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Depois de iniciar o seu mandato na rua, ora vestido como gari, ora participando de um mutirão para a construção de calçadas ou ainda andando de bicicleta, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), deve enfrentar o seu primeiro protesto na próxima quinta-feira, quando será agraciado com o troféu simbólico “Aumento Inovador”.
O prêmio será “concedido” pelo Movimento Passe Livre, o mesmo que em 2013 levou os paulistanos às ruas por conta do aumento de 20 centavos na tarifa dos transportes. A concentração está marcada para as 5 da tarde na praça do Ciclista com a rua da Consolação. E o destino final é a casa do prefeito, no Jardim Europa.
Desta vez, mesmo que a tarifa básica permaneça congelada em 3 reais e 80 centavos, o aumento das integrações com o sistema sobre trilhos e nas modalidades “mensal” e “diário” do Bilhete Único, ambos acima da inflação, vão pautar o protesto.
O aumento, ou “diminuição dos descontos”, como preferem as administrações tucanas de Dória e do governador Geraldo Alckmin, estão, inclusive, na mira de Justiça.
Na última sexta-feira, uma decisão do juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho cancelou os reajustes, por meio de uma liminar na Justiça. Porém, o Estado alega não ter sido notificado e novos preços estão valendo, o que poderá ser alterado nas próximas horas.
De acordo com o MPL, o congelamento da tarifa é falso e por isso houve a convocação para para a manifestação. “Quando ele (Doria) diz que congelou a tarifa, é uma grande mentira. O que estamos vendo é um aumento camuflado. E ainda haverá uma taxa para quem fizer a integração nos terminais intermunicipais”, afirma o estudante Francisco Bueno, membro do movimento.
“O aumento precisa ser barrado na rua”, diz ele. Na avaliação do MPL, o aumento prejudica justamente as pessoas que moram mais afastadas do centro expandido, que fazem integração com o Metrô e os trens da CPTM, e os moradores da Grande São Paulo, que além de terem de arcar com os aumentos em suas respectivas cidades, ainda serão “punidos” com a taxa de integração nos terminais paulistanos.
Guarulhos, Cotia e Carapicuíba também têm protestos agendados para esta semana por conta dos reajustes.
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