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Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir .
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G1globo.com
SÃO PAULO
PM dispersa grupo acampado perto da casa de Michel Temer em SP
De acordo com a Polícia Militar, cerca de 150 pessoas ocupavam o local.
Bombas foram utilizadas; presidente em exercício viajou para Brasília.
A Polícia Militar informou que a Tropa de Choque dispersou no início da madrugada desta segunda-feira (23) os cerca de 150 manifestantes acampados próximos da casa do presidente em exercício Michel Temer, no bairro de Alto de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. Mais cedo, cerca de 5 mil pessoas participaram de um ato no local, de acordo com a PM. Os organizadores estimaram em 30 mil pessoas.
Segundo a PM, a medida de retirar os manifestantes à força levou uma hora e foi finalizada por volta das 0h40. O objetivo foi desobstruir a rua, que estaria ocupada por carros de som. Vídeos publicados no Facebook dos movimentos que organizaram a ocupação mostram a Tropa de Choque usando jatos d'água, bombas de efeito moral e balas de borracha para dispersão e os manifestantes sentados no chão do lado contrário da chegada dos policiais.
A PM informou que não houve feridos e nem detidos e que equipes policiais irão permanecer nas imediações nas próximas horas. A ocupação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) teve início por volta das 20h de domingo.
Segundo a PM, a medida de retirar os manifestantes à força levou uma hora e foi finalizada por volta das 0h40. O objetivo foi desobstruir a rua, que estaria ocupada por carros de som. Vídeos publicados no Facebook dos movimentos que organizaram a ocupação mostram a Tropa de Choque usando jatos d'água, bombas de efeito moral e balas de borracha para dispersão e os manifestantes sentados no chão do lado contrário da chegada dos policiais.
A PM informou que não houve feridos e nem detidos e que equipes policiais irão permanecer nas imediações nas próximas horas. A ocupação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) teve início por volta das 20h de domingo.
Segundo o MTST, em nota divulgada na página do movimento no Facebook, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) "permitiu por mais de 2 meses a ocupação na Av. Paulista sem qualquer tipo de crítica, querem retirar em poucas horas a ocupação da casa do Michel Temer!".
"Depois de assumir de maneira vergonhosa e golpista a Presidência da República após a aprovação da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Roussef, o governo Michel Temer anunciou uma equipe de governo corrupta e impopular, que na primeira semana anunciou cortes na saúde pública, na cultura e em programas sociais. Anunciou também o corte na construção de 11 mil moradias que seriam construídas via programas habitacionais para a população pobre", diz o texto.
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Protesto
Durante o ato neste domingo (22), os manifestantes picharam muros de casas da vizinhança com frases contra Temer. Os manifestantes chegaram pouco antes das 17h na rua onde mora o presidente em exercício e encontraram uma barreira de policiais militares. O grupo se concentrou no Largo da Batata, em Pinheiros, por volta de 14h, e saiu em marcha rumo à casa de Temer.
Durante o ato neste domingo (22), os manifestantes picharam muros de casas da vizinhança com frases contra Temer. Os manifestantes chegaram pouco antes das 17h na rua onde mora o presidente em exercício e encontraram uma barreira de policiais militares. O grupo se concentrou no Largo da Batata, em Pinheiros, por volta de 14h, e saiu em marcha rumo à casa de Temer.
O grupo negociou com a polícia para poder se manifestar no local. Eles queriam poder acampar na praça que fica em frente à casa de Michel Temer, mas a polícia não permitiu.
Os manifestantes prometeram ocupar as ruas do entorno. "A rua do senhor Michel Temer está sitiada. Vamos ocupar e resistir. Nossa expectativa é de não arredar o pé do Alto de Pinheiros", disseram alguns manifestantes.
O presidente em exercício saiu de casa, porém, antes da chegada dos manifestantes. Por volta das 14h40, Temer deixou sua residência em direção a Congonhas para embarcar para Brasília.
A concentração estava marcada para as 14h. Os participantes carregam faixas com dizerem como “Construindo o Poder Popular” e ainda com símbolos de entidades com a Central Única dos Trabalhadores (CUT).
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