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G1 globo.com
Saiba o que disseram os políticos com nomes incluídos na nova 'lista do Janot'
Procurador-geral Rodrigo Janot enviou ao STF 83 pedidos de abertura de inquérito para investigar políticos citados nas delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht.
JN revela novos nomes de políticos que estão na lista de Janot
O conteúdo das delações dos executivos e ex-executivos da Odebrecht no âmbito da Operação Lava Jato está sob sigilo, mas a TV Globo conseguiu apurar nesta quarta-feira (15) com várias fontes a presença de novos nomes de políticos na lista de 83 pedidos de investigação que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou nesta terça (14) ao Supremo Tribunal Federal.
Nesta terça, após Janot enviar os pedidos ao STF, a TV Globo já havia apurado alguns nomes.
Muitos desses nomes já foram citados na pré-delação do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho, que veio a público em dezembro do ano passado.
Dentre os nomes que a TV Globo apurou, há mais um ministro do governo Michel Temer, além dos cinco já revelados nesta terça. É Marcos Pereira, do PRB, atual ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Na lista também há pedidos referentes a pelo menos cinco governadores, que deverão ser analisado pelo Superior Tribunal de Justiça – o foro de governadores é no STJ; o de deputados e senadores no STF.
O que disseram os políticos
Veja abaixo o que disseram os políticos cujos nomes na lista do procurador-geral, Rodrigo Janot, foram revelados nesta quarta-feira (15) pela TV Globo:
- Edinho Silva (PT-SP), prefeito de Araraquara e tesoureiro da Campanha de Dilma de 2014: afirmou que todas as doações recebidas pela campanha foram legais.
- Sérgio Cabral (PMDB-RJ): a defesa informou que só se manifestará quando for comunicada;
- Geddel Vieira Lima (PMDB-BA): o ex-ministro não se pronunciou.
- Luiz Fernando Pezão (PMDB): o governador do Rio disse que desconhece o conteúdo do teor do pedido de Janot.
- Fernando Pimentel (PT): o governador de Minas não quis se pronunciar.
- José Carlos Aleluia (DEM-BA): deputado disse que só recebeu doações legais.
- Marco Maia (PT-RS): deputado disse que desconhece o teor das delações da Odebrecht.
- Paes Landim (PTB-PI): deputado declarou que só recebeu doações legais.
- Renan Filho (PMDB): governador disse que todas as doações foram dentro do que determina a legislação.
- Beto Richa (PSDB): governador do Paraná diz desconhecer o contexto no qual o nome foi citado e a origem dos recurso foi declarada.
- Tião Viana (PT): governador do Acre não se manifestou.
- Andres Sanchez (PT-SP): deputado disse que não há provas contra ele.
- Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA): deputado não quis se manifestar.
- Lídice da Mata (PSB-BA): "Tenho a consciência tranquila e a confiança de que tudo será esclarecido, porque os 33 anos de correção na minha vida pública falam por mim. É preciso a imediata quebra do sigilo para que não se fique à mercê de vazamentos seletivos."
- Lindbergh Farias (PT-RJ): senador disse que confia que a investigações irão esclarecer os fatos.
- Paulo Skaf (PMDB): presidente da Fiesp e ex-candidato a governador de São Paulo disse que todas as doações recebidas na campanha de 2014 foram legais e aprovadas pela Justiça.
- Marcos Pereira (PRB): ministro disse que está à disposição das autoridades.
- Eduardo Cunha (PMDB-RJ): defesa disse que as delações não têm sido amparadas em provas.
- Duarte Nogueira: prefeito disse ver com naturalidade e tranquilidade o pedido da PGR e acrescentou que as contas dele foram aprovadas.
- Anderson Dornelles: ex-assessor de Dilma Rousseff disse que nunca esteve em reunião na sede da Odebrecht, nunca solicitou ou recebeu ajuda financeira nem autorizou que outra pessoa fizesse isso em nome dele.
- Jorge Viana (PT-AC): G1 ainda buscava contato com o senador até a última atualização desta reportagem.
- Marta Suplicy (PMDB-SP): G1 ainda buscava contato com a senadora até a última atualização desta reportagem.
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