sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Venezuela teve cem mil assassinatos desde chegada de Maduro ao poder

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ÉPOCA NEGÓCIOS

Venezuela teve cem mil assassinatos desde chegada de Maduro ao poder

País quebra recordes de violência, com taxa de homicídios de 92 para cada cem mil habitantes
06/01/2017 - 07H21 - ATUALIZADA ÀS 07H25 - POR AGÊNCIA O GLOBO
Protesto contra mortes na Venezuela (Foto: Leo Ramirez/AFP/Getty Images)
Um dos argumentos usados pelo novo presidente da Assembleia                      



Um dos argumentos usados pelo novo presidente da assembleia Nacional da Venezuela (AN), Julio Borges, para justificar a decisão de declarar, nos próximos dias, o abandono do cargo por parte do presidente Nicolás Maduro, foi o aumento vertiginoso da violência. Segundo Borges, desde 2013, ano em que Maduro chegou ao poder, cerca de cem mil venezuelanos foram assassinados. Segundo o novo homem forte da AN, seria possível “lotar cinco estádios de futebol com os cadáveres, esse é o legado de Maduro”. O panorama traçado por Borges coincide com o último relatório do Observatório Venezuelano da Violência (OVV), de acordo com o qual, em 2016, a taxa de homicídios do país chegou a 92 para cada cem mil habitantes, a mais alta do mundo.
"A essência deste drama é que a vida social regida por leis foi destruída na Venezuela", disse o diretor do OVV, Roberto Briceño-León.
Segundo ele, nos últimos anos, houve dois fenômenos gravíssimos: aumentaram os delitos e assassinatos por fome, e também as execuções extrajudiciais, cometidas por policiais e militares. Os números divulgados pelo observatório são alarmantes. No ano passado, foram registrados 28.479 homicídios na Venezuela, um novo recorde. O país superou os níveis de violência de vizinhos latino-americanos como El Salvador e Honduras, que, nos últimos anos, conseguiram melhorar seus indicadores.
"Vivemos no país mais violento do mundo. De acordo com uma pesquisa do Gallup, os venezuelanos são os mais assustados do planeta na hora de sair à rua. Estamos pior até que o Afeganistão", assegurou o advogado criminalista Luis Izquiel, assessor da Comissão de Política Interior da AN.
Para ele, “o principal motivo que explica o aumento da violência é a deterioração institucional”.
"Hoje, matam um venezuelano a cada 18 minutos, e a impunidade é total. Não temos Justiça nem instituições que funcionem corretamente", enfatizou Izquiel.
No último relatório, o OVV indicou que somente em nove de cada cem casos de assassinatos são detidos suspeitos. E que cerca de 40% das vítimas têm menos de 19 anos.
O que mais chamou a atenção dos especialistas, no ano passado, foram os assassinatos por fome, diretamente relacionados à mais grave crise econômica de toda a História do país.
"Uma situação de arbitrariedade por parte do poder, com empobrecimento e escassez, promoveu crescimento da violência, mas, sobretudo, o surgimento de uma nova violência por fome", lamentou o diretor do OVV.
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