo e que, sem o hedge, o espaço para ter exposição ao risco país é limitado e é preciso pagar impostos já nos primeiros anos, nos quais não se ganha dinheiro.
Esse hedge cambial, que já existe em outros países, segundo ele, funcionaria como uma espécie de "swap customizado de ponta a ponta" e, durante o fluxo de caixa, as empresas não pagariam impostos. Segundo ele, isso "já está combinado com a Receita".
Já para o crédito habitacional seria instituída uma "securitização", para fomentar o mercado. Segundo ele, esse crédito é hoje baseado na TR, "que é um elemento não hedgeado e a gente sabe que quando não tem hedge, é mais difícil securitizar".
A ideia é que a as empresas só tenham que arcar com a volatilidade do câmbio durante o projeto depois que as obras terminarem. A proposta para o hedge será anunciada em breve, segundo Campos Neto.
Ele disse que o BC decidiu criar esse produto depois de perceber que grandes fundos de investimento não estavam vindo para o Brasil.
Juros em queda
Na semana passada, o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, reduziu a taxa básica de juros do país para um intervalo entre 2% e 2,25%, o primeiro corte na taxa desde 2008, citando preocupações sobre a economia global e inflação fraca no país.
No mesmo dia, o BC brasileiro também cortou a Selic para 6% ao ano, o menor patamar desde o início do regime de metas de inflação, em 1999. Na Europa, as taxas foram mantidas em julho – mas o BC europeu indicou que elas podem cair no primeiro semestre do próximo ano.
Veja também
5 de ago de 2019 às 15:16
12
comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário