sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Samarco planeja reflorestar área de barragem de Fundão até 2022

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Samarco planeja reflorestar área de barragem de Fundão até 2022

De acordo com a companhia, o documento apresentado propõe diretrizes baseadas em estudos geotécnicos para recuperação ambiental do local
12/01/2017 - 17H22 - ATUALIZADA ÀS 17H38 - POR ESTADÃO CONTEÚDO E REUTERS
Passagem da lama pelo Rio Doce, devido ao rompimento de barragem da mineradora Samarco em Mariana, causa desastre ambiental em Governador Valadares (MG) (Foto: Leonardo Merçon/Instituto Últimos Refúgios/Divulgação)
ASamarco protocolou na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) de Fundão, em Mariana (MG). De acordo com a companhia, o documento apresentado propõe diretrizes baseadas em estudos geotécnicos para recuperação ambiental do local, incluindo a estabilização definitiva das encostas, das estruturas e dos rejeitos remanescentes, além de contemplar a revegetação da área.
O plano prevê a completa recuperação ambiental até 2022, disse o gerente-geral de Estratégia, Gestão e Informação da companhia, Alexandre Souto.
A medida, segundo o executivo, cumpre determinação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) de Minas Gerais, após o colapso da estrutura, que causou o maior desastre ambiental do Brasil e 19 mortes.
"Após o rompimento de Fundão, a Semad cancelou a licença que a gente tinha para a exploração daquela área como barragem e solicitou à empresa que apresentasse um plano de recuperação", disse Souto, explicando que a iniciativa não está prevista no acordo fechado pela mineradora com o governo federal.
"A proposta apresentada pela Samarco no PRAD consiste na utilização de material arenoso estabilizando a área e criando uma superfície regular e segura, que permitirá o acesso para as ações de revegetação", destaca a Samarco em nota. As ações previstas no plano só serão iniciadas após análise e aprovação da Semad.
Ainda segundo a Samarco, todas as estruturas existentes no Complexo de Germano da Samarco estão estáveis, mas há 3 milhões de metros cúbicos de rejeitos remanescentes em Fundão que precisam ser estabilizados definitivamente. "Nesse contexto, o preenchimento com material arenoso e posterior revegetação foi considerado pela Samarco a forma mais eficiente para viabilizar a recuperação ambiental da área", de acordo com a companhia.
A mineradora diz ainda que conforme o plano apresentado o material arenoso será contido dentro de Fundão pelo dique Eixo 1, que será construído com metodologia adequada, como solo compactado. "A estrutura não utilizará a mesma tecnologia de construção da antiga barragem de Fundão, de alteamento a montante com uso de rejeitos", frisa a Samarco.
O plano, que ainda está em fase conceitual, prevê a deposição de cerca de 29 milhões de metros cúbicos (m3) de um material arenoso dentro da barragem da companhia, cobrindo os cerca de 13 milhões de m3 de rejeitos de minério de ferro que permanecem no interior da estrutura.
Posteriormente, a empresa prevê reflorestar toda área que era utilizada pela barragem de Fundão. Souto disse que ainda não há uma estimativa precisa de quanto precisará ser investido na recuperação. No entanto, adiantou que apenas a fase de reflorestamento, considerada a menos onerosa, deverá demandar cerca de R$ 8 milhões, segundo previsões iniciais.
A Samarco é uma joint venture da brasileira Vale com a anglo-australiana BHP Billiton.
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