terça-feira, 10 de maio de 2016

Considerado deputado de bastidores, Maranhão responde a três inquéritos

TENTARAM GANHAR NO CANETAÇO NÃO CONSEGUIRÃO .

Renan comunica a senadores que vai dar continuidade ao impeachment

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... 

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
BRASIL NO SEU DIA A DIA .


COMPARTILHANDO COM TODOS OS AMIGOS


ANARQUIA POLITICA NO BRASIL .

FRACASSA O GOLPE DO PT DO CANETAÇO .

FONTE DE INFORMAÇÃO ...


G1 globo.com





Edição do dia 09/05/2016
09/05/2016 20h58 - Atualizado em 09/05/2016 20h58

Considerado deputado de bastidores, Maranhão responde a três inquéritos

Jurando lealdade a Cunha, votou contra o impeachment na Câmara.
Para muitos deputados, ele não tem capacidade para presidir a Casa.

Waldir Maranhão, do Partido Progressista, assumiu interinamente a presidência da Câmara na quinta-feira (5), quando o Supremo Tribunal Federal suspendeu Eduardo Cunha do exercício do mandato de deputado federal.
Waldir Maranhão é um deputado dos bastidores, considerado por colegas um político sem muita expressão. Chamou atenção na votação do processo de impeachment na Câmara por ter votado contra o processo, mas ter jurado lealdade a Eduardo Cunha.
No Supremo Tribunal Federal, responde a três inquéritos. Um da Operação Lava Jato: o doleiroAlberto Youssef afirmou que o deputado fazia parte de um grupo de parlamentares do Partido Progressista que receberam repasses mensais que variavam de R$ 30 mil a R$ 150 mil da cota do partido no esquema de corrupção na Petrobras.
Maranhão enfrenta outros dois inquéritos sobre um suposto esquema de fraude em fundos de pensão municipais. Há suspeitas do envolvimento dele em gestão fraudulenta e peculato no Instituto de Previdência de Manaus. Durante a investigação, Maranhão foi flagrado em conversas com o doleiro Fayed Traboulsi, o principal investigado da Operação Miqueias em 2013.
Nesta segunda-feira (9), o jornal “Folha de S. Paulo” publicou a informação de que o filho de Maranhão - Thiago Augusto, médico anestesista - trabalha em hospitais em São Paulo ao mesmo tempo em que recebe salário como se desse expediente em São Luís, no Tribunal de Contas do Maranhão. Ele foi nomeado pelo aliado político do pai, Edmar Cutrim, em 2013, para trabalhar em seu gabinete. Na tarde desta segunda, Thiago Maranhão foi exonerado, por decisão do presidente do tribunal, José Pavão.
Waldir Maranhão passou o dia fora do Congresso, em reuniões com advogados e aliados políticos. Ele se movimenta para permanecer no comando da Casa, com o apoio de governistas. Mas nada garante que ele vá conseguir exercer a Presidência da Câmara. Além de questionarem a decisão polêmica desta segunda, muitos deputados avaliam que ele não tem capacidade para a função, para comandar votações importantes.
Na única vez que presidiu uma sessão, na semana passada, Maranhão encerrou rapidamente. Houve tumulto depois da notícia de afastamento de Eduardo Cunha do cargo de presidente. Colegas de partido dizem que a pressão está forte demais e que sentar na cadeira vai exigir um jogo político diferente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário