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Após a Operação Carne Fraca ser deflagrada pela Polícia Federal, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, decidiu que fará uma reunião de emergência nos próximos dias com o adido comercial da União Europeia no Brasil.
O encontro foi pedido pela representação diplomática da União Europeia no país. O ministro também fará uma reunião de emergência na próxima semana com associações ligadas à indústria alimentícia.
Em conversa com o Blog, Blairo Maggi também disse que o presidente Michel Temer demonstrou preocupação com a imagem internacional do Brasil e com o impacto da operação no mercado exportador.
Segundo Blairo, o Brasil detém 7% do mercado internacional no setor e trabalha para chegar a 10%.
"O Brasil gastou milhões para ter esse posicionamento no mercado internacional, e isso [a operação] atingiu nossa imagem. [...] Foi um desastre", afirmou o ministro, revelando que Temer pediu a ele que acompanhe pessoalmente os desdobramentos da "Carne Fraca".
Ele lembrou que, para o Brasil vender carne no exterior, teve de atender a uma série de critérios internacionais e estabelecer acordos comerciais. O ministro contou, ainda, que o presidente do conselho da BRF, Abílio Diniz, telefonou para ele e demonstrou muita preocupação com os desdobramentos na imagem da empresa.
Blairo acrescentou, ainda, que a determinação do ministério é colaborar com tudo o que for possível para ajudar a Polícia Federal a investigar as fraudes.
Por fim, o ministro avaliou que o episódio não contamina a atual cúpula da pasta porque o caso já vinha sendo investigado há dois anos, atingindo gestões anteriores.
RastreamentoAinda de acordo com Blairo, será possível retirar das prateleiras todos os produtos que saíram recentemente dos três frigoríficos interditados pelo ministério.
"É possível recolher todos os produtos que saíram dessas fábricas até dez dias", disse o ministro, acrescentando que a carne é rastreada eletronicamente.
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