quarta-feira, 31 de maio de 2017

Bovespa fecha em queda e acumula baixa de mais de 4% em maio

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

ECONOMIA

Bovespa fecha em queda e acumula baixa de mais de 4% em maio

Ibovespa caiu 1,96% nesta quarta-feira, aos 62.711 pontos.

A Bovespa fechou em queda no último pregão do mês, acumulando baixa de mais de 4% em abril, com a cautela ainda prevalecendo diante do cenário político ainda conturbado em meio às incertezas sobre o andamento das reformas em meio à forte crise que abala o Planalto desde as denúncias contra o presidente Michel Temer após a delação de executivos da J&F, empresa que controla o frigorífico JBS.
O Ibovespa, principal indicador da bolsa, caiu 1,96% nesta quarta-feira (31), aos 62.711 pontos, com as ações da Vale entre as maiores perdas, na esteira da queda nos preços do minério de ferro. Veja a cotação
No mês, o índice acumulou queda de 4,12%. No ano, entretanto, o Ibovespa ainda acumula ganhos de mais de 4%.
Os investidores aguardavam a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) sobre a Selic. Após o fechamento dos mercados, o BC anunciou corte dos juros de 11,25% para 10,25% ao ano, dentro do esperado pelo mercado, mas sinalizou que deve promover reduções menores de juros no futuro por conta do aumento das tensões políticas.
Bovespa em maio (Foto: Bovespa em maio)Bovespa em maio (Foto: Bovespa em maio)
Bovespa em maio (Foto: Bovespa em maio)

Cenário local

A bolsa tem mostrado volatilidade há cerca de duas semanas, desde a delação dos executivos da JBS, que passaram a colocar em xeque a permanência de Temer no comando do país. Desde então, o governo têm se esforçado para mostrar que a agenda no Legislativo vai avançar, o que tem amparado alguma recuperação no mercado, destaca a Reuters.
No entanto, as incertezas políticas permanecem e não abrem espaço para o Ibovespa retomar o patamar antes da crise, ao redor de 68 mil pontos.
Nesta sessão, investidores aguardam a decisão do Banco Central, após o fechamento, sobre o rumo da taxa básica de juros, com as expectativas apontando para corte de 1 ponto percentual. Antes da crise, vinham crescendo as apostas de redução de 1,25 ponto percentual.

JBS sobe mais de 9% após acordo de leniência

Perto do fechamento, JBS liderava os ganhos do dia, com avanço de mais de 9%, após a sua controladora J&F fechar acordo de leniência que prevê o pagamento de multa de R$ 10,3 bilhões a ser paga em 25 anos, a maior já aplicada no mundo por um acordo deste tipo.
As ações da Vale recuavamao redor de 5%, após quatro pregões seguidos de ganhos para os papéis da mineradora e em sessão de baixa para os futuros do minério de ferro na China, que caíram para o menor patamar desde novembro, segundo a Reuters.
Petrobras PN recuou 2,99%.
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